domingo, 9 de agosto de 2015

Dorival "esquece" placar contra o Coritiba e cobra evolução do Santos

Apesar dos 3 a 0, técnico diz que atuação da equipe na noite deste sábado, na Vila Belmiro, não foi a esperada. Time chega a 20 pontos e sobe para 12º lugar




Apesar da vitória por 3 a 0 sobre o Coritiba, neste sábado, pela Vila Belmiro, pela 17ª rodada do Brasileirão, o técnico Dorival Júnior não ficou totalmente satisfeito com a atuação do Santos. Depois da partida, o treinador disse que o Peixe caiu de rendimento em relação aos últimos jogos e rechaçou a possibilidade de pensar na parte de cima da tabela do Campeonato Brasileiro, por enquanto. 

 


– Quem vê o placar não consegue entender o que foi o jogo. No meu modo de ver, acho que foi a partida mais difícil que tivemos. Fomos felizes em momentos oportunos, o que nos deu a vantagem no primeiro tempo. Não tivemos a aproximação e a compactação que fizeram a diferença em jogos passados. Temos muito a corrigir, mas sentimos que a equipe caminha para um acerto e um equilíbrio – disse o treinador.   

Dorival Júnior Santos técnico  (Foto: Bruno Giufrida)Exigente, Dorival fez críticas ao time apesar dos 3 a 0 (Foto: Bruno Giufrida)


Com a vitória sobre o Coritiba, o Santos chegou a 20 pontos e subiu para a 12ª posição na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro (posição que poderá ser alterada, já que a maioria das partidas será realizada neste domingo – há quatro times entre o Peixe e a zona de rebaixamento). 




Mesmo assim, Dorival Júnior ainda não quer pensar no G-4 da competição e destacou a importância de o time vencer novamente na quarta-feira, contra o Vasco, às 21h (de Brasília), na Vila Belmiro.  
  


– Até o início da rodada, nós éramos a primeira equipe fora da zona de rebaixamento. É para vocês verem que não tem como relaxar. O Santos ainda está brigando contra o rebaixamento. Nós temos consciência e essa foi a conversa após a partida. Se não nos prepararmos para o jogo de quarta-feira, os pontos de hoje e o empate no Maracanã não valerão nada – concluiu.


*Colaborou sob supervisão de Adilson Barros


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