domingo, 1 de janeiro de 2017

A hipocrisia do FHC é mais forte do que parece


FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/politica/a-hipocrisia-do-fhc-e-mais-forte-do-que-parece



A americanofilia também


FHC e Clinton.jpg
No Globo e no Estadão (ver em tempo), o Príncipe da Privataria, o da política externa dependente que tira os sapatos, faz um balanço de 2017 (ele é de uma originalidade desconcertante) naquele estilo "bloated", como disse um tradutor dele: cheio de colesterol...
Num trecho comovente, ele expõe a hipocrisia de forma pornográfica, logo ele que não resistirá a uma delação do Emílio Odebrecht:
Assim o Brasil no ano que termina redescobriu suas mazelas, reagiu a elas, mostrou que as instituições são mais fortes do que parecem, e também se reencontrou com a contemporaneidade. Não é pouca coisa.
Sobre a incontida americanofilia, a devoção à nação "indispensável" de "destino manifesto" para salvar a Civilização Cristã e seus colonos:
Portanto, foi-se a ilusão de uma superpotência hegemônica. Não é acaso isto que o isolacionismo de Trump, perigoso por suas consequências, revela? Tal sentimento talvez menospreze que a América, como eles dizem, ainda é a única potência com força militar global e é fonte de muita inovação tecnológica e capacidade empresarial. Não pode pura e simplesmente dar às costas ao mundo nem desprezar suas responsabilidades, não só no campo militar, mas também, por exemplo, em relação ao “aquecimento global”. Por isso mesmo a atitude “trumpiana” é perigosa. O mundo precisa de líderes que, defendendo seus interesses nacionais, não se esqueçam de suas obrigações universais (direitos humanos, meio ambiente, imigrações, etc.) e que preservem a paz. Portanto, que dialoguem e negociem.
Breve, ele e seu companheiro de exercícios súcubos, o Padim Pade Cerra se reencontrarão com o caráter civilizatório do Donald Trump.
É uma questão de hábito, a posição súcuba.
Em tempo: houve tempo em que Roberto Campos, pai de todos os colonistas vendia o Brasil em todos os jornais brasileiros. Todos disputavam as suas colonas como tábuas da Lei. Fernando Henrique e Elio Gaspari, o historialista autor da ciclópica biografia autorizada do Golbery se aproximam desse feito: o Gaspari é um prodíjio. Na era da internet, publica suas colonas ao mesmo tempo no Globo e na Fel-lha. Breve, Jeff Bezos o contratará para reproduzi-las no Washington Post (é o que ele mais queria na vida - ser vertido para o inglês americano).
PHA

Nenhum comentário: