A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
Fluminense e Atlético-MG fizeram jogo muito fraco tecnicamente nesta
quinta-feira, no Maracanã, e o placar de 0 a 0 foi perfeito para
ilustrar os 92 minutos de pouco futebol. O resultado tirou o Galo, com
44 pontos, do G-4, e o Flu viu a distância para o grupo dos times que se
classifica para a Libertadores aumentar em um ponto - tem 42, contra 46
do Grêmio, quarto colocado. Cristóvão Borges foi vaiado, ofendido com
palavrões e chamado de burro.
Flu e Galo voltam a campo no mesmo dia e horário: domingo, às 16h (de Brasília). O Tricolor vai a Porto Alegre, onde enfrenta o Internacional. Os mineiros recebem o São Paulo no Independência.
Conca e Dátolo, as cabeças pensantes de seus rescpetivos times, foram outros fiéis retratos do que foi a partida. Sem tirarem um coelho da cartola, os argentinos insistiram nas bolas aéreas. Donos de bons chutes, não arriscaram chutes de fora da área. O atleticano foi mais perigoso, pois quase conseguiu um improvável gol olímpico, enquanto o tricolor atuou como garçom. Não foram mal, mas estiveram longe do brilhantismo conhecido.
Flu sobra no primeiro tempo
O Fluminense foi muito superior nos 45 minutos iniciais. Insistiu no jogo aéreo e quase se deu bem dessa forma. A arma mais perigosa tricolor era Conca, dono de cobranças venenosas de escanteio. Aos nove minutos, deixou Fred em ótimas condições, mas a cabeçada passou à direita de Victor. Depois, serviu a Cícero, que testou na trave. Edson ainda quase abriu o placar em chute cruzado, desferido da meia-lua. O domínio tricolor foi refletido nos números: 6 a 1 em finalizações e 61% de posse de bola.
Galo tem reação tímida, e Tricolor perde intensidade
Os atleticanos, depois de 45 minutos "assistindo" ao adversário jogar, resolveram arriscar mais na etapa final. Detalhe: o primeiro disparo contra o gol de Cavalieri no jogo saiu aos 18 minutos, com Carlos. Vale destacar que o garoto, 14 minutos antes, só não driblou o goleiro tricolor porque foi parado com um tranco. Segundo o comentarista do Premiere escalado para o duelo, Ricardo Rocha, houve falta. Embora mais ativo, o Galo era pouco perigoso. Quase abriu o placar num lance incomum: Dátolo cobrou escanteio cheio de efeito e quase marcou olímpico, aos 25.
O Atlético passou a repetir o Fluminense do primeiro tempo, levantando bolas na área. Contudo foi ainda mais ineficaz que seu adversário, pois nem sequer levava perigo ao gol rival.
Talvez a situação de maior destaque da etapa final foram os xingamentos direcionados a Cristóvão Borges, ofendido com palavrões e chamado de burro. O Fluminense caiu para o oitavo lugar, sua pior colocação no Brasileirão 2014.
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Flu e Galo voltam a campo no mesmo dia e horário: domingo, às 16h (de Brasília). O Tricolor vai a Porto Alegre, onde enfrenta o Internacional. Os mineiros recebem o São Paulo no Independência.
Conca e Dátolo, as cabeças pensantes de seus rescpetivos times, foram outros fiéis retratos do que foi a partida. Sem tirarem um coelho da cartola, os argentinos insistiram nas bolas aéreas. Donos de bons chutes, não arriscaram chutes de fora da área. O atleticano foi mais perigoso, pois quase conseguiu um improvável gol olímpico, enquanto o tricolor atuou como garçom. Não foram mal, mas estiveram longe do brilhantismo conhecido.
Conca e Dátolo: disputa argentina
no meio-campo (Foto: Paulo Sergio
/ Photocâmera)
Flu sobra no primeiro tempo
O Fluminense foi muito superior nos 45 minutos iniciais. Insistiu no jogo aéreo e quase se deu bem dessa forma. A arma mais perigosa tricolor era Conca, dono de cobranças venenosas de escanteio. Aos nove minutos, deixou Fred em ótimas condições, mas a cabeçada passou à direita de Victor. Depois, serviu a Cícero, que testou na trave. Edson ainda quase abriu o placar em chute cruzado, desferido da meia-lua. O domínio tricolor foi refletido nos números: 6 a 1 em finalizações e 61% de posse de bola.
Galo tem reação tímida, e Tricolor perde intensidade
Os atleticanos, depois de 45 minutos "assistindo" ao adversário jogar, resolveram arriscar mais na etapa final. Detalhe: o primeiro disparo contra o gol de Cavalieri no jogo saiu aos 18 minutos, com Carlos. Vale destacar que o garoto, 14 minutos antes, só não driblou o goleiro tricolor porque foi parado com um tranco. Segundo o comentarista do Premiere escalado para o duelo, Ricardo Rocha, houve falta. Embora mais ativo, o Galo era pouco perigoso. Quase abriu o placar num lance incomum: Dátolo cobrou escanteio cheio de efeito e quase marcou olímpico, aos 25.
O Atlético passou a repetir o Fluminense do primeiro tempo, levantando bolas na área. Contudo foi ainda mais ineficaz que seu adversário, pois nem sequer levava perigo ao gol rival.
Talvez a situação de maior destaque da etapa final foram os xingamentos direcionados a Cristóvão Borges, ofendido com palavrões e chamado de burro. O Fluminense caiu para o oitavo lugar, sua pior colocação no Brasileirão 2014.
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