A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
O Atlético-PR não está mais invicto em casa no Campeonato Brasileiro
2013. Neste domingo, em partida válida pela 24ª rodada da Série A, o
Vitória goleou o Furacão em pleno estádio Durival de Britto pelo placar
de 5 a 3, em partida recheada de gols e muita emoção. O triunfo do time
baiano, no entanto, esteve por um fio. A equipe treinada por Ney Franco
abriu vantagem de três gols, sofreu o empate e só conseguiu consolidar o
resultado positivo no fim da partida.
Com o resultado deste domingo, o time baiano permanece em ascensão na tabela de classificação. Antes preocupado com a briga contra o rebaixamento, o Rubro-Negro agora vê o G-4 como horizonte próximo. A equipe baiana está na 6ª posição com 34 pontos, sete a menos que o próprio Atlético-PR, que apesar da derrota, permanece entre os quatro primeiros colocados, com 41 pontos. Embora não represente perigo iminente para o time de Vagner Mancini, a derrota neste domingo atrapalha os planos do Furacão, que poderia assumir a vice-liderança.
- Nossa equipe deu um apagão. A equipe deles soube organizar as jogadas e fez os gols - lamentou o lateral Pedro Botelho.
O Atlético-PR volta a campo na quarta-feira, às 19h30h (horário de
Brasília), quando encara o Grêmio no Rio Grande do Sul. No mesmo dia, às
21h, o Vitória enfrenta o Goiás no Barradão.
Soberania baiana
A confiança é uma das principais características e trunfos do Atlético-PR nas partidas realizadas no Durival de Britto. Em 11 jogos como mandante no Brasileirão, o Furacão havia acumulado seis triunfos e cinco empates. Nada de derrotas. Por conta do histórico recente, a torcida aprendeu a esperar sempre bons resultados do time dentro de seus domínios. No entanto, o Vitória apareceu para estragar a festa da equipe paranaense. Em 45 minutos, o Rubro-Negro baiano construiu ampla vantagem e transformou a confiança paranaense em aflição.
O primeiro gol do Vitória veio logo no início da partida. Após cruzamento de Juan, a bola bateu em Renato Cajá e foi em direção ao gol. Wéverton conseguiu fazer a defesa, mas, no rebote, o camisa 10 do time baiano mandou para o fundo das redes. O Atlético-PR tentou se lançar ao campo de ataque para tentar o empate. Mas não demorou muito para receber uma ducha de água fria. Ayrton cobrou falta da intermediária, a bola desviou na barreira e foi no ângulo para ampliar o marcador.
Insatisfeito, Vágner Mancini tirou o lateral Jonas e colocou o atacante Roger na partida. A troca deixou o Atlético-PR mais ofensivo, mas também fez com que a defesa do Furacão ficasse mais exposta. O Vitória aproveitou bem esse descuido e marcou o terceiro antes do intervalo. Dinei, em contra-ataque, ganhou na velocidade da defesa e chutou com estilo para vencer Wéverton.
Reação paranaense e ducha de água fria
Se o primeiro tempo foi de supremacia do Vitória, a segunda etapa foi de superioridade do Atlético-PR, que reagiu à bronca do técnico Vágner Mancini e voltou do intervalo com outra disposição. E na primeira oportunidade que teve para mostrar uma postura diferente, a equipe paranaense não desperdiçou. Roger recebeu pela esquerda e cruzou na medida para Éderson desviar de cabeça e diminuir a vantagem da equipe baiana.
O jogo pegou fogo logo em seguida. Voltado totalmente para o ataque, o Atlético-PR chegou ao segundo gol novamente com Éderson. O atacante aproveitou sobra na entrada da área e chutou forte. A bola desviou na defesa baiana antes de morrer no fundo das redes. A torcida paranense ainda comemorava quando João Paulo cobrou escanteio no centro da área, Roger subiu mais que a marcação e mandou no cantinho esquerdo de Wilson para empatar a partida.
A goleada do Vitória já virava um empate com gosto de triunfo para o Atlético-PR quando o técnico Ney Franco decidiu mostrar que tem estrela. O treinador colocou William Henrique na partida e o atacante acabou sendo decisivo no resultado do jogo. Primeiro, recebeu passe na entrada da área e bateu forte para marcar o quarto gol do Vitória. Poucos minutos depois, ele cruzou para Ayrton fazer o quinto e encerrar a conta de uma partida frenética.
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Renato Cajá, Ayrton, duas vezes, Dinei e William Henrique marcaram os
gols do Vitória. Éderson, duas vezes, e Roger balançaram as redes pelo
Atlético-PR.Com o resultado deste domingo, o time baiano permanece em ascensão na tabela de classificação. Antes preocupado com a briga contra o rebaixamento, o Rubro-Negro agora vê o G-4 como horizonte próximo. A equipe baiana está na 6ª posição com 34 pontos, sete a menos que o próprio Atlético-PR, que apesar da derrota, permanece entre os quatro primeiros colocados, com 41 pontos. Embora não represente perigo iminente para o time de Vagner Mancini, a derrota neste domingo atrapalha os planos do Furacão, que poderia assumir a vice-liderança.
- Nossa equipe deu um apagão. A equipe deles soube organizar as jogadas e fez os gols - lamentou o lateral Pedro Botelho.
Vitória goleou o Atlético-PR no estádio Durival de Britto (Foto: Joka Madruga / Futura Press)
Soberania baiana
A confiança é uma das principais características e trunfos do Atlético-PR nas partidas realizadas no Durival de Britto. Em 11 jogos como mandante no Brasileirão, o Furacão havia acumulado seis triunfos e cinco empates. Nada de derrotas. Por conta do histórico recente, a torcida aprendeu a esperar sempre bons resultados do time dentro de seus domínios. No entanto, o Vitória apareceu para estragar a festa da equipe paranaense. Em 45 minutos, o Rubro-Negro baiano construiu ampla vantagem e transformou a confiança paranaense em aflição.
O primeiro gol do Vitória veio logo no início da partida. Após cruzamento de Juan, a bola bateu em Renato Cajá e foi em direção ao gol. Wéverton conseguiu fazer a defesa, mas, no rebote, o camisa 10 do time baiano mandou para o fundo das redes. O Atlético-PR tentou se lançar ao campo de ataque para tentar o empate. Mas não demorou muito para receber uma ducha de água fria. Ayrton cobrou falta da intermediária, a bola desviou na barreira e foi no ângulo para ampliar o marcador.
Insatisfeito, Vágner Mancini tirou o lateral Jonas e colocou o atacante Roger na partida. A troca deixou o Atlético-PR mais ofensivo, mas também fez com que a defesa do Furacão ficasse mais exposta. O Vitória aproveitou bem esse descuido e marcou o terceiro antes do intervalo. Dinei, em contra-ataque, ganhou na velocidade da defesa e chutou com estilo para vencer Wéverton.
Reação paranaense e ducha de água fria
Se o primeiro tempo foi de supremacia do Vitória, a segunda etapa foi de superioridade do Atlético-PR, que reagiu à bronca do técnico Vágner Mancini e voltou do intervalo com outra disposição. E na primeira oportunidade que teve para mostrar uma postura diferente, a equipe paranaense não desperdiçou. Roger recebeu pela esquerda e cruzou na medida para Éderson desviar de cabeça e diminuir a vantagem da equipe baiana.
O jogo pegou fogo logo em seguida. Voltado totalmente para o ataque, o Atlético-PR chegou ao segundo gol novamente com Éderson. O atacante aproveitou sobra na entrada da área e chutou forte. A bola desviou na defesa baiana antes de morrer no fundo das redes. A torcida paranense ainda comemorava quando João Paulo cobrou escanteio no centro da área, Roger subiu mais que a marcação e mandou no cantinho esquerdo de Wilson para empatar a partida.
A goleada do Vitória já virava um empate com gosto de triunfo para o Atlético-PR quando o técnico Ney Franco decidiu mostrar que tem estrela. O treinador colocou William Henrique na partida e o atacante acabou sendo decisivo no resultado do jogo. Primeiro, recebeu passe na entrada da área e bateu forte para marcar o quarto gol do Vitória. Poucos minutos depois, ele cruzou para Ayrton fazer o quinto e encerrar a conta de uma partida frenética.
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