Três meses depois de polêmica, entidades se aproximam de um acordo para que Maracanãzinho receba partidas que servirão como evento-teste para as Olimpíadas
Três meses depois de desistir de sediar a fase final da Liga Mundial,
a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) pode anunciar nesta
sexta-feira o Maracanãzinho como sede das partidas decisivas do torneio,
e ao mesmo tempo o evento-teste para os Jogos Olímpicos de 2016, entre
os dias 15 e 19 de julho. A decisão será anunciada pela manhã, horário
do Brasil, após uma reunião da Federação Internacional de Vôlei (FIVB),
na Suíça. Além do Brasil, também postulam a realização das partidas Irã,
Polônia e Austrália.
Em
dezembro do ano passado, a CBV anunciou sua desistência de organizar a
fase final da Liga Mundial. A informação foi divulgada depois do
comunicado enviado pela FIVB informando sobre punições relativas ao
Mundial da Polônia, disputado em setembro.
Pelo "mau comportamento", forma como os dirigentes da FIVB se referiram à conduta dos tricampeões durante o confronto contra o time anfitrião na terceira fase, e pelas declarações de Bernardinho após o jogo decisivo, a entidade resolveu punir o técnico com 10 partidas de suspensão e multa de US$ 2.000; o líbero Mário Junior com seis jogos; Murilo Endres por uma partida; e Bruninho, com multa de US$ 1.000.
No dia 12 de dezembro, a CBV divulgou uma nota oficial dizendo repudiar a atitude da FIVB, "um dia depois do seu presidente, Ary Graça, virar alvo novamente das manchetes dos principais veículos de comunicação do Brasil". Para a entidade, a punição era "uma clara demonstração de retaliação ao posicionamento da CBV frente aos indícios de irregularidades apresentados pela CGU".
Maracanãzinho: ginásio pode receber a Liga
Mundial após desistência da CBV (Foto:
Dhavid Normando / Futura Press)
Pelo "mau comportamento", forma como os dirigentes da FIVB se referiram à conduta dos tricampeões durante o confronto contra o time anfitrião na terceira fase, e pelas declarações de Bernardinho após o jogo decisivo, a entidade resolveu punir o técnico com 10 partidas de suspensão e multa de US$ 2.000; o líbero Mário Junior com seis jogos; Murilo Endres por uma partida; e Bruninho, com multa de US$ 1.000.
No dia 12 de dezembro, a CBV divulgou uma nota oficial dizendo repudiar a atitude da FIVB, "um dia depois do seu presidente, Ary Graça, virar alvo novamente das manchetes dos principais veículos de comunicação do Brasil". Para a entidade, a punição era "uma clara demonstração de retaliação ao posicionamento da CBV frente aos indícios de irregularidades apresentados pela CGU".
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