A CRÔNICA
por
GloboEsporte.com
Preciso e matador, Marcão precisou de apenas uma bola para ajudar o
Figueirense a bater um concorrente direto, e regional, contra o
rebaixamento e dar um breve respiro na tabela de classificação do
Brasileirão. A única finalização do centroavante contra a meta de Danilo
- um toque de letra após a jogada de Clayton e Pablo - garantiu o 1 a 0
e importantes três pontos no Orlando Scarpelli, pela 33ª rodada. O time
do oeste catarinense, em sua quinta partida seguida sem vitória, fica à
beira do Z-4.
Diante de 15.552 torcedores, o Figueira fez sua parte como mandante e contou com uma pitada de sorte. A Chape teve mais domínio no primeiro tempo, com 55% da posse de bola, foi mais compacta e teve chance clara nos pés de Ricardo Conceição, que isolou diante do goleiro. O Alvinegro mudou na etapa final, e Argel promoveu um trio ofensivo que mudou a partida.
O Figueirense agora soma 39 pontos, cinco a mais do que o Vitória (primeiro time no Z-4), e está na 13ª colocação. Volta a campo no próximo domingo contra o Atlético-MG, às 19h30, no Independência. No mesmo horário, a Chapecoense recebe o Vitória, na Arena Condá, ainda com 36 pontos, mas agora mais perto da zona de degola, em 16º lugar.
O jogo
O Figueira começou no ataque nos primeiro minutos, mas a Chape aos poucos foi se estruturando, conseguiu um bom equilíbrio entre os setores. Léo Lisboa, substituto de Giovanni Augusto, fez o papel que torcida e Argel esperavam de seu meia de armação: recebeu de costas, conduziu, limpou e bateu para o gol, na primeira boa jogada do time da casa, que teimou em buscar as bolas aéreas. Foram 11 levantamentos à área na etapa inicial. O lance capital no primeiro tempo, no entanto, foi dos visitantes. Em contra-ataque que parecia fulminante, Júnior Timbó deixou Ricardo Conceição na cara do gol, mas o volante fez o mais difícil e mandou sobre a meta.
O Figueirense voltou com mudança no segundo tempo. Argel colocou Felipe no lugar de Jefferson, deixando o time com três meias de armação e mais ímpeto ofensivo. A Chapecoense também promoveu uma mudança, com a entrada de Bruno Rangel na vaga de um Leandro pouco participativo. Antes dos 10 minutos, o Alvinegro avançou ainda mais com Pablo, como terceiro atacante, no lugar do jovem Léo Lisboa, e aproveitou a primeira descida da Chape no segundo tempo para armar o contragolpe fatal.
Em jogada toda armada pelo trio ofensivo, aos 17 minutos, Clayton tocou para Pablo na ponta, que cruzou para Marcão colocar no fundo da rede com categoria: de letra, entre as pernas do zagueiro. Foi seu quinto gol na competição.
Antes mesmo de a bola voltar a rolar, Jorginho colocou mais um atacante, Fabinho Alves, no lugar de Júnior Timbó. Em seguida o meia Zezinho ficou com a vaga do volante Diones, lançando o Verdão todo para frente em busca de ao menos um ponto. Mas o Figueirense não deixaria mais os três pontos escaparem.
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Diante de 15.552 torcedores, o Figueira fez sua parte como mandante e contou com uma pitada de sorte. A Chape teve mais domínio no primeiro tempo, com 55% da posse de bola, foi mais compacta e teve chance clara nos pés de Ricardo Conceição, que isolou diante do goleiro. O Alvinegro mudou na etapa final, e Argel promoveu um trio ofensivo que mudou a partida.
O Figueirense agora soma 39 pontos, cinco a mais do que o Vitória (primeiro time no Z-4), e está na 13ª colocação. Volta a campo no próximo domingo contra o Atlético-MG, às 19h30, no Independência. No mesmo horário, a Chapecoense recebe o Vitória, na Arena Condá, ainda com 36 pontos, mas agora mais perto da zona de degola, em 16º lugar.
Fabiano e Thiago Heleno em disputa na vitória
alvinegra (Foto: Getty Images)
O Figueira começou no ataque nos primeiro minutos, mas a Chape aos poucos foi se estruturando, conseguiu um bom equilíbrio entre os setores. Léo Lisboa, substituto de Giovanni Augusto, fez o papel que torcida e Argel esperavam de seu meia de armação: recebeu de costas, conduziu, limpou e bateu para o gol, na primeira boa jogada do time da casa, que teimou em buscar as bolas aéreas. Foram 11 levantamentos à área na etapa inicial. O lance capital no primeiro tempo, no entanto, foi dos visitantes. Em contra-ataque que parecia fulminante, Júnior Timbó deixou Ricardo Conceição na cara do gol, mas o volante fez o mais difícil e mandou sobre a meta.
O Figueirense voltou com mudança no segundo tempo. Argel colocou Felipe no lugar de Jefferson, deixando o time com três meias de armação e mais ímpeto ofensivo. A Chapecoense também promoveu uma mudança, com a entrada de Bruno Rangel na vaga de um Leandro pouco participativo. Antes dos 10 minutos, o Alvinegro avançou ainda mais com Pablo, como terceiro atacante, no lugar do jovem Léo Lisboa, e aproveitou a primeira descida da Chape no segundo tempo para armar o contragolpe fatal.
Em jogada toda armada pelo trio ofensivo, aos 17 minutos, Clayton tocou para Pablo na ponta, que cruzou para Marcão colocar no fundo da rede com categoria: de letra, entre as pernas do zagueiro. Foi seu quinto gol na competição.
Antes mesmo de a bola voltar a rolar, Jorginho colocou mais um atacante, Fabinho Alves, no lugar de Júnior Timbó. Em seguida o meia Zezinho ficou com a vaga do volante Diones, lançando o Verdão todo para frente em busca de ao menos um ponto. Mas o Figueirense não deixaria mais os três pontos escaparem.
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