No Marrocos para ver Galo no Mundial, presidente da CBF afirma que resultado no campo deve prevalecer, mas que respeita decisão do tribunal
José Maria Marin durante o treino do Atlético-MG no
Mundial de Clubes da Fifa, no Marrocos (Foto:
Alexandre Lozetti)
A Portuguesa
foi punida por escalar na última rodada o jogador Héverton, que, dois dias
antes, havia recebido uma partida a mais de suspensão em julgamento no STJD. O
clube alegou não ter sido notificado e acabou perdendo quatro pontos. A decisão
colocou a Lusa na zona de rebaixamento e salvou o Fluminense, que havia
terminado a competição na 17 colocação.
- Sempre
pensei e continuo pensando que deve prevalecer a decisão de campo. Tudo isso
poderia ter sido evitado. Lamento profundamente, assim como lamento as cenas da
briga no jogo entre Vasco e Atlético-PR. São coisas que não ajudam o futebol
brasileiro - disse Marin, que completou ao ser questionado se o episódio fazia
mal à imagem do futebol brasileiro:
- Bem não
faz.
O dirigente,
entretanto, apesar de não concordar com a decisão, disse que a CBF não tem como
alterá-la. Segundo ele, o STJD é um “poder independente”. Marin também não quis
entrar no mérito se o rebaixamento da Lusa era injusto. Perguntado sobre a
idoneidade do tribunal, Marin se esquivou.
Aprendi que decisão de tribunal não se discute, se cumpre. Temos de respeitar, seja qual for a decisão. Mas tanto como presidente como me colocando na posição do torcedor, posso dizer que a decisão que todos esperam é a do campo.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2013/12/marin-diz-que-decisao-no-stjd-nao-faz-bem-ao-futebol-brasileiro-lamento.html
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