Quantidade de voluntários trabalhando no Maracanã facilita vida das pessoas. Contudo, alguns sofrem com a lotação do transporte público
Por volta das 15h, a Estação da Central do Brasil, uma das mais movimentadas da cidade, já apresentava um grande volume de pessoas. A linha do metrô, que seguia em direção do Maracanã, estava lotada. Morador de Campos, o eletricista Miller Roberto, de 25 anos, disse que não teve problemas com informações, mas surpreende-se com o número de passageiros.
- Vim de Campos, paramos o carro em um shopping e resolvemos pegar o metrô para chegar com mais facilidade ao estádio. Até agora conseguimos boas informação, mas o problema está sendo o volume de pessoas.
Ao redor do Maracanã, diversos voluntários faziam o mesmo trabalho. Mesmo assim, alguns torcedores encontravam dificuldades para achar o portão, que foi um dos pontos positivos. Apesar de muita gente ter chegado em cima da hora, o que é um ato desaprovado pela Fifa, a entrada ao estádio foi tranquila. A fila mais lenta foi a das pessoas com bolsas e mochilas, pois tinham que passar no detector de metais.
Dentro do Maracanã, os torcedores foram bem recebidos. Tanto na hora de achar os lugares quanto na de ir ao banheiro, orientações não faltavam. Para comprar na lanchonete, esperava-se cerca de 10 minutos.
A saída foi tranquila, mesmo com a quantidade de gente ao mesmo tempo. Um fator que facilitou foi que alguns torcedores ficaram apreciando o interior do reformado Maracanã e demoraram para sair.
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