Grupo vai responder por formação de quadrilha e violência no esporte. Confusões foram antes de clássico entre Vasco e Fluminense, no domingo
Torcedores de Flu e Vasco ficaram detidos
após briga dentro de ônibus no Engenhão
(Foto: Edgard Maciel de Sá)
Mais da metade dos torcedores presos já tinha passagem pela polícia por roubos, ameaças e descumprimento ao Estatuto do Torcedor. Dos cerca de 120 envolvidos em confusão no entorno do Estádio do Engenhão, 97 foram presos e 19 menores apreendidos.
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Com eles a polícia apreendeu barras de ferro, soco inglês, pedras, pedaços de madeira e rojões. Eles foram encaminhados na segunda (23) para o presídio de Bangu 10 e os menores, para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente. Segundo a PM, eles se envolveram em duas brigas: uma entre torcedores do Fluminense e do Vasco e a segunda entre torcedores do Vasco, que brigam pelo comando da Força Jovem do time.
PM usou bombas de efeito moral para conter confusão
Em uma primeira briga, 87 torcedores dos dois times foram levados para o Juizado Especial Criminal (Jecrim), dentro do estádio, após briga perto de uma estação de trem. Um grupo de torcedores teria lançado rojões na direção da torcida rival. PMs usaram bombas de efeito moral para conter a confusão.
Mais tarde, dois grupos rivais de uma mesma torcidas organizadas do Vasco tentaram entrar em confronto. Segundo o tenente-coronel João Fiorentini Guimarães, do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe), a PM impediu a briga e um dos grupos atacou os policiais, que prenderam mais torcedores.
"Ninguém está preocupado com o clube. Eles se dizem vascaínos. Eles não se preocupam com o que vai acontecer com o clube. Só querem o dinheiro e o poder de presidir a torcida, apenas isso", disse o tenente-coronel.
FONTE:
http://glo.bo/1DXmxBQ
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