Grupo de torcedores protesta após derrota por 1 a 0 para o Vasco, e Polícia Militar entra em ação. Situação da Macaca fica mais difícil na luta contra o rebaixamento
O clima ficou pesado na saída do Moisés Lucarelli após a derrota da Ponte Preta por 1 a 0 para o Vasco,
na noite desta quarta-feira, pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Uma tentativa de invasão ao portão que dá acesso ao vestiário da Macaca
causou tumulto.
Um
grupo de torcedores parou em frente ao vestiário para protestar contra a
má fase da Ponte na elite nacional – foi o sexto jogo sem vitória, com
três derrotas e três empates, mas os ânimos esquentaram, e houve uma
pressão para entrar no vestiário. Os seguranças do clube se viraram até a
chegada da Polícia Militar.
Com o canil, os policiais forçaram a saída dos manifestantes do estádio. Houve um princípio de confusão, com bombas de efeito moral e correria. A situação foi controlada apenas com a chegada da tropa de choque e da cavalaria. A PM fez um paredão em frente ao portão principal do Majestoso para impedir a aproximação dos torcedores mais exaltados.
VC DÁ NOTA: clique e avalie o desempenho da Ponte em casa
A tensão é reflexo da queda livre da Macaca na Série A. Durante a partida, a torcida já havia externado a insatisfação, com gritos de "vergonha, vergonha, time sem vergonha" e também coro de "burro" para o técnico Doriva, principalmente após a troca de Biro Biro por Cesinha.
O caso já provocou uma mudança na rotina alvinegra. A assessoria de imprensa do clube informou que a reapresentação do elenco, na quinta, ainda sem data e horário definidos, será fechada à imprensa e justificou a decisão por "questões de segurança".
Com o jejum de vitórias, a equipe tem 28 pontos, cada vez mais próxima da zona da degola. O próximo compromisso está marcado para domingo, contra o Santos, às 11h, novamente no Majestoso, em Campinas.
Policiais fazem proteção na entrada do vestiário
da Ponte Preta: torcida se irrita com o resultado
(Foto: Heitor Esmeriz)
Com o canil, os policiais forçaram a saída dos manifestantes do estádio. Houve um princípio de confusão, com bombas de efeito moral e correria. A situação foi controlada apenas com a chegada da tropa de choque e da cavalaria. A PM fez um paredão em frente ao portão principal do Majestoso para impedir a aproximação dos torcedores mais exaltados.
VC DÁ NOTA: clique e avalie o desempenho da Ponte em casa
A tensão é reflexo da queda livre da Macaca na Série A. Durante a partida, a torcida já havia externado a insatisfação, com gritos de "vergonha, vergonha, time sem vergonha" e também coro de "burro" para o técnico Doriva, principalmente após a troca de Biro Biro por Cesinha.
O caso já provocou uma mudança na rotina alvinegra. A assessoria de imprensa do clube informou que a reapresentação do elenco, na quinta, ainda sem data e horário definidos, será fechada à imprensa e justificou a decisão por "questões de segurança".
Com o jejum de vitórias, a equipe tem 28 pontos, cada vez mais próxima da zona da degola. O próximo compromisso está marcado para domingo, contra o Santos, às 11h, novamente no Majestoso, em Campinas.
Segurança foi reforçada na porta do vestiário
para impedir invasão da torcida
(Foto: Heitor Esmeriz)
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