A CRÔNICA
por
Fernando Martins Y Miguel
Torcida empolgada, estádio cheio e duas equipes que vinham de bons
resultados e queriam deixar para trás a desconfiança. Os ingredientes
poderiam fazer de Atlético-MG x Criciúma um bom jogo. Mas faltou
combinar com os goleiros, que evitaram que o gol saísse nas poucas
oportunidades criadas no Ipatingão. O placar não saiu do zero. O Galo
viu interrompida a sua sequência de três vitórias. E o Tigre, após um
início preocupante de campeonato, chegou ao terceiro jogo sem sofrer
gol.
Os mineiros caíram duas posições e estão em nono, com 11 pontos. Voltam a jogar na quarta-feira, novamente em Ipatinga, contra o Fluminense. Os catarinenses se mantiveram na 12ª posição, com oito pontos. Recebem o Coritiba também na quarta-feira.
Por causa da Copa do Mundo, o Independência, estádio onde o Atlético-MG manda os jogos, foi entregue à Fifa. E a empolgação da torcida do Galo na região do Vale do Aço - a 217 km de Belo Horizonte - ajudou a manter o clima de caldeirão que o time é acostumado a ter no Horto. Foram 15.668 pagantes - todos os ingressos colocados à venda se esgotaram - com renda de R$ 295.430.
O primeiro tempo ruim em campo contrastou com a festa da torcida, que comemorou a volta do Galo à cidade. Os dois times fizeram uma primeira etapa com vários erros de passes e pouquíssima inspiração. Apenas o goleiro do Galo, Giovanni, fez uma defesa difícil em chute cruzado de Wellington Bruno. O do Criciúma, Luiz, apareceu somente nos cruzamentos na área, sem perigo.
Já no segundo tempo o jogo melhorou e se tornou aberto. João Vitor acertou a trave de Giovanni em bela cobrança de falta. André quase marcou de cabeça, e Luiz, enfim, passou a trabalhar mais. Marion perdeu uma chance incrível, embaixo da trave, ao chutar errado. Levir Culpi atendeu a torcida e colocou Guilherme em campo, apenas aos 41 minutos, no lugar de Tardelli, gerando protestos da torcida - após a partida, o atacante afirmou que pediu para sair. O grito de gol ficou entalado na garganta do torcedor, e a partida terminou sob vaias.
Os mineiros caíram duas posições e estão em nono, com 11 pontos. Voltam a jogar na quarta-feira, novamente em Ipatinga, contra o Fluminense. Os catarinenses se mantiveram na 12ª posição, com oito pontos. Recebem o Coritiba também na quarta-feira.
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Por causa da Copa do Mundo, o Independência, estádio onde o Atlético-MG manda os jogos, foi entregue à Fifa. E a empolgação da torcida do Galo na região do Vale do Aço - a 217 km de Belo Horizonte - ajudou a manter o clima de caldeirão que o time é acostumado a ter no Horto. Foram 15.668 pagantes - todos os ingressos colocados à venda se esgotaram - com renda de R$ 295.430.
O primeiro tempo ruim em campo contrastou com a festa da torcida, que comemorou a volta do Galo à cidade. Os dois times fizeram uma primeira etapa com vários erros de passes e pouquíssima inspiração. Apenas o goleiro do Galo, Giovanni, fez uma defesa difícil em chute cruzado de Wellington Bruno. O do Criciúma, Luiz, apareceu somente nos cruzamentos na área, sem perigo.
Já no segundo tempo o jogo melhorou e se tornou aberto. João Vitor acertou a trave de Giovanni em bela cobrança de falta. André quase marcou de cabeça, e Luiz, enfim, passou a trabalhar mais. Marion perdeu uma chance incrível, embaixo da trave, ao chutar errado. Levir Culpi atendeu a torcida e colocou Guilherme em campo, apenas aos 41 minutos, no lugar de Tardelli, gerando protestos da torcida - após a partida, o atacante afirmou que pediu para sair. O grito de gol ficou entalado na garganta do torcedor, e a partida terminou sob vaias.
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