Time celeste é pouco ameaçado nos 2.800 metros de altitude da cidade boliviana e estreia na Taça Libertadores com 0 a 0
A CRÔNICA
por
GloboEsporte.com
A tão temida altitude não assustou o Cruzeiro. Nem a falta de fôlego em
alguns momentos, nos 2.800 metros de altitude de Sucre, na Bolívia, fez
a equipe celeste ser presa fácil do ineficiente Universitario. Pelo
contrário: o time de Marcelo Oliveira teve velocidade e chances para
sair vitorioso na estreia pela Libertadores, mas as redes do estádio
Olimpico Patria não foram balançadas. Apesar de não ter sido o resultado
ideal para o atual campeão brasileiro, uma boa impressão foi deixada no
início da caminhada em busca do tricampeonato.
Marquinhos, Willian e Arrascaeta, enquanto tiveram fôlego para suportar, fizeram parecer que o Cruzeiro atuava ao nível do mar, muitas vezes dominando a partida. O destaque negativo foi Joel, que entrou em campo aos 33 minutos do segundo tempo e foi expulso aos 38. O time boliviano levou perigo em chutes de fora da área, mas mostrou que, dificilmente, vai lutar por uma das vagas do Grupo 3, que tem todos os times empatados com um ponto.
Na segunda rodada, o Cruzeiro enfrentará os argentinos do Huracán, no Mineirão, na próxima terça-feira, às 22h (de Brasília). Antes, jogará contra o Tupi-MG, no sábado, às 16h, em Juiz de Fora, pelo Campeonato Mineiro. O time boliviano terá pela frente o Mineros, da Venezuela, no mesmo dia, em Puerto Ordaz.
Fôlego inicial não surte efeito
A tática do Cruzeiro era nítida para superar os 2.800 metros de altitude de Sucre: velocidade intensa nos primeiros minutos para balançar a rede e, depois, suportar a falta de oxigênio e a pressão. Apesar da grande movimentação de Arrascaeta e Willian, a Raposa não teve êxito e só conseguiu uma boa chance, desperdiçada por Leandro Damião. Os donos da casa passaram a dominar a partida com o passar dos minutos, aproveitando os espaços deixados no meio de campo para arriscar chutes de fora de área e cruzamentos para Palavicini. O atacante perdeu uma chance na cara do gol, no último minuto. Mas não foi o único susto para Fábio, que se tornou o segundo jogador que mais vezes (611) vestiu a camisa do Cruzeiro (atrás apenas de Zé Carlos, com 633). Anteriormente, Cuesta havia acertado a trave.
O cansaço mostrado na primeira etapa fez o técnico Marcelo Oliveira promover a estreia de Willians, que entrou no lugar de Willian Farias. Outro a deixar o jogo no início do segundo tempo foi Arrascaeta, dando lugar a Judivan. As alterações fizeram o time celeste controlar a posse de bola no meio de campo e equilibrar a partida. Judivan teve a melhor chance, chutando a bola perto do gol de Robles. Nos minutos finais, o Universitario tentou esboçar uma pressão, mas não teve força. Joel entrou para dar novo gás ao ataque, mas ficou apenas cinco minutos em campo antes de ser expulso após carrinho perigoso. Apesar do 0 a 0, o Cruzeiro deixa uma boa impressão a seus torcedores na estreia da Libertadores.
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Marquinhos, Willian e Arrascaeta, enquanto tiveram fôlego para suportar, fizeram parecer que o Cruzeiro atuava ao nível do mar, muitas vezes dominando a partida. O destaque negativo foi Joel, que entrou em campo aos 33 minutos do segundo tempo e foi expulso aos 38. O time boliviano levou perigo em chutes de fora da área, mas mostrou que, dificilmente, vai lutar por uma das vagas do Grupo 3, que tem todos os times empatados com um ponto.
Na segunda rodada, o Cruzeiro enfrentará os argentinos do Huracán, no Mineirão, na próxima terça-feira, às 22h (de Brasília). Antes, jogará contra o Tupi-MG, no sábado, às 16h, em Juiz de Fora, pelo Campeonato Mineiro. O time boliviano terá pela frente o Mineros, da Venezuela, no mesmo dia, em Puerto Ordaz.
Marquinhos e Willian correram bastante
na altiture de Sucre (Foto: AFP)
A tática do Cruzeiro era nítida para superar os 2.800 metros de altitude de Sucre: velocidade intensa nos primeiros minutos para balançar a rede e, depois, suportar a falta de oxigênio e a pressão. Apesar da grande movimentação de Arrascaeta e Willian, a Raposa não teve êxito e só conseguiu uma boa chance, desperdiçada por Leandro Damião. Os donos da casa passaram a dominar a partida com o passar dos minutos, aproveitando os espaços deixados no meio de campo para arriscar chutes de fora de área e cruzamentos para Palavicini. O atacante perdeu uma chance na cara do gol, no último minuto. Mas não foi o único susto para Fábio, que se tornou o segundo jogador que mais vezes (611) vestiu a camisa do Cruzeiro (atrás apenas de Zé Carlos, com 633). Anteriormente, Cuesta havia acertado a trave.
O cansaço mostrado na primeira etapa fez o técnico Marcelo Oliveira promover a estreia de Willians, que entrou no lugar de Willian Farias. Outro a deixar o jogo no início do segundo tempo foi Arrascaeta, dando lugar a Judivan. As alterações fizeram o time celeste controlar a posse de bola no meio de campo e equilibrar a partida. Judivan teve a melhor chance, chutando a bola perto do gol de Robles. Nos minutos finais, o Universitario tentou esboçar uma pressão, mas não teve força. Joel entrou para dar novo gás ao ataque, mas ficou apenas cinco minutos em campo antes de ser expulso após carrinho perigoso. Apesar do 0 a 0, o Cruzeiro deixa uma boa impressão a seus torcedores na estreia da Libertadores.
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