Time de Adilson Batista, chamado de burro por parte da torcida, sai atrás no placar, iguala marcador, mas não mostra força para virar a partida
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vaiadosmais uma vez...Diogo Silva, Fellipe Bastos e Barbio, a exemplo do primeiro jogo, receberam vaias. Desta vez, Adilson Batista também foi chamado de "burro".
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estatísticafinalizaçõesO Vasco teve 70% de posse de bola e o dobro das conclusões do Macaé: 14 contra sete.Bastos e Edmilson, autor do gol vascaíno, tiveram quatro, cada.
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arbitragemcartõesWágner do Nascimento Magalhães teve trabalho com a parte disciplinar: mostrou oito cartões amarelos e dois vermelhos (a Ernani e Ken).
O resultado de 1 a 1 deixou o Vasco com dois pontos na oitava colocação. No domingo, recebe o Friburguense em São Januário, às 19h30m. O Macaé, com uma derrota e um empate, caiu para 13º lugar na tabela da Taça Guanabara. Visita o Madureira no mesmo dia, mas às 17h.
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- Tem que ter paciência, é o segundo jogo ainda. A gente sabe que o torcedor vai encher o saco, é normal. Está só no começo, vamos continuar trabalhando - disse o atacante Bernardo, que entrou na metade do segundo tempo, mas pouco conseguiu fazer no jogo.
Alguns jogadores foram alvo mais uma vez de vaias, casos de Diogo Silva, Fellipe Bastos e William Barbio. Desta vez, sobrou também para o técnico Adilson Batista, chamado de burro depois de substituir Barbio pelo volante Abuda com 1 a 1 no placar. Ernani, do Macaé, e Pedro Ken, do Vasco, foram expulsos.
Gedeil faz marcação a Pedro Ken, expulso no
segundo tempo (Foto: Rui Porto Filho/
Agência Estado)
O primeiro tempo foi de predomínio físico e técnico do Macaé. Se terminou empatado, talvez o peso da camisa explique melhor do que as atuações das equipes. Com boas participações do atacante João Carlos e do meia Marquinho, autores do gol e da assistência, respectivamente, o time da casa conseguia até com certa facilidade superar o meio de campo do Vasco. O argentino Guiñazu, capitão e primeiro combatente do setor central, errou passes e foi driblado em algumas oportunidades.
Na principal delas, saiu o primeiro gol da partida. Foi aos 18 minutos, quando Marquinho ganhou na corrida e cruzou João Carlos, sozinho na área, marcar. O Vasco pouco ameaçava, com exceção de um chute de Fellipe Bastos que ia longe do gol, mas desviou e bateu no travessão. Reginaldo era um dos que tentavam tabelar e levantava a cabeça. No fim da etapa inicial, ele cruzou para William Barbio, que dominou bem e chutou mal - mas na direção de Edmilson, que aproveitou a chance e empatou.
Duas expulsões na segunda etapa
O ex-vascaíno Ernani - que em São Januário era lateral-esquerdo e no Macaé é atacante - facilitou a vida do ex-clube no início do segundo tempo. Foi driblado por Fellipe Bastos e cometeu falta, recebendo seu segundo cartão amarelo no jogo. Adilson resolveu mexer no Vasco em seguida: saiu o atacante Reginaldo, e entrou o meia Montoya. Mas a melhor jogada saiu dos pés de Pedro Ken, que girou na ponta direita e fez o que Barbio ainda não havia conseguido, colocar uma bola nos pés de Edmilson. O atacante bateu bem, mas a bola balançou a rede do lado de fora.
Com o colombiano como ponta-esquerda, Barbio na direita e Bastos no meio, pouca coisa mudou para os vascaínos. A torcida, que pedia Bernardo desde o primeiro tempo, finalmente foi atendida aos 21 minutos. Quando o Vasco parecia que entraria ainda mais no campo do Macaé, mesmo sem muita qualidade, Pedro Ken recebeu cartão amarelo e, dois minutos depois, o vermelho. Adilson tirou Barbio e colocou o volante Abuda. E o Vasco só ameaçou numa cobrança de falta de Bernardo. Terminou com um novo empate, as velhas vaias de São Januário e mais pressão em cima do técnico Adilson e do seu time.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/rj/futebol/campeonato-carioca/noticia/2014/01/novo-empate-velhas-vaias-vasco-tropeca-no-macae-fora-de-casa.html
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