A CRÔNICA
por
Fernando Martins Y Miguel
Apoio da torcida, mais tempo com a bola nos pés e grandes chances de
gol criadas. O Atlético-MG teve ingredientes suficientes para mais uma
vitória, mas não conseguiu apagar a estrela de Cicinho. O Galo esteve
duas vezes à frente no placar, mas o lateral-direito garantiu a
travessura da Ponte Preta, que parou o líder do Campeonato Brasileiro ao
empatar em 2 a 2 na noite desta quarta-feira, no estádio Independência.
O Galo segue líder isolado do Brasileirão, com 44 pontos, um a mais que o Fluminense - o Tricolor, que tem um jogo a mais, perdeu a chance de assumir a ponta ao empatar com o Corinthians. A Macaca, com 24, ocupa a 14ª colocação.
E o resultado diante de 18 mil atleticanos, diante do time de melhor campanha no Brasileirão, foi comemorado como vitória pelos jogadores da equipe de Campinas.
- Voltamos melhores no segundo tempo e poderíamos ter vencido. Mas para quem joga contra o líder, esse ponto foi importante - disse Marcinho.
Do lado atleticano, um placar com sabor amargo.
- Não fizemos um grande jogo, mas foi um resultado que não estava nos nossos planos. Respeitamos a Ponte, mas estávamos em nossa casa. Mas é ter equilíbrio. Ainda estamos na ponta da tabela e temos que continuar fazendo o nosso trabalho - disse Junior Cesar.
Na próxima rodada, o Galo vai a São Paulo, onde encara o Corinthians, domingo, às 16h (de Brasília), no Pacaembu. Já a Ponte Preta recebe o Atlético-GO, às 18h30m, no Moisés Lucarelli, em Campinas.
Galo é surpreendido já no primeiro tempo
Com uma pitada de sorte, o Galo abriu o placar aos 14 minutos. Danilinho recebeu de Ronaldinho na entrada da área e chutou, a bola desviou na zaga e ‘matou’ Edson Bastos. Com a vantagem no placar, os comandados de Cuca passaram a atuar com mais tranquilidade, e as jogadas de ataque passaram a sair com mais frequência.
No entanto, o Atlétic-MG não conseguia transformar em gol a sua superiodade. Desperdiçava oportunidades, mas a Ponte não tinha nada a ver com isso. Aos 42, partiu em velocidade para o ataque com velocidade e foi premiado. Cicinho recebeu de Marcinho e chutou cruzado. Victor ainda tocou na bola, que morreu no fundo das redes: 1 a 1.
Brilha a estrela de Cicinho
Com o empate, o técnico Cuca colocou o time para frente. Na volta para a etapa final, trocou o volante Serginho, que não vinha bem, pelo meia Guilherme. E acertou. Foi ele quem colocou o Galo novamente na frente ao completar cruzamento de Marcos Rocha, logo aos quatro minutos.
O Galo dava a impressão de que o segundo tempo seria outra história, sem sustos, com uma vitória tranquila. Maestro do time, Ronaldinho orientava o posicionamento de Danilinho ou de Marcos Rocha, era fundamental nas invertidas de jogadas, com lançamentos precisos. Passes de calcanhar e até embaixadinhas fizeram parte do repertório do camisa 49.
Tudo muito bonito, mas pouco eficiente. O Atlético-MG dominava, mas continuava desperdiçando as chances de ampliar. E apesar de ter mais posse de bola, o Galo passou a não conseguir manter o domínio no ataque. A Ponte Preta foi com tudo para o ataque, e o jogo passou a ter ares dramáticos.
Da mesma forma que o Galo abriu o placar, a Ponte conseguiu o empate. Cicinho tomou a sorte do líder e chutou da entrada da área, a bola desviou na zaga alvinegra e enganou Victor. Já na base do abafa, o Atlético-MG deu seu último respiro aos 45, mas Edson Bastos fez grande defesa em cabeçada de Neto Berola.
O Galo segue líder isolado do Brasileirão, com 44 pontos, um a mais que o Fluminense - o Tricolor, que tem um jogo a mais, perdeu a chance de assumir a ponta ao empatar com o Corinthians. A Macaca, com 24, ocupa a 14ª colocação.
E o resultado diante de 18 mil atleticanos, diante do time de melhor campanha no Brasileirão, foi comemorado como vitória pelos jogadores da equipe de Campinas.
- Voltamos melhores no segundo tempo e poderíamos ter vencido. Mas para quem joga contra o líder, esse ponto foi importante - disse Marcinho.
O Galo foi surpreendido pela aplicação da Macaca (Foto: Paulo Fonseca / Futura Press)
Do lado atleticano, um placar com sabor amargo.
- Não fizemos um grande jogo, mas foi um resultado que não estava nos nossos planos. Respeitamos a Ponte, mas estávamos em nossa casa. Mas é ter equilíbrio. Ainda estamos na ponta da tabela e temos que continuar fazendo o nosso trabalho - disse Junior Cesar.
Na próxima rodada, o Galo vai a São Paulo, onde encara o Corinthians, domingo, às 16h (de Brasília), no Pacaembu. Já a Ponte Preta recebe o Atlético-GO, às 18h30m, no Moisés Lucarelli, em Campinas.
Galo é surpreendido já no primeiro tempo
Com uma pitada de sorte, o Galo abriu o placar aos 14 minutos. Danilinho recebeu de Ronaldinho na entrada da área e chutou, a bola desviou na zaga e ‘matou’ Edson Bastos. Com a vantagem no placar, os comandados de Cuca passaram a atuar com mais tranquilidade, e as jogadas de ataque passaram a sair com mais frequência.
No entanto, o Atlétic-MG não conseguia transformar em gol a sua superiodade. Desperdiçava oportunidades, mas a Ponte não tinha nada a ver com isso. Aos 42, partiu em velocidade para o ataque com velocidade e foi premiado. Cicinho recebeu de Marcinho e chutou cruzado. Victor ainda tocou na bola, que morreu no fundo das redes: 1 a 1.
Cicinho comemora o primeiro gol da Ponte (Foto: Pedro Vilela / Agência Estado)
Com o empate, o técnico Cuca colocou o time para frente. Na volta para a etapa final, trocou o volante Serginho, que não vinha bem, pelo meia Guilherme. E acertou. Foi ele quem colocou o Galo novamente na frente ao completar cruzamento de Marcos Rocha, logo aos quatro minutos.
O Galo dava a impressão de que o segundo tempo seria outra história, sem sustos, com uma vitória tranquila. Maestro do time, Ronaldinho orientava o posicionamento de Danilinho ou de Marcos Rocha, era fundamental nas invertidas de jogadas, com lançamentos precisos. Passes de calcanhar e até embaixadinhas fizeram parte do repertório do camisa 49.
Tudo muito bonito, mas pouco eficiente. O Atlético-MG dominava, mas continuava desperdiçando as chances de ampliar. E apesar de ter mais posse de bola, o Galo passou a não conseguir manter o domínio no ataque. A Ponte Preta foi com tudo para o ataque, e o jogo passou a ter ares dramáticos.
Da mesma forma que o Galo abriu o placar, a Ponte conseguiu o empate. Cicinho tomou a sorte do líder e chutou da entrada da área, a bola desviou na zaga alvinegra e enganou Victor. Já na base do abafa, o Atlético-MG deu seu último respiro aos 45, mas Edson Bastos fez grande defesa em cabeçada de Neto Berola.
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