Americana diz que expectativa sobre Roland Garros a atrapalhou em 2012, quando foi derrotada pela francesa Virginie Razzano na primeira rodada
Serena segura um cachorrinho e o troféu do WTA de
Madri, conquistado neste domingo (Foto: Reuters)
Madri, conquistado neste domingo (Foto: Reuters)
Número 1 do ranking mundial, Serena sofre com as cobranças relacionadas a Roland Garros basicamente por dois motivos. O primeiro é a disparidade de troféus de simples no Slam parisiense em relação aos outros torneios deste porte. Enquanto possui cinco títulos em Wimbledon e no Australian Open, além de quatro no US Open, a americana foi campeã na França apenas em 2002, ao derrotar a irmã mais velha na final. A outra razão foi a campanha decepcionante na última edição, quando foi derrotada na estreia pela francesa Virginie Razzano, 115ª do ranking na época e atual número 195 do mundo.
- É o maior desafio. Se vou alcançá-lo, não sei. Não vou colocar essa pressão em mim. Eu queria isto no ano passado e não conseguir. Então este ano estou esperando ansiosamente por Roma e, só depois disto, Roland Garros. Aí verei o que vai acontecer. Eu sinto a pressão todos os dias. Acho que é uma coisa boa por que significa que ainda estou faminta. Se não estivesse, seria como se não importasse.
Serena acredita que a mudança do saibro azul para o vermelho no WTA de Madri já contribuiu para sua melhor preparação nesta temporada. Segundo a líder do ranking mundial, as características se aproximaram às do Grand Slam.
- Definitivamente é mais parecido com Roland Garros, então acredito que seja um algo mais. É um pouco mais lento do que no ano passado e parece mais com uma verdadeira quadra de saibro. Então acho que é uma grande preparação.
Nesta terça-feira começa a disputa do WTA de Roma, último torneio antes do Grand Slam do saibro. Em 2012, Serena perdeu para Na Li nas semifinais. Este ano a americana folga na primeira rodada e, na segunda, enfrenta a vencedora do confronto entre a irmã Venus e a britânica Laura Robson.
Serena na estreia em Roland Garros em 2012: árbitra Eva Asderaki dá ponto para Razzano (Foto: Reuters)
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