A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
Coube a um ex-são-paulino, o zagueiro Rodrigo, acabar com a série
invicta de Muricy Ramalho, que havia vencido os seus primeiros três
jogos neste retorno ao Tricolor. E a derrota por 1 a 0 para o Goiás,
neste domingo, no Serra Dourada, veio com um gol de falta aos 44 minutos
do segundo tempo.
Após respirar bastante com a sequência de triunfos, o São Paulo volta a se preocupar com a zona de rebaixamento. O time é o 15º, mas estacionou nos 27 pontos e vê o Criciúma, com 24, podendo deixar o Z-4 ainda nesta rodada. Já o Goiás é sexto, com 33.
Na próxima rodada, o São Paulo recebe o Grêmio, domingo, no Morumbi. Porém, antes disso, na quinta-feira, o time começa a sua defesa de título na Copa Sul-Americana diante do chileno Universidad Católica, também no Morumbi. O Goiás encara o Fluminense, sábado, no Serra Dourada. Antes, pela Copa do Brasil, recebe o Vasco, também em Goiânia.
Rogério Ceni faz grandes defesas e segura o Goiás
Desde o início, Goiás e São Paulo lutaram bastante pela bola. Na maioria das vezes, os ataques conseguiam sucesso quando combatidos pelo adversário. Por conta disso, algumas boas situações de gol foram criadas. Porém, todas as chances da primeira etapa pararam nas mãos dos arqueiros Renan e, principalmente, de Rogério Ceni, que salvou o Tricolor em diversas oportunidades.
A primeira boa chance foi dos mandantes. Hugo recebeu de Walter pela
direita e chutou no canto, mas Rogério Ceni fez boa defesa. Pouco
depois, foi a vez dos paulistas. Ganso deu um belo passe para Welliton,
que chegou a driblar o goleiro Renan, porém, perdeu um pouco o
equilíbrio e chutou para fora. O arqueiro criado no Internacional voltou
a aparecer bem após jogada de Paulo Miranda, que matou no peito bola
lançada por Jadson, mas chutou em cima de Renan. Walter, sempre ele,
também ficou perto de balançar a rede. No mesmo lance, ele finalizou
duas vezes com perigo e parou no capitão são-paulino. E, minutos depois,
deu um forte chute de fora da área, obrigando a defender com estilo.
Após dar tanto espaço para o rival criar, os volantes do Tricolor e do Esmeraldino começaram a apertar a marcação. Assim, Denilson e Rodrigo Caio melhoraram em campo e foram mais combativos. O mesmo aconteceu com Amaral e David. Sem tanta abertura, os defensores passaram a sofrer com intensidade reduzida. E, para o São Paulo, o jeito foi tocar mais a bola de pé em pé, em busca do momento certo para encaixar um bom ataque. Já o Goiás continuava a sua saga em busca de Walter. E quando ele não batia para o gol, colocava um companheiro em condições. Foi assim que Renan Nunes quase tirou o zero do marcador do Serra Dourada. A bola passou raspando a trave esquerda tricolor.
Empolgado, o Goiás passou a pressionar mais e, indiretamente, foi responsável pela saída de Denilson. Principal marcador são-paulino, ele dividiu uma bola com Walter e começou a reclamar de fortes dores musculares. Pouco depois, o volante foi substituído por Fabrício, menos pegador que o companheiro, porém com mais qualidade para sair jogando. Walter, ainda na primeira etapa, obrigou Rogério a fazer grande defesa, após ganhar pelo alto e cabecear com força. Pouco depois, Hugo arrematou na cara do veterano goleiro, que fez mais uma grande intervenção.
Times caem de ritmo, mas Goiás acha gol
As equipes voltaram do intervalo com algumas mudanças táticas, porém com os mesmos jogadores que terminaram a primeira etapa. Do lado do Goiás, o lateral Vitor foi deslocado da direita para a esquerda. O objetivo do técnico Ederson Moreira era aproveitar o fato de Reinaldo descer bastante e jogar nas costas do ala tricolor. Já Muricy tentou compactar mais o time, aproximando mais os setores do time. Assim, Jadson e Ganso passaram a voltar mais para buscar o jogo, algo que faltou nos 45 primeiros minutos da partida.
Como o Tricolor não conseguia atacar muito, Muricy Ramalho tirou, ainda aos 11 minutos, o apagado Luis Fabiano, que não conseguiu produzir nada, para a entrada de Aloísio. Se não tem o mesmo poder de finalização, o substituto se movimenta mais que o companheiro e poderia dar um gás para o setor ofensivo. E movimentação não faltava ao Goiás, principalmente para Walter, que, a despeito do peso um pouco acima da média, ganhava quase todas as bolas dos defensores rivais.
Com menos espaços entre os seus setores, o São Paulo viu a dupla Jadson e Ganso criar uma boa jogada. Após bonita tabela entre os dois, a bola foi rolada para Reinaldo na ponta esquerda. O ala invadiu a área e chutou forte, por cima do gol. Porém, pouco depois, Walter quase marcou ao arrematar com força. E Rogério voltou a aparecer, após bicicleta do experiente atacante Araújo, que entrara pouco antes na vaga de Tartá.
Assim como aconteceu na primeira etapa, em lance no qual Rafael Toloi colocou a mão na bola e o árbitro Paulo Henrique Godoy Bezerra não marcou pênalti, os são-paulinos também chiaram com uma penalidade não assinalada.
Foi quando Welliton dividiu na área com Thiago Mendes e ambos caíram no gramado. Novamente o catarinense mandou seguir.
Quando parecia que o placar estava definido, aos 44 minutos, o zagueiro Rodrigo fez de falta. Ele chutou na trave, mas a bola bateu nas costas de Rogério Ceni e balançou a rede.
Após respirar bastante com a sequência de triunfos, o São Paulo volta a se preocupar com a zona de rebaixamento. O time é o 15º, mas estacionou nos 27 pontos e vê o Criciúma, com 24, podendo deixar o Z-4 ainda nesta rodada. Já o Goiás é sexto, com 33.
Na próxima rodada, o São Paulo recebe o Grêmio, domingo, no Morumbi. Porém, antes disso, na quinta-feira, o time começa a sua defesa de título na Copa Sul-Americana diante do chileno Universidad Católica, também no Morumbi. O Goiás encara o Fluminense, sábado, no Serra Dourada. Antes, pela Copa do Brasil, recebe o Vasco, também em Goiânia.
Rogério Ceni faz grandes defesas e segura o Goiás
Desde o início, Goiás e São Paulo lutaram bastante pela bola. Na maioria das vezes, os ataques conseguiam sucesso quando combatidos pelo adversário. Por conta disso, algumas boas situações de gol foram criadas. Porém, todas as chances da primeira etapa pararam nas mãos dos arqueiros Renan e, principalmente, de Rogério Ceni, que salvou o Tricolor em diversas oportunidades.
Rodrigo festeja o gol da vitória do Goiás (Foto: Carlos Costa / Agência Estado)
Após dar tanto espaço para o rival criar, os volantes do Tricolor e do Esmeraldino começaram a apertar a marcação. Assim, Denilson e Rodrigo Caio melhoraram em campo e foram mais combativos. O mesmo aconteceu com Amaral e David. Sem tanta abertura, os defensores passaram a sofrer com intensidade reduzida. E, para o São Paulo, o jeito foi tocar mais a bola de pé em pé, em busca do momento certo para encaixar um bom ataque. Já o Goiás continuava a sua saga em busca de Walter. E quando ele não batia para o gol, colocava um companheiro em condições. Foi assim que Renan Nunes quase tirou o zero do marcador do Serra Dourada. A bola passou raspando a trave esquerda tricolor.
Empolgado, o Goiás passou a pressionar mais e, indiretamente, foi responsável pela saída de Denilson. Principal marcador são-paulino, ele dividiu uma bola com Walter e começou a reclamar de fortes dores musculares. Pouco depois, o volante foi substituído por Fabrício, menos pegador que o companheiro, porém com mais qualidade para sair jogando. Walter, ainda na primeira etapa, obrigou Rogério a fazer grande defesa, após ganhar pelo alto e cabecear com força. Pouco depois, Hugo arrematou na cara do veterano goleiro, que fez mais uma grande intervenção.
Times caem de ritmo, mas Goiás acha gol
As equipes voltaram do intervalo com algumas mudanças táticas, porém com os mesmos jogadores que terminaram a primeira etapa. Do lado do Goiás, o lateral Vitor foi deslocado da direita para a esquerda. O objetivo do técnico Ederson Moreira era aproveitar o fato de Reinaldo descer bastante e jogar nas costas do ala tricolor. Já Muricy tentou compactar mais o time, aproximando mais os setores do time. Assim, Jadson e Ganso passaram a voltar mais para buscar o jogo, algo que faltou nos 45 primeiros minutos da partida.
Como o Tricolor não conseguia atacar muito, Muricy Ramalho tirou, ainda aos 11 minutos, o apagado Luis Fabiano, que não conseguiu produzir nada, para a entrada de Aloísio. Se não tem o mesmo poder de finalização, o substituto se movimenta mais que o companheiro e poderia dar um gás para o setor ofensivo. E movimentação não faltava ao Goiás, principalmente para Walter, que, a despeito do peso um pouco acima da média, ganhava quase todas as bolas dos defensores rivais.
Com menos espaços entre os seus setores, o São Paulo viu a dupla Jadson e Ganso criar uma boa jogada. Após bonita tabela entre os dois, a bola foi rolada para Reinaldo na ponta esquerda. O ala invadiu a área e chutou forte, por cima do gol. Porém, pouco depois, Walter quase marcou ao arrematar com força. E Rogério voltou a aparecer, após bicicleta do experiente atacante Araújo, que entrara pouco antes na vaga de Tartá.
Assim como aconteceu na primeira etapa, em lance no qual Rafael Toloi colocou a mão na bola e o árbitro Paulo Henrique Godoy Bezerra não marcou pênalti, os são-paulinos também chiaram com uma penalidade não assinalada.
Foi quando Welliton dividiu na área com Thiago Mendes e ambos caíram no gramado. Novamente o catarinense mandou seguir.
Quando parecia que o placar estava definido, aos 44 minutos, o zagueiro Rodrigo fez de falta. Ele chutou na trave, mas a bola bateu nas costas de Rogério Ceni e balançou a rede.
FONTE:
Nenhum comentário:
Postar um comentário