FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/lula-e-bandido-janot-tem-que-ficar_1
É da estirpe do Careca ou do Marcola?
O Estadão informou que o Procurador Geral Rodrigo Janot quer o terceiro, o quarto, o quinto mandatos, até o fim dos tempos, até se concluir a Lava Jato e ele, finalmente, suplantar o cachalote e degolar a cabeça do Lula a tempo de pegar a abertura do jn.
Pouco depois dessa grave revelação, o mesmo Estadão desentranha de seus arquivos diálogo de Janot com Eugênio Aragão.
A reportagem de Luiz Maklouf Carvalho trata de antigo assunto, mas, que, agora, com o pleito do Janot, se torna atualíssimo!
Por que o Estadão abriu a gaveta e tirou o diálogo de lá?
Porque Janot merece ficar na PGR o tempo que quiser!
Até degolar o Lula!
Porque Janot merece ficar na PGR o tempo que quiser!
Até degolar o Lula!
Veja o que disse o Janot ao Aragão:
- Você vai para a p… que o pariu… Você acha que esse Lula é um santo? Ele é bandido igual aos outros!
Trata-se, como se vê, do homem certo no lugar certo!
Janot tem que ficar onde está e promover a Justiça, de mãos dadas com aquele que o Belluzzo chamou de “sábio idiota”!
O Janot enche a PGR de orgulho!
E que linguagem!
E que sobriedade!
E que linguagem!
E que sobriedade!
(Pelo menos nunca se viu cachalote adotar essa linguagem de “batizado” do PCC…)
Em tempo: quando chama o Lula de “bandido”, Janot não esclarece se se trata de alguém da estirpe do Mineirinho, do Santo e do Careca ou do Marcola.
PHA
Antes, o C Af havia publicado:
Mais 2 mortos na caçambinha
O Conversa Afiada reproduz artigo do Blog do Esmael Morais:
Não perca a conta: mais 2 presos mortos no Paraná; agora são 118 no país
Mais dois presos foram mortos neste domingo (15) na Penitenciária Estadual de Piraquara I, região metropolitana de Curitiba, elevando para 118 detentos mortos no país em apenas 2 semanas.
De acordo com o Departamento Penitenciário do Paraná, 23 presos fugiram da unidade após explodirem um muro.
A fuga ocorreu diante dos boatos de que o PCC — o Primeiro Comando da Capital — vai apavorar em todos os presídios na próxima terça-feira, 17.
A conta do ilegítimo Michel Temer não para de subir.
Crítica ao sistema prisional brasileiro
Michel Temer, que não tem um plano para conter os massacres. Pelo contrário, aplaude para o público interno, mas tem frouxos intestinais com a repercussão internacional. Portanto, um banana.
Se o Estado não tem condições de garantir a integridade física dos presos, pois bem, soltem-nos. Não é possível um sistema prisional manter 40% presos provisórios, sem julgamento, e outros 25% devido à repressão às drogas cujo potencial ofensivo à sociedade é baixíssimo.
Pela sua formação fascista, a mídia adora a carnificina nos presídios porque não há um branco e rico sequer entre as vitimas. São pretos e pobres, invisíveis aos olhos da sociedade. São alguns a menos a incomodar os abastados. São negócios para os gestores de presídios privados — contribuidores de campanhas.
Mais dois presos foram mortos neste domingo (15) na Penitenciária Estadual de Piraquara I, região metropolitana de Curitiba, elevando para 118 detentos mortos no país em apenas 2 semanas.
De acordo com o Departamento Penitenciário do Paraná, 23 presos fugiram da unidade após explodirem um muro.
A fuga ocorreu diante dos boatos de que o PCC — o Primeiro Comando da Capital — vai apavorar em todos os presídios na próxima terça-feira, 17.
A conta do ilegítimo Michel Temer não para de subir.
Crítica ao sistema prisional brasileiro
Michel Temer, que não tem um plano para conter os massacres. Pelo contrário, aplaude para o público interno, mas tem frouxos intestinais com a repercussão internacional. Portanto, um banana.
Se o Estado não tem condições de garantir a integridade física dos presos, pois bem, soltem-nos. Não é possível um sistema prisional manter 40% presos provisórios, sem julgamento, e outros 25% devido à repressão às drogas cujo potencial ofensivo à sociedade é baixíssimo.
Pela sua formação fascista, a mídia adora a carnificina nos presídios porque não há um branco e rico sequer entre as vitimas. São pretos e pobres, invisíveis aos olhos da sociedade. São alguns a menos a incomodar os abastados. São negócios para os gestores de presídios privados — contribuidores de campanhas.
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