Paranaense de Rolândia, com pouco mais de 50 mil habitantes, jogadora diz que Uberlândia 'É uma roça até grande' e comemora qualidade de vida
Mari treinando na piscina do Praia Clube (Foto: Gullit Pacielle)
- Sou caipira, então para mim isso é uma roça até grande. Eu vim lá de Rolândia, uma cidade com 70 mil habitantes [segundo o IBGE a população é de 57.862 hab.], então pra mim, aqui é grande. Não dá para comparar com Rio de Janeiro e São Paulo. Mas, estava precisando sair dessas metrópoles por causa do trânsito, confusão, muita correria, então acho que a qualidade de vida será melhor. Vou poder descansar um pouco, poder ter horário e não precisar sair duas horas antes de casa para o trabalho Eu acho que aqui dá pra dar uma relaxada e focar no voleibol – disse Mari.
No dia 4 de julho, a oposta assinou contrato com o Praia Clube. Cinco dias mais tarde a jogadora foi apresentada no time praiano sob os holofotes de campeã olímpica, porém, voltou ao Rio de Janeiro para terminar a recuperação de uma cirurgia no joelho realizada no primeiro semestre. O retorno em definitivo ao time do Triângulo Mineiro ocorreu na segunda-feira.
Na temporada 2012/13, o Praia Clube terminou na quinta colocação da Superliga Feminina de Vôlei. Para tentar melhorar o retrospecto o time manteve o principal patrocinador e trouxe mais três apoios financeiros. Além de Mari, o Praia Clube contratou a líbero Tássia, a ponteira norte-americana Kim Glass, a atacante Isabela Paquiardi, as centrais Natália e Aline, além de renovar com as irmãs Michele e Monique Pavão e a cubana Herrera.
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