A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
O duelo no Orlando Scarpelli começou equilibrado, com quatro homens
ofensivos em cada lado. No primeiro tempo, o esquema deu certo para o
Ceará, que abriu o placar com Mota, após passe de primeira de Magno
Alves, que iria interferir indiretamente na etapa final. Sem o zagueiro
Potiguar, expulso, o experiente atacante deixou o gramado, e viu do
banco Maylson empatar para o Figueirense e, nos acréscimos, Zé Roberto
aproveitar falha da zaga para virar para o time da casa, para alegria
dos 3.162 pagantes no Orlando Scarpelli.
A primeira chance da partida foi logo a trinta segundos de bola rolando. Wellington Saci alçou na área da esquerda e achou Pablo, que finalizou bem, mas impedido pelo jovem goleiro Jaílson, ao fazer bela defesa em cima da linha. Mas foi o Ceará que ultrapassou a linha. Aos 26, Magno Alves deixou bela bola na área para Mota chutar por debaixo de Tiago Volpi. No início da etapa final, o Ceará perdeu um jogador, Potiguar, expulso, e o Figueirense, fez um gol. Maylson entrou e, em seu primeiro lance, aos 11, empatou. A virada veio só no final, com o camisa 10 e capitão Zé Roberto, ao aproveitar falha da zaga cearense e marcar aos 47.
A vitória, a segunda seguida, faz o Figueirense chegar a 35 pontos e ir para oitavo - o time tem um jogo a menos. O Ceará mantém os mesmos 35 pontos do rival desta terça-feira, mas fica atrás pelo número de vitórias. Na próxima rodada da Série B, a 26ª, o Figueirense pega a estrada. Na outra terça-feira, dia 1º de outubro, o Furacão encara o Boa Esporte, em Varginha. Já o Ceará volta a jogar em casa. Também na terça, recebe o ascendente Icasa.
'Vovôs' brilham no Vozão; Pablo chega perto
Pelo segundo jogo seguido, o Figueirense pisou no gramado com os mesmos jogadores de meio-campo. A única mudança em relação ao último jogo foi no homem de frente. Preterido por Vinícius Eutrópio contra o Paraná, Pablo, que faria o gol da vitória ante os paranaenses, ganhou nova chance como titular. E ele, pelo menos no começo, não decepcionou. Logo a 30 segundos de bola rolando, Wellington Saci cruzou da esquerda e achou o atacante, que finalizou de primeira. Jaílson, substituto do suspenso Fernando Henrique, salvou em cima da linha. Sem Lulinha, mas com quatro homens bem ofensivos - Rogerinho, Mota, Magno Alves e Léo Gamalho -, o Ceará passou a ganhar o meio, com melhor toque de bola.
Acuado e pressionado, o time da casa tinha dificuldades para sair, principalmente com seus volantes. Diferente do alvinegro cearense, mais solto em campo. Aos 26 minutos, Mota começou e terminou a jogada com gol. Ele brigou e ficou com a bola no meio e abriu para Hélder Maurílio na esquerda. O lateral avançou e passou para o veterano Magno Alves, que, de primeira, deu leve toque para o capitão cearense e também experiente Mota dominar na área e mandar para o fundo das redes. Isoaldo na frente, Pablo buscava resolver sozinho, tentando chutes de fora da área, sem sucesso, mas aplaudido pela torcida. No último dos lances, aos 44, ele recebeu de Saci, matou no peito e emendou de esquerda, tirando tinta da trave de Jaílson.
No final, Zé Roberto vira para o Figueira
A etapa final começou boa para o Figueirense. Primeiro, a torcida da casa vibrou com a expulsão de Potiguar, zagueiro do Ceará, logo a cinco minutos – ele se enroscou com Douglas Marques, que viu o árbitro Márcio Chagas lhe mostrar o vermelho, mas por engano. Sem um de seus zagueiros, Sérgio Soares colocou Douglas no lugar de Magno Alves, e, consequentemente, recuou o time. O contrário fez Vinícius Eutrópio no Figueira, ao fazer Maylson entrar no lugar de Luan para dar mais de saída de bola e ofensividade. E não demorou muito para ele entrar em ação. Aos 11 minutos, Maylson precisou de dois toques para empatar o jogo, ao dominar no peito, após o lateral Marcos não alcançar a bola de cabeça, e chutar de primeira, fazendo belo gol no Orlando Scarpelli.
A partir daí o duelo foi único: ataque do Figueirense contra a defesa do Ceará. Aos 22, Pablo voltou a assustar, ao fazer a bola, mais uma vez, raspar a trave de Jaílson. O goleiro do Ceará precisou trabalhar seis minutos depois, ao evitar gol contra em cabeçada de Diego Ivo. Antes de sair machucado para a entrada de Jonatan Ponciano, Marcelo Toscano deixou um zagueiro para trás, ao botar entre as pernas dele, mas ver Marcos se recuperar e evitar o que poderia ser a virada do Furacão do Estreito. O mesmo não aconteceu aos 47 minutos, quando Zé Roberto viu a bola de William chegar pelo alto, bater na perna de Xaves, que não esperava furada de cabeça de Douglas, e sobrar para ele limpar o goleiro e empurrar para o fundo das redes, dando a vitória por 2 a 1 ao Figueirense.
A primeira chance da partida foi logo a trinta segundos de bola rolando. Wellington Saci alçou na área da esquerda e achou Pablo, que finalizou bem, mas impedido pelo jovem goleiro Jaílson, ao fazer bela defesa em cima da linha. Mas foi o Ceará que ultrapassou a linha. Aos 26, Magno Alves deixou bela bola na área para Mota chutar por debaixo de Tiago Volpi. No início da etapa final, o Ceará perdeu um jogador, Potiguar, expulso, e o Figueirense, fez um gol. Maylson entrou e, em seu primeiro lance, aos 11, empatou. A virada veio só no final, com o camisa 10 e capitão Zé Roberto, ao aproveitar falha da zaga cearense e marcar aos 47.
A vitória, a segunda seguida, faz o Figueirense chegar a 35 pontos e ir para oitavo - o time tem um jogo a menos. O Ceará mantém os mesmos 35 pontos do rival desta terça-feira, mas fica atrás pelo número de vitórias. Na próxima rodada da Série B, a 26ª, o Figueirense pega a estrada. Na outra terça-feira, dia 1º de outubro, o Furacão encara o Boa Esporte, em Varginha. Já o Ceará volta a jogar em casa. Também na terça, recebe o ascendente Icasa.
Maylson empatou para o Figueirense, que virou com Zé Roberto (Foto: Eduardo Valente / Agência Estado)
Pelo segundo jogo seguido, o Figueirense pisou no gramado com os mesmos jogadores de meio-campo. A única mudança em relação ao último jogo foi no homem de frente. Preterido por Vinícius Eutrópio contra o Paraná, Pablo, que faria o gol da vitória ante os paranaenses, ganhou nova chance como titular. E ele, pelo menos no começo, não decepcionou. Logo a 30 segundos de bola rolando, Wellington Saci cruzou da esquerda e achou o atacante, que finalizou de primeira. Jaílson, substituto do suspenso Fernando Henrique, salvou em cima da linha. Sem Lulinha, mas com quatro homens bem ofensivos - Rogerinho, Mota, Magno Alves e Léo Gamalho -, o Ceará passou a ganhar o meio, com melhor toque de bola.
Acuado e pressionado, o time da casa tinha dificuldades para sair, principalmente com seus volantes. Diferente do alvinegro cearense, mais solto em campo. Aos 26 minutos, Mota começou e terminou a jogada com gol. Ele brigou e ficou com a bola no meio e abriu para Hélder Maurílio na esquerda. O lateral avançou e passou para o veterano Magno Alves, que, de primeira, deu leve toque para o capitão cearense e também experiente Mota dominar na área e mandar para o fundo das redes. Isoaldo na frente, Pablo buscava resolver sozinho, tentando chutes de fora da área, sem sucesso, mas aplaudido pela torcida. No último dos lances, aos 44, ele recebeu de Saci, matou no peito e emendou de esquerda, tirando tinta da trave de Jaílson.
No final, Zé Roberto vira para o Figueira
A etapa final começou boa para o Figueirense. Primeiro, a torcida da casa vibrou com a expulsão de Potiguar, zagueiro do Ceará, logo a cinco minutos – ele se enroscou com Douglas Marques, que viu o árbitro Márcio Chagas lhe mostrar o vermelho, mas por engano. Sem um de seus zagueiros, Sérgio Soares colocou Douglas no lugar de Magno Alves, e, consequentemente, recuou o time. O contrário fez Vinícius Eutrópio no Figueira, ao fazer Maylson entrar no lugar de Luan para dar mais de saída de bola e ofensividade. E não demorou muito para ele entrar em ação. Aos 11 minutos, Maylson precisou de dois toques para empatar o jogo, ao dominar no peito, após o lateral Marcos não alcançar a bola de cabeça, e chutar de primeira, fazendo belo gol no Orlando Scarpelli.
A partir daí o duelo foi único: ataque do Figueirense contra a defesa do Ceará. Aos 22, Pablo voltou a assustar, ao fazer a bola, mais uma vez, raspar a trave de Jaílson. O goleiro do Ceará precisou trabalhar seis minutos depois, ao evitar gol contra em cabeçada de Diego Ivo. Antes de sair machucado para a entrada de Jonatan Ponciano, Marcelo Toscano deixou um zagueiro para trás, ao botar entre as pernas dele, mas ver Marcos se recuperar e evitar o que poderia ser a virada do Furacão do Estreito. O mesmo não aconteceu aos 47 minutos, quando Zé Roberto viu a bola de William chegar pelo alto, bater na perna de Xaves, que não esperava furada de cabeça de Douglas, e sobrar para ele limpar o goleiro e empurrar para o fundo das redes, dando a vitória por 2 a 1 ao Figueirense.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/jogo/brasileiro-serieb-2013/24-09-2013/figueirense-ceara.html
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