Furacão, em má fase, fica muito perto da vaga na Libertadores em caso de empate. Para os cariocas, mesmo a vitória pode não ser suficiente
A situação dos times na tabela é bem diferente, mas a pressão une
Atlético-PR e Vasco, que se enfrentam às 17h (de Brasília) deste
domingo. O confronto, um dos mais emocionantes desta última rodada do
Campeonato Brasileiro, tem paranaenses tentando confirmar sua vaga na
Libertadores e cariocas lutando para escapar do rebaixamento para a
Série B. A partida será na Arena Joinville porque o Furacão perdeu mando
de campo em punição do STJD.
O Atlético-PR ocupa o terceiro lugar, com 61 pontos, e corre risco de ser ultrapassado por Goiás (59 pontos) e Botafogo (58). Se empatar, garante vaga no G-4 - aí teria de torcer contra a Ponte Preta na final da Sul-Americana - e só cai de posição se os goianos vencerem o Santos por seis gols de diferença. E ainda pode ir para a segunda colocação (e para a fase de grupos da Libertadores), caso vença e o Grêmio perca para a Portuguesa. A fase, no entanto, não é das melhores: o Atlético-PR foi derrotado em três das últimas quatro partidas no Brasileiro e perdeu a final da Copa do Brasil para o Flamengo.
O Vasco, com apenas duas vitórias fora de casa em todo o campeonato, vai para o tudo ou nada para evitar a segunda queda para a Série B em cinco anos. O técnico Adilson Batista faz mistério na escalação, mas deve manter o trio ofensivo com Marlone, Thalles e Edmilson e aposta bastante nas bolas paradas. O meia Bernardo, que fez um bonito gol no último jogo, fica como opção para o segundo tempo.
A TV Globo transmite a partida para RS, SC, MG, RJ, ES, GO, MS, TO, MT, SE, AL, PE, PB, RN, CE, PI, MA, PA, RO, AM, AC, RR, AP e DF . O sistema de pay per view, Premiere FC, também exibe ao vivo. O GLOBOESPORTE.COM acompanha todos os detalhes em Tempo Real, com vídeos exclusivos.
Atlético-PR: Vagner Mancini deve promover apenas uma mudança após a derrota para o Santos, no último fim de semana. O volante Bruno Silva está suspenso. O meia Paulo Baier, poupado no último jogo, deve voltar ao time. Caso contrário, Zezinho e Felipe disputariam vaga no setor. Com isso, o Furacão deve entrar em campo com Weverton; Léo, Manoel, Luiz Alberto e Juninho; Deivid, João Paulo, Paulo Baier (Zezinho ou Felipe) e Everton; Marcelo e Ederson.
Vasco: Adilson Batista não revelou a escalação, mas deve apostar num esquema menos defensivo do que o utilizado nas duas partidas anteriores fora de casa, quando perdeu para o Grêmio (1 a 0) e empatou com o Corinthians (0 a 0). A tendência é que o trio ofensivo formado por Marlone, Thalles e Edmilson seja mantido. Os suspensos Guiñazu e Luan devem dar lugar a Wendel e Jomar. Outra possibilidade é Renato Silva ser escalado na zaga (e Wendel seria sacado) ou na lateral direita (aí seria Fagner a sair do time). A escalação mais provável tem Alessandro, Fagner (Renato Silva), Jomar, Cris, Yotún; Abuda, Wendel, Pedro Ken; Marlone, Thalles e Edmilson.
Atlético-PR: o volante Bruno Silva cumpre suspensão pelo terceiro cartão amarelo.
Vasco: Juninho e Dakson estão lesionados, enquanto Luan e Guiñazu ficam fora depois de receberem o terceiro cartão amarelo.
Ricardo Marques Ribeiro (MG) apita o jogo, auxliado por Márcio
Eustáquio Santiago (MG) e Guilherme Dias Camilo (MG). O árbitro já atuou
em 16 partidas neste Brasileiro, sendo duas do Furacão e três do
Cruz-Maltino. Ele tem média de 4,2 cartões amarelos aplicados e já
expulsou três jogadores. Ricardo já marcou três pênaltis e assinala 33,3
faltas em média. O campeonato tem média de 4,3 cartões amarelos e 0,3
cartões vermelhos. São 34,7 faltas em média por partida e 0,2 pênalti
por confronto.
Atlético-PR: o time, se quiser melhorar na marcação,
precisa superar sua média de roubadas de bola (11,5 por jogo), a pior da
competição. Com o adversário no desespero, o contra-ataque pode ser
arma importante, principalmente explorando a velocidade de Éverton e
Marcelo. Desta forma, mais ainda, as bolas recuperadas podem se tornar
um fator de desequilíbrio no confronto. Como mandante, o time defende
uma invencibilidade de nove jogos sem perder para o adversário deste
domingo em jogos do Campeonato Brasileiro. O último triunfo do Vasco com
mando do Atlético foi em 1998.
Vasco: vitórias longe do Rio foram um fato raro neste Brasileirão para os cruz-maltinos. Isso só aconteceu duas vezes, contra Náutico e Coritiba, curiosamente o outro representante do Paraná na competição. Após a saída de Juninho, lesionado, o time não tem tirado proveito de uma das suas maiores armas: a bola parada e, principalmente, o jogo aéreo. O time marcou mais gols de cabeça (20) do que de perna esquerda (15), por exemplo, em 2013. Porém, fugir desse tipo de jogada pode ser um ponto positivo, já que a defesa do Furacão, formada por Manoel e Luiz Alberto, vai bem nas bolas aéreas.
O Atlético-PR brigava entre os primeiros colocados do Campeonato
Brasileiro de 2004 quando recebeu o Vasco na Arena da Baixada e
prosseguiu com sua boa campanha na competição. A vitória por 2 a 0 do
time do técnico Levir Culpi foi construída com gols de Jadson e
Dagoberto, um em cada tempo. O time cruz-maltino, que era treinador por
Geninho, tinha entre os seus principais jogadores o goleiro Fabio, o
meia Petkovic e o atacante Valdir. Confira a ficha completa no jogo no Futpédia.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2013/12/ceu-e-inferno-atletico-pr-e-vasco-pressionados-jogam-em-joinville.html
O Atlético-PR ocupa o terceiro lugar, com 61 pontos, e corre risco de ser ultrapassado por Goiás (59 pontos) e Botafogo (58). Se empatar, garante vaga no G-4 - aí teria de torcer contra a Ponte Preta na final da Sul-Americana - e só cai de posição se os goianos vencerem o Santos por seis gols de diferença. E ainda pode ir para a segunda colocação (e para a fase de grupos da Libertadores), caso vença e o Grêmio perca para a Portuguesa. A fase, no entanto, não é das melhores: o Atlético-PR foi derrotado em três das últimas quatro partidas no Brasileiro e perdeu a final da Copa do Brasil para o Flamengo.
O Vasco, com apenas duas vitórias fora de casa em todo o campeonato, vai para o tudo ou nada para evitar a segunda queda para a Série B em cinco anos. O técnico Adilson Batista faz mistério na escalação, mas deve manter o trio ofensivo com Marlone, Thalles e Edmilson e aposta bastante nas bolas paradas. O meia Bernardo, que fez um bonito gol no último jogo, fica como opção para o segundo tempo.
A TV Globo transmite a partida para RS, SC, MG, RJ, ES, GO, MS, TO, MT, SE, AL, PE, PB, RN, CE, PI, MA, PA, RO, AM, AC, RR, AP e DF . O sistema de pay per view, Premiere FC, também exibe ao vivo. O GLOBOESPORTE.COM acompanha todos os detalhes em Tempo Real, com vídeos exclusivos.
Atlético-PR: Vagner Mancini deve promover apenas uma mudança após a derrota para o Santos, no último fim de semana. O volante Bruno Silva está suspenso. O meia Paulo Baier, poupado no último jogo, deve voltar ao time. Caso contrário, Zezinho e Felipe disputariam vaga no setor. Com isso, o Furacão deve entrar em campo com Weverton; Léo, Manoel, Luiz Alberto e Juninho; Deivid, João Paulo, Paulo Baier (Zezinho ou Felipe) e Everton; Marcelo e Ederson.
Vasco: Adilson Batista não revelou a escalação, mas deve apostar num esquema menos defensivo do que o utilizado nas duas partidas anteriores fora de casa, quando perdeu para o Grêmio (1 a 0) e empatou com o Corinthians (0 a 0). A tendência é que o trio ofensivo formado por Marlone, Thalles e Edmilson seja mantido. Os suspensos Guiñazu e Luan devem dar lugar a Wendel e Jomar. Outra possibilidade é Renato Silva ser escalado na zaga (e Wendel seria sacado) ou na lateral direita (aí seria Fagner a sair do time). A escalação mais provável tem Alessandro, Fagner (Renato Silva), Jomar, Cris, Yotún; Abuda, Wendel, Pedro Ken; Marlone, Thalles e Edmilson.
Atlético-PR: o volante Bruno Silva cumpre suspensão pelo terceiro cartão amarelo.
Vasco: Juninho e Dakson estão lesionados, enquanto Luan e Guiñazu ficam fora depois de receberem o terceiro cartão amarelo.
Vasco: vitórias longe do Rio foram um fato raro neste Brasileirão para os cruz-maltinos. Isso só aconteceu duas vezes, contra Náutico e Coritiba, curiosamente o outro representante do Paraná na competição. Após a saída de Juninho, lesionado, o time não tem tirado proveito de uma das suas maiores armas: a bola parada e, principalmente, o jogo aéreo. O time marcou mais gols de cabeça (20) do que de perna esquerda (15), por exemplo, em 2013. Porém, fugir desse tipo de jogada pode ser um ponto positivo, já que a defesa do Furacão, formada por Manoel e Luiz Alberto, vai bem nas bolas aéreas.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2013/12/ceu-e-inferno-atletico-pr-e-vasco-pressionados-jogam-em-joinville.html
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