A CRÔNICA
O segundo round de Ponte Preta e Vasco, que se enfrentaram durante a
semana pela Copa do Brasil, não foi daquelas lutas boas, de entreter o
público presente ao Moisés Lucarelli, em Campinas. A partida da tarde
deste sábado pela Série B do Campeonato Brasileiro foi de fraco nível
técnico, e só despertou emoção no fim, quando a Macaca mandou no
travessão a chance de vitória. O empate por 0 a 0 acabou justo, pois o
Vasco foi superior na primeira etapa, e a Ponte, na segunda. Os times
ocupam o décimo e décimo primeiro lugares, com 19 e 18 pontos ganhos,
respectivamente. Apenas 3.622 torcedores pagaram ingresso, com renda de
R$ 57.882,00.
Os dois times voltarão a se enfrentar na próxima quarta-feira, de novo pela Copa do Brasil. em São Januário. Como o Vasco venceu a primeira por 2 a 0, tem uma vantagem considerável. E na partida deste sábado, pela Série B, começou melhor. Mas o primeiro tempo - e a partida, de uma forma geral - foi muito prejudicado pelo excesso de marcação no meio de campo das duas equipes. Com seis volantes - três de cada lado -, os camisas 10, Adrianinho e Douglas, receberam forte marcação, e tiveram dificuldade de armar as jogadas de ataque.
As melhores chances do Vasco surgiram num chute de fora da área de Fabrício que tocou o travessão e uma boa jogada de linha de fundo de Carlos César, que centrou na cabeça de Aranda - a bola foi para fora. A Ponte teve sua melhor oportunidade justamente quando Adrianinho conseguiu espaço para lançar Rafael Costa num contra-ataque - Martín Silva fez boa defesa.
No segundo tempo, Parraga, técnico interino da Ponte, lançou Cafu no lugar do lento Edno. E aí a partida mudou para a Macaca. O time ficou mais veloz e passou a trabalhar melhor as jogadas pelas laterais, principalmente porque Cafu caía pelos dois lados. Depois, com Alexandro no lugar de Rafael Costa, melhorou ainda mais, e o atacante teve duas chances para fazer o primeiro gol da partida.
Com Kleber e Douglas cansados e Thalles lento e sem atenção, o Vasco recuou, e não conseguia encaixar os contra-ataques, apesar de ter tido na segunda etapa a melhor chance de gol, numa cabeçada de Douglas Silva para baixo que Roberto salvou em grande defesa. As entradas de André Rocha, Edmilson e Rafael Silva não surtiram efeito. No fim, a pressão do time da casa e a bola no travessão de Cafu deram mais emoção, mas na verdade o jogo ficou bem longe de empolgar.
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Os dois times voltarão a se enfrentar na próxima quarta-feira, de novo pela Copa do Brasil. em São Januário. Como o Vasco venceu a primeira por 2 a 0, tem uma vantagem considerável. E na partida deste sábado, pela Série B, começou melhor. Mas o primeiro tempo - e a partida, de uma forma geral - foi muito prejudicado pelo excesso de marcação no meio de campo das duas equipes. Com seis volantes - três de cada lado -, os camisas 10, Adrianinho e Douglas, receberam forte marcação, e tiveram dificuldade de armar as jogadas de ataque.
Bem marcado, Douglas não consegue
criar boas jogadas para o Vasco na
partida (Foto: Marcos Ribolli)
As melhores chances do Vasco surgiram num chute de fora da área de Fabrício que tocou o travessão e uma boa jogada de linha de fundo de Carlos César, que centrou na cabeça de Aranda - a bola foi para fora. A Ponte teve sua melhor oportunidade justamente quando Adrianinho conseguiu espaço para lançar Rafael Costa num contra-ataque - Martín Silva fez boa defesa.
No segundo tempo, Parraga, técnico interino da Ponte, lançou Cafu no lugar do lento Edno. E aí a partida mudou para a Macaca. O time ficou mais veloz e passou a trabalhar melhor as jogadas pelas laterais, principalmente porque Cafu caía pelos dois lados. Depois, com Alexandro no lugar de Rafael Costa, melhorou ainda mais, e o atacante teve duas chances para fazer o primeiro gol da partida.
Com Kleber e Douglas cansados e Thalles lento e sem atenção, o Vasco recuou, e não conseguia encaixar os contra-ataques, apesar de ter tido na segunda etapa a melhor chance de gol, numa cabeçada de Douglas Silva para baixo que Roberto salvou em grande defesa. As entradas de André Rocha, Edmilson e Rafael Silva não surtiram efeito. No fim, a pressão do time da casa e a bola no travessão de Cafu deram mais emoção, mas na verdade o jogo ficou bem longe de empolgar.
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