ELIMINATÓRIAS DA COPA - AMÉRICA DO SUL - RODADA 5
Na reedição da final da Copa América, La Roja entra em campo desfalcada, abre placar no início, mas perde dois por lesão e não resiste a cinco minutos de reação
RESUMÃO
- o jogo A Argentina se aproveitou bem da volta ao Estádio Nacional de Santiago. No palco da final da Copa América perdida em julho de 2015, demorou um pouco para se ajustar, mas conseguiu reagir e venceu o Chile de virada por 2 a 1, trocando de posições com o adversário e entrando na zona de classificação para a Copa do Mundo 2018 nas eliminatórias sul-americanas. Foi pressionada no início e sofreu um gol pelo seu ponto fraco, a bola aérea, em cobrança de escanteio aos dez, concluída de cabeça por Felipe Gutiérrez. Mas se aproveitou dos três desfalques adversários da Roja (Vidal, Valdivia e Vargas) e mais duas substituições forçadas por lesão (Matías Fernandez e Marcelo Díaz), logo retomou o controle do jogo e garantiu o domínio no placar em cinco minutos, num golaço de Di María, aos 19, e em voleio de Mercado, aos 24.
ENTRE OS QUATRO
Com a vitória, a Argentina foi a oito pontos e subiu duas posições,
ficando na quarta colocação, a última que garante classificação direta
para a Copa. Passou justamente o Chile, agora sexto, e o Brasil, quinto
até entrar em campo contra o Uruguai, nesta sexta-feira, na Arena
Pernambuco, a partir de 21h45 (de Brasília), com transmissão ao vivo da Rede Globo, SporTV e GloboEsporte.com.
Na próxima rodada, Messi & cia. recebem a Bolívia, terça-feira, em
Córdoba, e tentam vencer a primeira em casa no torneio classificatório.
Derrotados pela segunda vez seguida, os campeões da Copa América tentam a
recuperação longe da torcida, diante da Venezuela.
DISCRETO
Messi não brilhou como no Barcelona. Apesar da participação no gol da
virada, quando protegeu a bola até Isla dar o passe involuntariamente
para Mercado concluir de voleio, o camisa 10 aproveitou pouco os espaços
que a Argentina foi ganhando no jogo. Impressionou numa arrancada do
próprio campo até a defesa adversária, dando passe para Di María
concluir. Mas pode fazer mais. Muito mais.
POUCO BRAVO
Bravo não pareceu muito empolgado antes do jogo, quando recebeu uma
homenagem por ter chegado aos 100 jogos na seleção chilena, recorde no
país. Parecia concentrado demais na partida. Do gol, viu seus
companheiros imrpimirem uma forte pressão nos minutos iniciais e
comemorou a abertura do placar aos dez minutos. Só que depois teve que
pegar duas bolas no fundo da rede e ouviu pouco a maioria dos 44.536
torcedores presentes ao estádio. Nos acréscimos do segundo tempo, ainda
tentou o empate na área, chegando a dar carrinho em Romero. Mas só
conseguiu o cartão amarelo.
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