Após rompimento com antigo consórcio, Volume Construções faz levantamento para finalizar instalação. Luz, impermeabilização e informatização estão entre pendências
Uma
das instalações olímpicas que mais sofreram recentemente com a crise
entre a prefeitura do Rio e o consórcio Ibeg/Tangran/Damini foi o Centro
Olímpico de Tênis. Depois de ter sido inaugurado em dezembro com cerca
de 10% das obras por fazer, em fase de finalização, o local sofreu com a
demissão de funcionários, falta de pagamentos e manifestações por parte
dos trabalhadores. Assim, lá se vão dois meses de paralisação nos
trabalhos, que só foram retomados nesta semana pela Volume Construções.
A
nova construtora, que fechou contrato sem licitação, terá que finalizar
as construções sem elevar o custo orçado em R$191,1 milhões, além de
outros R$10,6 para a manutenção após as Olimpíadas. Os dois meses de
paralisação não mudaram os custos, que foi uma das questões acordadas
com a Volume. A assessoria da prefeitura confirmou que esta fase final
custará R$ 63,4 milhões aos cofres públicos a serem recebidos pela
empresa após a finalização das obras. Ou seja, o valor dos 10% que
faltam é de praticamente um terço do total da obra.
+ Demitidos de obras do Centro Olímpico de Tênis protestam no Rio
+ Em novo protesto, representante nega participação de demitidos em incêndio
Para justificar o custo de R$ 63,4 milhões, a prefeitura enviou por e-mail ao GloboEsporte.com uma lista pontuando todas as pendências: instalação elétrica e iluminação das arenas 2 e 3 e quadras externas; instalação de postes de luz; impermeabilização de todas as áreas; instalação de esquadrias e colocação de forro (acabamento) em alguns setores; informatização e automação das arenas.
Segundo
a prefeitura, a Volume já trabalha no local com o levantamento do
trabalho a ser feito nesta fase final de obras. Ainda não há uma data
confirmada para a continuação da construção e das instalações que ainda
restam ao Centro Olímpico de Tênis. Na última semana, durante uma visita
ao Parque Olímpico, o prefeito Eduardo Paes se mostrou tranquilo quanto
à retomada das obras e do prazo para a entrega da arena.
- No tênis, é acabamento. É sistema lá dentro, não tem mais obra grande. É parte informatizada. Já fez obra em casa? Acabamento é sempre mais chato - disse na ocasião.
O GloboEsporte.com não conseguiu contato com a Volume Construçõe
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/olimpiadas/noticia/2016/03/com-r-634-mi-por-10-restantes-centro-de-tenis-retoma-trabalhos.html
Rio 2016 inauguração arena principal do
Centro Olímpico de Tênis (Foto: JP
Engelbrecht /Prefeitura do Rio)
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Para justificar o custo de R$ 63,4 milhões, a prefeitura enviou por e-mail ao GloboEsporte.com uma lista pontuando todas as pendências: instalação elétrica e iluminação das arenas 2 e 3 e quadras externas; instalação de postes de luz; impermeabilização de todas as áreas; instalação de esquadrias e colocação de forro (acabamento) em alguns setores; informatização e automação das arenas.
Rio 2016 inauguração arena principal do
Centro Olímpico de Tênis (Foto:
JP Engelbrecht /Prefeitura do Rio)
- No tênis, é acabamento. É sistema lá dentro, não tem mais obra grande. É parte informatizada. Já fez obra em casa? Acabamento é sempre mais chato - disse na ocasião.
O GloboEsporte.com não conseguiu contato com a Volume Construçõe
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/olimpiadas/noticia/2016/03/com-r-634-mi-por-10-restantes-centro-de-tenis-retoma-trabalhos.html
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