A CRÔNICA
por
João Lucas Cardoso
O Bahia renovou a esperança que se esvaiu de vez do Criciúma. O time
visitante foi ao Heriberto Hülse para vencer de 1 a 0 e ganhar um fôlego
na tentativa de escapar da degola. O placar colocou a corda no pescoço
do Tigre. Parece ser questão de tempo, mas a própria torcida da casa fez
questão de colocar a corda no pescoço, com protesto dentro do estádio.
A ineficácia comprovada na classificação apareceu em campo. Criciúma e Bahia terminaram a primeira etapa com duas chances reais de gol não convertidas. A aflição do rebaixamento cada vez mais latente fez os pés de Cleber Santana e Galhardo pesarem. Os meias dos dois times desperdiçaram chances claras de marcar. O jogo não mudou no segundo tempo, mas a paciência dos mais de 4mil torcedores do Tigre acabou. Em meio a protesto dentro do estádio, o Bahia fez o gol do triunfo. Guilherme Santos marcou o tento em tiro de fora, que afoga o Carvoeiro na lama da lanterna e o rebaixamento iminente.
Com a esperança de escapar da degola renovada, o Bahia recebe o Atético-PR às 21h de sábado. Praticamente sem alento, o Criciúma vai ao Maranhão para enfrentar o Flamengo, às 17h de sábado.
O jogo
Os 4.751 torcedores passaram o primeiro tempo clamando por passes mais precisos, uma assistência, uma jogada mais aguda, que fizesse uma partida melhor. Foram 45 minutos de futebol arrastado, marcado por chutões e o descontrole de quem está a sombra do rebaixamento, nas últimas colocações com agora três rodadas para tentar o cada vez mais improvável. Desespero que atrapalhou os dois times e comprometeu as duas chances claras marcar que os dois times tiveram. Aos 34, Cleber Santana chutou para fora com o goleiro Lomba batido na jogada. No último lance da etapa inicial, foi Galhardo que bateu em cima de Bruno, sozinho e de frente com o arqueiro do Tigre, na jogada de contra-ataque.
Segundo tempo
Os times só não voltaram sem mudanças para o segundo tempo porque antes do intervalo Kieza teve que deixar o time visitante em decorrência de lesão. Impaciente, a torcida da casa passou a se movimentar dentro do estádio para protestar – o Heriberto Hülse tem apenas divisão de sociais e torcida visitante. Foi quando Guilherme Santos acertou a bomba que botou o Bahia na frente e aumentou a insatisfação. Os tricolores da casa cantaram contra o diretor de futebol Claudio Gomes e o Tigre.
O clima hostil contra o adversário fez o Bahia se sentir tranquilo em campo, controlando um rival que perdeu muito de suas forças por conta do silêncio que há anos não ocorria no Heriberto Hülse em durante os jogos. Apenas os atacantes da base que entraram no decorrer da segunda etapa, Andrew e Kalil, receberam algum incentivo. O Criciúma está muito perto da Série B. O Bahia ganha um fôlego na luta contra a degola.
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A ineficácia comprovada na classificação apareceu em campo. Criciúma e Bahia terminaram a primeira etapa com duas chances reais de gol não convertidas. A aflição do rebaixamento cada vez mais latente fez os pés de Cleber Santana e Galhardo pesarem. Os meias dos dois times desperdiçaram chances claras de marcar. O jogo não mudou no segundo tempo, mas a paciência dos mais de 4mil torcedores do Tigre acabou. Em meio a protesto dentro do estádio, o Bahia fez o gol do triunfo. Guilherme Santos marcou o tento em tiro de fora, que afoga o Carvoeiro na lama da lanterna e o rebaixamento iminente.
Com a esperança de escapar da degola renovada, o Bahia recebe o Atético-PR às 21h de sábado. Praticamente sem alento, o Criciúma vai ao Maranhão para enfrentar o Flamengo, às 17h de sábado.
O Bahia segurou o Tigre e fez 1 a 0 para manter
as esperanças contra a queda (Foto:
Deza Bergmann / Agência Estado)
Os 4.751 torcedores passaram o primeiro tempo clamando por passes mais precisos, uma assistência, uma jogada mais aguda, que fizesse uma partida melhor. Foram 45 minutos de futebol arrastado, marcado por chutões e o descontrole de quem está a sombra do rebaixamento, nas últimas colocações com agora três rodadas para tentar o cada vez mais improvável. Desespero que atrapalhou os dois times e comprometeu as duas chances claras marcar que os dois times tiveram. Aos 34, Cleber Santana chutou para fora com o goleiro Lomba batido na jogada. No último lance da etapa inicial, foi Galhardo que bateu em cima de Bruno, sozinho e de frente com o arqueiro do Tigre, na jogada de contra-ataque.
Segundo tempo
Os times só não voltaram sem mudanças para o segundo tempo porque antes do intervalo Kieza teve que deixar o time visitante em decorrência de lesão. Impaciente, a torcida da casa passou a se movimentar dentro do estádio para protestar – o Heriberto Hülse tem apenas divisão de sociais e torcida visitante. Foi quando Guilherme Santos acertou a bomba que botou o Bahia na frente e aumentou a insatisfação. Os tricolores da casa cantaram contra o diretor de futebol Claudio Gomes e o Tigre.
O clima hostil contra o adversário fez o Bahia se sentir tranquilo em campo, controlando um rival que perdeu muito de suas forças por conta do silêncio que há anos não ocorria no Heriberto Hülse em durante os jogos. Apenas os atacantes da base que entraram no decorrer da segunda etapa, Andrew e Kalil, receberam algum incentivo. O Criciúma está muito perto da Série B. O Bahia ganha um fôlego na luta contra a degola.
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