No Mundial, oposto reencontra dois ex-companheiros de Suwon Kepco 45 e diz que jogo exigirá atenção; após confronto, espera acompanhar o Rubro-Negro pela internet
Leandro Vissotto atuou na Coreia do Sul nesta temporada (Foto: Divulgação)
- Eles me viram e me abraçaram quando cheguei. Jeon pediu que eu chamasse de Baby, como fazia quando eu jogava lá. Eu era o mais velho e ele o mais novo (22 anos) e melhor jogador do time. Passava experiência. Foi muito bacana. A Coreia joga de uma forma diferente do resto do mundo. Eles têm um jogo combinado e misturado. Vai cada um para um lado e costumam fazer boas defesas. Mas se sacarmos bem, vamos complicar muito a vida deles. É um time baixo, mas entra como franco-atirador. Eles fazem um campeonato muito particular, com direito a um estrangeiro por equipe que fica responsável por 70% das bolas por partida. Aqui nós temos que fazer nosso dever de casa e conseguir mais três pontos - disse.
Vissotto (6) conhece bem o estilo de
jogo coreano (Foto: Divulgação/FIVB)
Vissotto com as cores do Flamengo nos pés (Foto: Danielle Rocha)
- Estou vendo essa alavancada que o time deu pela internet. O pessoal brinca todo ano que vai cair e está aí de novo (risos). No dia seguinte da vitória sobre o Coritiba na Copa do Brasil (nos pênaltis), a primeira pessoa que encontrei no elevador foi o doutor Chamecki (Álvaro, médico da seleção). Tive que abraçá-lo. Vamos fazendo nosso trabalho aqui e de olho lá também - afirmou o oposto, que em sua passagem pelo vôlei da Coreia do Sul vestiu a camisa 10 em homenagem ao ídolo Zico.
(Foto: Globoesporte.com)
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