A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
Na noite em que o Sport comemorava os cinco anos da conquista da Copa
do Brasil sobre o Corinthians, quem deixou a Ilha do Retiro sorrindo foi
o Bragantino. Cirúrgica no contra-ataque e com o goleiro Rafael Defendi
inspirado, a equipe paulista venceu o Leão por 2 a 0 nesta terça-feira
pela sexta todada do Brasileirão da Série B. Nem Nunes, herói da vitória
sobre o Palmeiras na rodada passada foi capaz de salvar a equipe
pernambucana, que teve uma chance de reação barrada com o estado do
gramado no segundo tempo, coberto de poças d'água pela chuva que atingiu
Recife. Carlinhos e Magno Cruz marcaram para o Massa Bruta.
A derrota deixa o Sport com 9 pontos, em sexto na tabela, posição que pode ser alterada ao final da rodada. O Braga vai a 10 pontos e entra momentaneamente no G-4.
Com a pausa do campeonato para a disputa da Copa das Confederações, as equipes têm quase um mês para treinar e voltam a campo no início de julho. O Sport joga no dia 6 de julho, contra o Joinville às 16h20 em Santa Catarina. O Braga encara o América-RN no dia 2 de julho às 21h no estádio Nabi Abi Chedid.
Travessão 'muy amigo'
O jogo começou aberto, com as duas equipes adotando uma postura ofensiva. Tomando a iniciativa por atuar em casa, o Sport apostava nos avanços dos laterais Rithely e Marcelo Cordeiro para abrir espaço na defesa do Bragantino, que povoava o meio campo e tentava acionar o centroavante Lincom na frente. Com o caminho para a área bragantina fechado, o Leão da Ilha decidiu arriscar de longe e quase abriu o placar aos sete minutos, em um chute de Marcos Aurélio que explodiu no travessão do goleiro Rafael Defendi.
A chuva começou a cair na Ilha do Retiro, deixando a partida mais truncada depois dos 15 minutos. A bola molhada acabou fazendo com que as melhores chances fossem criadas em lances de bola parada, como na que Marcos Aurélio cobrou aos 24 minutos, encontrando a cabeça de Rithely, que cabeceou no travessão.
Mas se do lado dos comandados de Marcelo Martelotte, o travessão estava impedindo o gol do Sport, ele serviu de aliado do Braga no outro lado do campo. Aos 29, Diego Macedo cobrou escanteio fechado, a bola tocou no travessão e encontrou Carlinhos livre para completar para o gol vazio. Na parte final do primeiro tempo, o Sport pecou na falta de criatividade, parando da defesa da equipe paulista e foi para o vestiário atrás no placar.
Nunes entra, mas contra-ataque define o jogo
Após o intervalo, o Sport retornou com o centroavante Nunes, herói da vitória sobre o Palmeiras na rodada passada, no lugar do volante Renan Teixeira e exerceu uma forte pressão nos minutos iniciais. Com um atacante de referência, o Leão da Ilha abriu espaço para que os velozes Marcos Aurélio e Felipe Azevedo pudessem receber a bola no campo ofensivo, diferentemente do que aconteceu na primeira etapa. Acuado na defesa, o Braga se segurava como podia e, na primeira oportunidade que teve para contra-atacar, foi cirúrgico. Lincom arrancou na esquerda e cruzou para Magno Cruz aproveitar a defesa aberta e completar para o gol.
Atrás no placar, o Sport buscava uma reação que era barrada com a condição do gramado encharcado. Fechado na defesa, já sem se preocupar em armar contra-ataques, o Bragantino se segurava como podia, sem vergonha de isolar a bola pela lateral quando era preciso. O Leão assustou em lances de bola parada e chutes de longa distância, mas a noite era de Rafael Defendi, que deixou o gramado sem levar gol.
A derrota deixa o Sport com 9 pontos, em sexto na tabela, posição que pode ser alterada ao final da rodada. O Braga vai a 10 pontos e entra momentaneamente no G-4.
Com a pausa do campeonato para a disputa da Copa das Confederações, as equipes têm quase um mês para treinar e voltam a campo no início de julho. O Sport joga no dia 6 de julho, contra o Joinville às 16h20 em Santa Catarina. O Braga encara o América-RN no dia 2 de julho às 21h no estádio Nabi Abi Chedid.
Braga celebra um de seus gols na Ilha do Retiro (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)
O jogo começou aberto, com as duas equipes adotando uma postura ofensiva. Tomando a iniciativa por atuar em casa, o Sport apostava nos avanços dos laterais Rithely e Marcelo Cordeiro para abrir espaço na defesa do Bragantino, que povoava o meio campo e tentava acionar o centroavante Lincom na frente. Com o caminho para a área bragantina fechado, o Leão da Ilha decidiu arriscar de longe e quase abriu o placar aos sete minutos, em um chute de Marcos Aurélio que explodiu no travessão do goleiro Rafael Defendi.
A chuva começou a cair na Ilha do Retiro, deixando a partida mais truncada depois dos 15 minutos. A bola molhada acabou fazendo com que as melhores chances fossem criadas em lances de bola parada, como na que Marcos Aurélio cobrou aos 24 minutos, encontrando a cabeça de Rithely, que cabeceou no travessão.
Mas se do lado dos comandados de Marcelo Martelotte, o travessão estava impedindo o gol do Sport, ele serviu de aliado do Braga no outro lado do campo. Aos 29, Diego Macedo cobrou escanteio fechado, a bola tocou no travessão e encontrou Carlinhos livre para completar para o gol vazio. Na parte final do primeiro tempo, o Sport pecou na falta de criatividade, parando da defesa da equipe paulista e foi para o vestiário atrás no placar.
Nunes entra, mas contra-ataque define o jogo
Após o intervalo, o Sport retornou com o centroavante Nunes, herói da vitória sobre o Palmeiras na rodada passada, no lugar do volante Renan Teixeira e exerceu uma forte pressão nos minutos iniciais. Com um atacante de referência, o Leão da Ilha abriu espaço para que os velozes Marcos Aurélio e Felipe Azevedo pudessem receber a bola no campo ofensivo, diferentemente do que aconteceu na primeira etapa. Acuado na defesa, o Braga se segurava como podia e, na primeira oportunidade que teve para contra-atacar, foi cirúrgico. Lincom arrancou na esquerda e cruzou para Magno Cruz aproveitar a defesa aberta e completar para o gol.
Atrás no placar, o Sport buscava uma reação que era barrada com a condição do gramado encharcado. Fechado na defesa, já sem se preocupar em armar contra-ataques, o Bragantino se segurava como podia, sem vergonha de isolar a bola pela lateral quando era preciso. O Leão assustou em lances de bola parada e chutes de longa distância, mas a noite era de Rafael Defendi, que deixou o gramado sem levar gol.
FONTE:
Nenhum comentário:
Postar um comentário