Seleção da Oceania precisará dos serviços de funcionários do clube mineiro até o dia 18, quando profissionais taitianos chegam ao Brasil
mas está a serviço do Taiti (Foto: Valeska Silva)
Os médicos foram contactados pela Fifa, que acertou parceria com um grande hospital da cidade. Eles ficam a postos, à beira do campo de treino, com uma ambulância aguardando dentro do CT. O fisioterapeuta Diego Carvalho, que trabalha no América-MG desde 2009, foi o encarregado para acompanhar os taitianos até que o profissional do clube da Oceania e o médico cheguem ao Brasil – o que está previsto para o dia 18, um dia após a estreia contra a Nigéria, no Mineirão. Diego divide, então, o tempo de trabalho entre os jogadores do time mineiro e do Taiti.
- É uma experiência diferente. Um dos machucados é um chileno, e ele tem me ajudado na comunicação. Eles são muito dedicados, interessados. Até têm aprendido algumas palavras em português. Vão voltar para lá com uma bagagem muito legal, sabendo bem como recuperar jogadores.
Apesar de se tratar de um elenco de jogadores amadores – só há um jogador profissional -, Diego Carvalho ficou impressionado com o biotipo dos atletas. Se não têm o condicionamento físico ideal, já que não se preparam como os atletas profissionais, são bem disciplinados. Dois deles não treinam com o grupo, pois estão se recuperando de lesões e merecem atenção especial do fisioterapeuta do América-MG. Outro que tem realizado trabalhos específicos é o goleiro Mikael Roche que, de acordo com Diego, está com cansaço muscular e precisa fazer atividades de recuperação.
Diego ao lado do goleiro do Taiti (Foto: Valeska Silva / Globoesporte.com)
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