quinta-feira, 8 de junho de 2017

Com um a mais, Bahia marca com Edigar Junio, bate Cruzeiro e segue 100% na Fonte



CAMPEONATO BRASILEIRO SÉRIE A



Improvisado como zagueiro, volante Henrique é expulso no início do primeiro tempo e complica a vida da equipe mineira. Tricolor chega a nove pontos e é o sexto colocado




Por Rafael Santana, 
Salvador



O Bahia segue com 100% de aproveitamento dentro de casa. A vítima da vez foi o Cruzeiro, que teve Henrique expulso, não resistiu à pressão do Tricolor na Arena Fonte Nova e foi derrotado por 1 a 0, gol marcado por Edigar Junio. Depois de um primeiro tempo de muita autoridade dos donos da casa, que desperdiçaram grandes chances, a equipe celeste subiu de produção na etapa final, porém não conseguiu o gol de empate.


No próximo domingo, o Cruzeiro recebe o Atlético-GO no Mineirão, às 18h30 (de Brasília). Já o Bahia vai até Porto Alegre para enfrentar o Grêmio na segunda-feira, às 20h. Com nove pontos, o Tricolor baiano subiu três posições e agora é o sexto da tabela. A Raposa caiu duas posições e, com sete pontos, está em 10º. 


Edigar Junio comemora gol marcado contra o Cruzeiro (Foto: Felipe Oliveira/Divulgação/EC Bahia)
Edigar Junio comemora gol marcado contra o Cruzeiro (Foto: Felipe Oliveira/Divulgação/EC Bahia) 



Primeiro tempo
A expulsão de Henrique, escalado para atuar improvisado como zagueiro, logo aos nove minutos de bola rolando, estragou qualquer que tenha sido o plano de jogo traçado por Mano Menezes. Com um jogador a mais, o Bahia, que aposta na mobilidade do seu setor ofensivo, dominou amplamente as ações. O gol de Edigar Junio, aos 17, só traduziu no placar a superioridade dos donos da casa. A equipe de Jorginho soube trocar passes, rodar a bola de um lado para o outro e acelerar o ritmo quando era preciso. Pelo volume de jogo e intensidade do Tricolor baiano, 1 a 0 foi até pouco na primeira etapa.

Segundo tempo
O segundo tempo foi diferente. O Bahia continuava apostando na manutenção da posse de bola, porém o Cruzeiro cresceu no jogo e foi, inclusive, superior na maior parte do tempo. Mano pediu que a equipe subisse um pouco mais as linhas e ajustou a marcação, dificultando a saída de bola tricolor. Enquanto isso, no ataque, os cruzeirenses apostaram na aproximação e troca de passes curtos, estratégia que funcionou bem. Thiago Neves teve ótima chance de marcar, mas Matheus Reis salvou de forma impressionante. Com o passar do tempo, a equipe celeste, castigada pelo cansaço, passou a ceder contra-ataques perigosos. Em um deles, Mendoza, estreante da noite, quase deixa o seu. 


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