De volta ao Brasil após título da Copa dos Campeões no Japão, central ressalta a qualidade dos atuais campeões olímpicos. Para Sidão, o jeito é estudar os rivais
- Eles têm um time muito qualificado. Além dos sete jogadores que teoricamente são titulares, eles têm um banco, um plantel muito grande, que é o que aconteceu nesse jogo. A gente os anulou muito bem nos dois primeiros sets. Aí, o técnico mudou completamente o time, e eles vieram com uma força maior. Jogamos muito bem contra a Rússia, fizemos dois bons sets, mas a perdemos para um time que tem ganhado tudo. Último campeão olímpico, último campeão da Liga Mundial, o time que tem derrubado a gente nas finais, então acredito que é o time a ser batido – afirmou o central da seleção brasileira, na chegada a São Paulo, nesta terça-feira.
Sidão encara bloqueio russo na última Copa
dos Campeões (Foto: Divulgação / FIVB)
dos Campeões (Foto: Divulgação / FIVB)
Não só o roteiro, como também o personagem principal da retomada russa foi o mesmo dos Jogos de Londres, em 2012: Dmitriy Muserskiy brilhou e comandou mais uma vitória da Rússia sobre os brasileiros.
- Eles estão com um grupo maravilhoso, além de ter a confiança, e isso conta muito. Novamente ganhando por 2 a 0, perdemos por 3 a 2. Não tem o que fazer. Temos que trabalhar, pensar mais no que podemos fazer para marcá-los, porque sabemos que tem jogadores ali que são excepcionais, que realmente são muito difíceis de marcar. Mas temos que dar um jeito. Vamos continuar estudando para poder aniquilar a força deles de alguma forma - completou o meio de rede Sidão.
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