A CRÔNICA
por
GloboEsporte.com
Vitória e Figueirense iniciaram o duelo no Barradão, na tarde deste
domingo, em situações parecidas, mas em momentos distintos. Com
campanhas similares em números de pontos conquistados, o time
catarinense vinha de quatro jogos sem derrotas, enquanto o baiano
acumulava três partidas sem triunfos. Noventa minutos depois, se alguém
esperava mudança de realidade, saiu decepcionado. Com gol de Everaldo, o
Figueira venceu por 1 a 0 e engatou seu quinto jogo sem ser batido no
Brasileirão, enquanto o Rubro-Negro amargou o quarto duelo sem
conquistar três pontos.
Pelo lado baiano, o Vitória teve o retorno de Escudero, após seis meses longe dos gramados por causa de uma lesão no joelho. Era a esperança de que o time baiano fosse se reencontrar em campo e iniciar o caminho rumo à saída da zona de rebaixamento. Mas a alegria pela volta do argentino foi substituída pela euforia catarinense, depois que o artilheiro da equipe, Everaldo, marcou o gol do duelo no segundo tempo. A torcida do time baiano ainda viu Juan perder um pênalti, e a chance do empate saiu pela linha de fundo.
Até a conclusão da rodada, na noite deste domingo, o Rubro-Negro baiano é o lanterna do Brasileirão, com 15 pontos. O Alvinegro catarinense chegou à 12ª posição, com 20 pontos. O Vitória volta a campo no próximo domingo, quando enfrenta o Flamengo no Barradão. Já o Figueirense recebe o São Paulo no mesmo dia, no Orlando Scarpelli.
Equilíbrio: Vitória tem posse de bola, mas Figueira marca e explora contragolpes
A partida começou com um Vitória mais agressivo, que pressionou e acuou o Figueirense. Mas a pressão durou pouco e, por volta dos 15 minutos, o equilíbrio já se instalava no Barradão. O Rubro-Negro baiano tentou aproveitar a maior posse de bola que tinha, mas esbarrava na marcação apertada da equipe catarinense e tinha dificuldade nas finalizações. O Figueira, por sua vez, conseguiu aproveitar bem os contra-ataques e teve oportunidades mais claras de gol.
Para piorar o lado baiano, o zagueiro Kadu ainda sofreu diante dos ataques de Marcão e Clayton, que quase abriram o placar. Marcão aproveitou a falha do defensor no meio da primeira etapa, mas Wilson defendeu. Clayton encerrou os 45 minutos com um belo chute que passou entre as pernas de Kadu e raspou a trave rubro-negra. Pelo lado do Vitória, as chances perdidas foram de Luis Aguiar, que tentou após cruzamento de Nino Paraíba e mandou por cima do gol, e de Caio, que fez um belo giro e mandou de fora da área para grande defesa de Tiago Volpi.
Escudero volta, Everaldo marca e Juan perde pênalti
O Vitória voltou do intervalo mais ofensivo e organizado e com uma novidade que fez tremer as arquibancadas do Barradão: após seis meses fora de combate, Escudero estava de volta. Com o meia, o Rubro-Negro conseguiu melhorar seu rendimento e atuar de forma mais convincente. O Leão ameaçou com uma bela jogada entre Juan e o argentino, além de um belo chute de Luis Aguiar. Mas a entrada de Everaldo no Figueirense, aos 18 minutos, faria toda a diferença: ele aproveitou o passe errado de Neto Coruja para Luis Aguiar e abriu o placar aos 29 minutos. Para infelicidade da torcida do Vitória, a equipe ainda perdeu a chance de empatar minutos depois, quando Juan cobrou um pênalti e mandou a bola para fora.
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Pelo lado baiano, o Vitória teve o retorno de Escudero, após seis meses longe dos gramados por causa de uma lesão no joelho. Era a esperança de que o time baiano fosse se reencontrar em campo e iniciar o caminho rumo à saída da zona de rebaixamento. Mas a alegria pela volta do argentino foi substituída pela euforia catarinense, depois que o artilheiro da equipe, Everaldo, marcou o gol do duelo no segundo tempo. A torcida do time baiano ainda viu Juan perder um pênalti, e a chance do empate saiu pela linha de fundo.
Até a conclusão da rodada, na noite deste domingo, o Rubro-Negro baiano é o lanterna do Brasileirão, com 15 pontos. O Alvinegro catarinense chegou à 12ª posição, com 20 pontos. O Vitória volta a campo no próximo domingo, quando enfrenta o Flamengo no Barradão. Já o Figueirense recebe o São Paulo no mesmo dia, no Orlando Scarpelli.
Equilíbrio: Vitória tem posse de bola, mas Figueira marca e explora contragolpes
A partida começou com um Vitória mais agressivo, que pressionou e acuou o Figueirense. Mas a pressão durou pouco e, por volta dos 15 minutos, o equilíbrio já se instalava no Barradão. O Rubro-Negro baiano tentou aproveitar a maior posse de bola que tinha, mas esbarrava na marcação apertada da equipe catarinense e tinha dificuldade nas finalizações. O Figueira, por sua vez, conseguiu aproveitar bem os contra-ataques e teve oportunidades mais claras de gol.
Para piorar o lado baiano, o zagueiro Kadu ainda sofreu diante dos ataques de Marcão e Clayton, que quase abriram o placar. Marcão aproveitou a falha do defensor no meio da primeira etapa, mas Wilson defendeu. Clayton encerrou os 45 minutos com um belo chute que passou entre as pernas de Kadu e raspou a trave rubro-negra. Pelo lado do Vitória, as chances perdidas foram de Luis Aguiar, que tentou após cruzamento de Nino Paraíba e mandou por cima do gol, e de Caio, que fez um belo giro e mandou de fora da área para grande defesa de Tiago Volpi.
Escudero volta, Everaldo marca e Juan perde pênalti
O Vitória voltou do intervalo mais ofensivo e organizado e com uma novidade que fez tremer as arquibancadas do Barradão: após seis meses fora de combate, Escudero estava de volta. Com o meia, o Rubro-Negro conseguiu melhorar seu rendimento e atuar de forma mais convincente. O Leão ameaçou com uma bela jogada entre Juan e o argentino, além de um belo chute de Luis Aguiar. Mas a entrada de Everaldo no Figueirense, aos 18 minutos, faria toda a diferença: ele aproveitou o passe errado de Neto Coruja para Luis Aguiar e abriu o placar aos 29 minutos. Para infelicidade da torcida do Vitória, a equipe ainda perdeu a chance de empatar minutos depois, quando Juan cobrou um pênalti e mandou a bola para fora.
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