A CRÔNICA
por
Leonardo Lourenço
Um dia depois do centenário do Palmeiras, o Atlético-MG foi a São Paulo
e estragou a festa que a torcida paulista queria fazer para celebrar os
cem anos do clube. Luan, no segundo tempo, anotou o único gol da
partida e aproximou os mineiros das quartas de final da Copa do Brasil.
Com o 1 a 0, a equipe agora joga por um empate, por qualquer resultado,
para eliminar o Verdão, que terá que vencer marcando ao menos dois gols
para ir à próxima fase. Se os paulistas devolverem o placar, a vaga será
decidida nos pênaltis.
O confronto de volta das oitavas de final está marcado para o próximo
dia 4 de setembro, no estádio Independência, em Belo Horizonte. No fim
de semana, as atenções vão para o Brasileiro: o Palmeiras recebe o
Internacional no sábado, 18h30, no Pacaembu, enquanto o Galo enfrenta o
Coritiba, domingo, às 16h, no Couto Pereira.
O jogo
Com uma equipe bastante modificada em comparação à que venceu o Coritiba no sábado, o técnico Ricardo Gareca deixou claro que sua principal preocupação neste momento é o Nacional, onde o Palmeiras luta contra o rebaixamento. Apesar disso, eram os anfitriões que ficavam com a boa nos primeiros minutos. A posse, porém, não se refletia em perigo. Pelo contrário: o Galo trocava poucos passes, mas era mais incisivo no Pacaembu. Os mineiros até balançaram a rede alviverde, em gol anulado de Leonardo Silva por impedimento. Depois, só não abriram o placar porque Fábio, inspirado, evitou os tentos de Diego Tardelli, Pedro Botelho e Jô.
No fim da etapa inicial, em lance polêmico, o árbitro Jean Pierre Gonçalves Lima viu falta de Jemerson em Mazinho e marcou pênalti. Henrique bateu e acertou o alvo, mas o juiz invalidou o gol ao notar invasão de palmeirenses à área atleticana. O atacante bateu novamente e, desta vez, chutou para fora.
Bem menos movimentado, o segundo tempo seguiu o roteiro do primeiro: o Palmeiras tocava sem chegar à meta de Victor, o Galo aproveitava os espaços para assustar. Foi assim que o Atlético-MG chegou à vitória. Aos 25min, Luan, que havia entrado pouco antes, se infiltrou na área adversária e cabeceou para as redes o cruzamento da esquerda de Maicosuel. Sem força, o time da casa buscou o empate, pressionou no fim, mas não conseguiu evitar a derrota.
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Diogo parte para cima da defesa do
Atlético-MG no Pacaembu
(Foto: Marcos Bezerra
/ Futura Press)
Com uma equipe bastante modificada em comparação à que venceu o Coritiba no sábado, o técnico Ricardo Gareca deixou claro que sua principal preocupação neste momento é o Nacional, onde o Palmeiras luta contra o rebaixamento. Apesar disso, eram os anfitriões que ficavam com a boa nos primeiros minutos. A posse, porém, não se refletia em perigo. Pelo contrário: o Galo trocava poucos passes, mas era mais incisivo no Pacaembu. Os mineiros até balançaram a rede alviverde, em gol anulado de Leonardo Silva por impedimento. Depois, só não abriram o placar porque Fábio, inspirado, evitou os tentos de Diego Tardelli, Pedro Botelho e Jô.
No fim da etapa inicial, em lance polêmico, o árbitro Jean Pierre Gonçalves Lima viu falta de Jemerson em Mazinho e marcou pênalti. Henrique bateu e acertou o alvo, mas o juiz invalidou o gol ao notar invasão de palmeirenses à área atleticana. O atacante bateu novamente e, desta vez, chutou para fora.
Bem menos movimentado, o segundo tempo seguiu o roteiro do primeiro: o Palmeiras tocava sem chegar à meta de Victor, o Galo aproveitava os espaços para assustar. Foi assim que o Atlético-MG chegou à vitória. Aos 25min, Luan, que havia entrado pouco antes, se infiltrou na área adversária e cabeceou para as redes o cruzamento da esquerda de Maicosuel. Sem força, o time da casa buscou o empate, pressionou no fim, mas não conseguiu evitar a derrota.
Luan celebra o gol que aproxima
Atlético-MG das quartas de final
(Foto: Marcos Ribolli /
Globoesporte.com)
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