Seguindo o exemplo de Bruno Soares e Marcelo Melo, ambos no top 10 de duplas da ATP, jovens campeões em Nanquim garantem que país seguirá bem servido
Após
um hiato, o Brasil voltou a figurar entre a elite das duplas
masculinas. Bruno Soares e Marcelo Melo não jogam juntos, mas aparecem
no top 10 do ranking de duplas da ATP. No que depender de Orlando Luz e
Marcelo Zormann, a nova geração do tênis brasileiro irá seguir o mesmo
caminho. Depois da medalha de ouro nas Olimpíadas da Juventude, em
Nanquim, na China, eles garantem que o futuro do país na modalidade pode
ser grandiosos, como o de Bruno, terceiro do mundo, e Marcelo, sexto.
- Nossa prioridade é a simples, mas acredito que no futuro, quem sabe, numa Copa Davis, caso o Soares e o Melo não estiverem jogando, podemos ir bem e representar o Brasil. Quem sabe no futuro não jogamos juntos em alguns torneios profissionais. Lá, é diferente, o jogo de duplas é mais na rede, mas a nossa dupla funcionou, principalmente por conta da nossa amizade fora da quadra, que é verdadeira - disse Marcelo Zormann.
Orlando se emocionou com a conquista. Em 2014, jogando junto de Zormann para treinar para Nanquim, eles venceram o tradicional torneio de Wimbledon, um feito para o tênis juvenil brasileiro. Orlando joga quase sempre ao lado de Rafael Matos, enquanto Zormann faz dupla com João Menezes.
- A gente já tinha jogado um torneio junto no ano passado, e esse ano ficamos sabendo da possibilidade de virmos para Nanquim. O COB acabou pedindo para jogarmos juntos. Estivemos em Wimbledon, conseguimos a vitória, e acho que não foi sorte termos juntado essa dupla. Foi competência de termos nos classificado para cá - diz Orlandinho.
Orlando ainda não pensa no profissional. Aos 16 anos, tem dois de juvenil pela frente, mas também não descarta jogar um torneio sênior caso receba convite. Na próxima semana, ele tem o US Open juvenil, nos Estados Unidos.
- Acho que não podemos projetar o futuro. Temos que fazer o presente acontecer. Se estivermos preparados, podemos disputar as Olimpíadas de 2016 ou a próxima, e os próximos grandes campeonatos que estão por vir. Foi uma bela semana, mas outra está por vir, e temos que continuar jogando bem - explica Orlandinho.
Zormann também irá competir no Grand Slam americano. Em seu último ano como juvenil, não esperava cumprir sua transição para o profissional com dois resultados impressionantes.
- Fico bem feliz com o momento, e sei que fizemos história. É até difícil falar o tamanho do que fizemos aqui. Mas sei que tudo isso é resultado de muito trabalho - finaliza Marcelo Zormann
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/jogos-olimpicos-da-juventude/noticia/2014/08/nova-geracao-do-tenis-zormann-e-luz-querem-manter-brasil-no-topo.html
Após o ouro, Orlando (à esq.) e Marcelo
garantem que Brasil seguirá no topo
nas duplas (Foto: Reprodução TV)
- Nossa prioridade é a simples, mas acredito que no futuro, quem sabe, numa Copa Davis, caso o Soares e o Melo não estiverem jogando, podemos ir bem e representar o Brasil. Quem sabe no futuro não jogamos juntos em alguns torneios profissionais. Lá, é diferente, o jogo de duplas é mais na rede, mas a nossa dupla funcionou, principalmente por conta da nossa amizade fora da quadra, que é verdadeira - disse Marcelo Zormann.
Orlando se emocionou com a conquista. Em 2014, jogando junto de Zormann para treinar para Nanquim, eles venceram o tradicional torneio de Wimbledon, um feito para o tênis juvenil brasileiro. Orlando joga quase sempre ao lado de Rafael Matos, enquanto Zormann faz dupla com João Menezes.
- A gente já tinha jogado um torneio junto no ano passado, e esse ano ficamos sabendo da possibilidade de virmos para Nanquim. O COB acabou pedindo para jogarmos juntos. Estivemos em Wimbledon, conseguimos a vitória, e acho que não foi sorte termos juntado essa dupla. Foi competência de termos nos classificado para cá - diz Orlandinho.
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Orlando ainda não pensa no profissional. Aos 16 anos, tem dois de juvenil pela frente, mas também não descarta jogar um torneio sênior caso receba convite. Na próxima semana, ele tem o US Open juvenil, nos Estados Unidos.
- Acho que não podemos projetar o futuro. Temos que fazer o presente acontecer. Se estivermos preparados, podemos disputar as Olimpíadas de 2016 ou a próxima, e os próximos grandes campeonatos que estão por vir. Foi uma bela semana, mas outra está por vir, e temos que continuar jogando bem - explica Orlandinho.
Zormann também irá competir no Grand Slam americano. Em seu último ano como juvenil, não esperava cumprir sua transição para o profissional com dois resultados impressionantes.
- Fico bem feliz com o momento, e sei que fizemos história. É até difícil falar o tamanho do que fizemos aqui. Mas sei que tudo isso é resultado de muito trabalho - finaliza Marcelo Zormann
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/jogos-olimpicos-da-juventude/noticia/2014/08/nova-geracao-do-tenis-zormann-e-luz-querem-manter-brasil-no-topo.html
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