A ferramenta conta com seis câmeras nas laterais e nos fundos de quadra e um monitor preso ao poste da rede, onde o árbitro recebe a informação da posição da bola
O
Sistema Penalty D-Tech passou na prova final. Testado na Copa do Brasil
em janeiro deste ano e aprovado por jogadores e árbitros, a ferramenta
tecnológica que ajuda na definição de bola dentro ou fora em tempo real
através de cálculos matemáticos e da captura
de imagens em frames de segundos por meio de câmeras instaladas em
diferentes pontos da quadra será
utilizado também nas semifinais e finais da Superliga masculina e
feminina.
A ferramenta conta com seis câmeras nas laterais e nos fundos de quadra, além de um monitor que fica preso ao poste da rede, pelo qual o árbitro recebe a informação de bola dentro ou fora. O estudo foi desenvolvido ao longo de oito anos e teve um investimento de 5 milhões de dólares.
Um dos árbitros presente na Copa do Brasil, Paulo Turci elogiou o uso da tecnologia.
- Nos lances mais polêmicos, a utilização do aparelho foi
fundamental para minha tomada de decisão e não deu brecha para
discussões - disse Turci.
O sistema brasileiro não possui interferência humana na decisão final. Ao contrário dos demais, no qual os árbitros visualizam as imagens e interpretam a informação visual, no D-Tech os lances são processados por computador e a decisão só é feita depois de vários cálculos matemáticos pré-programados. A velocidade da bola no ataque e no momento em que toca o chão também são disponibilizadas.
Emerson Shiromaru, gerente de inovação e tecnologia da fornecedora de material esportivo responsável pelo sistema explica um pouco mais sobre a tecnologia que será adotada na fase final da Superliga.
- É o único sistema no mundo que isenta a decisão do ser humano, mantendo um padrão superior e único. Para chegarmos a essa conclusão, submetemos o sistema a um parecer técnico e que foi aprovado através de um órgão científico de renome internacional - explicou Shiromaru, que teve o aval do presidente da Comissão Brasileira de Arbitragem de Voleibol (Cobrav), Carlos Rios.
- Diferentemente de softwares da Polônia, Itália, Rússia e Japão, que são baseados apenas em imagens, o sistema que testamos funciona também com cálculos matemáticos, se mostrando mais eficiente e assertivo que os demais.
FONTE:
http://glo.bo/1M72jsd
A ferramenta conta com seis câmeras nas laterais e nos fundos de quadra, além de um monitor que fica preso ao poste da rede, pelo qual o árbitro recebe a informação de bola dentro ou fora. O estudo foi desenvolvido ao longo de oito anos e teve um investimento de 5 milhões de dólares.
Um dos árbitros presente na Copa do Brasil, Paulo Turci elogiou o uso da tecnologia.
O sistema tecnológico foi utilizado durante a
Copa Brasil de vôlei (Foto: Orlando Bento
/ Minas Tênis)
O sistema brasileiro não possui interferência humana na decisão final. Ao contrário dos demais, no qual os árbitros visualizam as imagens e interpretam a informação visual, no D-Tech os lances são processados por computador e a decisão só é feita depois de vários cálculos matemáticos pré-programados. A velocidade da bola no ataque e no momento em que toca o chão também são disponibilizadas.
Emerson Shiromaru, gerente de inovação e tecnologia da fornecedora de material esportivo responsável pelo sistema explica um pouco mais sobre a tecnologia que será adotada na fase final da Superliga.
- É o único sistema no mundo que isenta a decisão do ser humano, mantendo um padrão superior e único. Para chegarmos a essa conclusão, submetemos o sistema a um parecer técnico e que foi aprovado através de um órgão científico de renome internacional - explicou Shiromaru, que teve o aval do presidente da Comissão Brasileira de Arbitragem de Voleibol (Cobrav), Carlos Rios.
- Diferentemente de softwares da Polônia, Itália, Rússia e Japão, que são baseados apenas em imagens, o sistema que testamos funciona também com cálculos matemáticos, se mostrando mais eficiente e assertivo que os demais.
FONTE:
http://glo.bo/1M72jsd
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