A CRÔNICA
por
Tarcísio Badaró
Uma noite quente para um jogo morno. Esse foi o clima da magra vitória
por 1 a 0 do Cruzeiro sobre o ABC, nesta quarta-feira, no Mineirão, pela
primeira partida das quartas de final da Copa do Brasil. Com sete
titulares poupados, o líder do Brasileirão teve que superar a pouca
inspiração e a retranca potiguar. Depois de um primeiro tempo apagado, a
Raposa foi pra cima com tudo na etapa final e chegou ao gol com Léo, de
cabeça. O ABC vendeu caro a derrota, mas saiu satisfeito com o placar e
agora sonha em pintar como zebra no jogo de Natal e eliminar o atual
campeão brasileiro.
Cruzeiro e ABC fazem o jogo da volta no dia 15 de outubro, uma quarta-feira, às 22h (de Brasília), na Arena das Dunas, em Natal. O time mineiro joga pelo empate ou por uma derrota por um gol de diferença, desde que balance as redes. O ABC precisa de dois gols de vantagem para passar de fase, ou de repetir o resultado para decidir nos pênaltis.
Antes disso, os dois jogam pelo Brasileiro. A Raposa pega o Internacional no sábado, às 18h30 (de Brasília), no Mineirão, em Belo Horizonte. Pela Série B, o ABC também joga no sábado, contra o Oeste, às 21h, nos estádio dos Amaros, em Itápolis.
Decidido no fim
O jogo começou como se esperava: o ABC todo atrás e o Cruzeiro com a posse de bola. O time mineiro não tinha dificuldades para controlar o jogo, mas parecia pouco inspirado e sem criar muitas chances. Tanto que a primeira oportunidade foi do visitante. Madson deixou Egídio e Manoel para trás e tocou para João Paulo, que finalizou por cima. A Raposa deu o troco logo depois, com Egídio, que chutou para defesa de Camilo. Parecia que o jogo ganharia emoção, mas ficou só na impressão. Deu sono o primeiro tempo.
O Cruzeiro voltou com mais apetite para o segundo tempo. No entanto, tinha dificuldades para criar. De olho na vitória, Marcelo Oliveira logo teve que lançar alguns titulares. Mayke e Ricardo Goulart entraram e deram mais volume. Mas chance mesmo, só em cabeceio de Borges. Todo fechado, o ABC até conseguiu encaixar um contra-ataque ou outro, mas estava mais interessado em gastar o tempo. Foi preciso a bola parada funcionar para o Cruzeiro chegar ao gol. Aos 33 minutos, Dagoberto cobrou escanteio da esquerda, Léo ganhou de cabeça e marcou. E foi só. O Cruzeiro até teve outra chance em boa jogada de Marlone, mas não impôs a pressão que se esperava após abrir o placar.
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Cruzeiro e ABC fazem o jogo da volta no dia 15 de outubro, uma quarta-feira, às 22h (de Brasília), na Arena das Dunas, em Natal. O time mineiro joga pelo empate ou por uma derrota por um gol de diferença, desde que balance as redes. O ABC precisa de dois gols de vantagem para passar de fase, ou de repetir o resultado para decidir nos pênaltis.
Antes disso, os dois jogam pelo Brasileiro. A Raposa pega o Internacional no sábado, às 18h30 (de Brasília), no Mineirão, em Belo Horizonte. Pela Série B, o ABC também joga no sábado, contra o Oeste, às 21h, nos estádio dos Amaros, em Itápolis.
Decidido no fim
O jogo começou como se esperava: o ABC todo atrás e o Cruzeiro com a posse de bola. O time mineiro não tinha dificuldades para controlar o jogo, mas parecia pouco inspirado e sem criar muitas chances. Tanto que a primeira oportunidade foi do visitante. Madson deixou Egídio e Manoel para trás e tocou para João Paulo, que finalizou por cima. A Raposa deu o troco logo depois, com Egídio, que chutou para defesa de Camilo. Parecia que o jogo ganharia emoção, mas ficou só na impressão. Deu sono o primeiro tempo.
O Cruzeiro voltou com mais apetite para o segundo tempo. No entanto, tinha dificuldades para criar. De olho na vitória, Marcelo Oliveira logo teve que lançar alguns titulares. Mayke e Ricardo Goulart entraram e deram mais volume. Mas chance mesmo, só em cabeceio de Borges. Todo fechado, o ABC até conseguiu encaixar um contra-ataque ou outro, mas estava mais interessado em gastar o tempo. Foi preciso a bola parada funcionar para o Cruzeiro chegar ao gol. Aos 33 minutos, Dagoberto cobrou escanteio da esquerda, Léo ganhou de cabeça e marcou. E foi só. O Cruzeiro até teve outra chance em boa jogada de Marlone, mas não impôs a pressão que se esperava após abrir o placar.
Léo comemora o gol da vitória celeste
sobre o ABC (Foto: Cristiane Mattos
/ Futura Press)
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