Apesar de destacar raça dos jogadores na vitória sobre o Deportivo Quito, comentarista vê 'falta de tranquilidade' e sugere mais concentração
- Espírito de Libertadores esse time do Botafogo provou que tem. Precisa tomar cuidado com algumas coisas, não pode errar sobra de zaga. O Eduardo Hungaro (treinador) precisa tomar cuidado com isso. A diferença (4 a 0) é a diferença técnica dos dois. Muda o parâmetro a partir de agora, é preciso ter cada vez mais concentração - considerou.
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Lino acredita que o Glorioso poderia ter garantido a classificação de forma mais fácil. Mas, segundo ele, faltou calma, especialmente no primeiro tempo.
- O Botafogo tinha muitas dificuldades, cruzava demais a bola na área. Se o Deportivo Quito tivesse um time mais ajeitado, poderia ter contra-atacado e usado a intranquilidade do Botafogo. Mas tudo é lição e aprendizado. Era o momento de ter raça e ir pra cima - disse.
Mais de 50 mil torcedores apoiaram o
Botafogo noMaracanã (Foto:
José Geraldo Azevedo/SporTV.com)
- A diferença técnica era para isso, três ou quatro (gols). Era só ter um pouco mais de tranquilidade e tudo se resolveria. Não deu na tranquilidade, vai na raça, vai na vontade, e o Botafogo foi. Cumpriu a missão, cumpriu o dever. Cada um fez a sua parte. O torcedor foi chamado, veio e não parou de gritar - afirmou, após a partida.
A estreia na próxima fase será na terça-feira, contra o San Lorenzo (Argentina), no Maracanã. Independiente del Valle (Equador) e Unión Española (Chile) também estão no Grupo 2.
Wallyson marcou três gols e fez a festa com a
torcida botafoguense no Maracanã (Foto: EFE)
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