Dois meses após a Polônia vencer o Mundial em casa, organização do campeonato vira alvo de investigação anticorrupção
Depois de ser
detido sob acusação de corrupção, Miroslaw Przedpelski perdeu, nesta terça-feira,
o cargo de presidente da Federação Polonesa de Vôlei (PZPS). A entidade
anunciou que o dirigente e o então vice-presidente Artur Popko, também detido,
foram destituídos de seus postos. A imprensa polonesa afirma que Przedpelski
recebeu subornos em contratos da organização do Mundial masculino, vencido pela
Polônia há dois meses.
Przedpelski foi detido na última sexta-feira após agentes do Escritório Central Anticorrupção (CBA) revistarem a sede da FZPS. Os investigadores não detalharam a operação.
Segundo a emissora de rádio "RMF FM", o chefe da empresa de segurança encarregada de tramitar o Mundial de vôlei, que aconteceu em setembro passado, também foi detido. A rádio "Zet" informou que houve "irregularidades" nos contratos com as empresas que participaram dos preparativos do Mundial.
Przedpelski foi detido na última sexta-feira após agentes do Escritório Central Anticorrupção (CBA) revistarem a sede da FZPS. Os investigadores não detalharam a operação.
Segundo a emissora de rádio "RMF FM", o chefe da empresa de segurança encarregada de tramitar o Mundial de vôlei, que aconteceu em setembro passado, também foi detido. A rádio "Zet" informou que houve "irregularidades" nos contratos com as empresas que participaram dos preparativos do Mundial.
Przedpelski comemorou o título mundial com
a equipe da Polônia (Foto: Divulgação/FIVB)
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