Depois de partida ruim contra a Alemanha, seleção tenta melhorar ritmo contra as italianas, neste sábado, às 20h30m, em São Bernardo do Campo
No fim, o que importou foi o resultado. Mas, depois da vitória
por 3 sets a 1 contra a Alemanha, nenhuma jogadora saiu de quadra
satisfeita. Invicto no Grand Prix em quatro jogos, o Brasil passou
sufoco contra as europeias na primeira partida da etapa de São Bernardo
do Campo. Neste sábado, a equipe tentará manter a sequência de triunfos
em busca de um ritmo mais consistente em quadra. Tudo isso diante de uma
velha rival. A seleção de José Roberto Guimarães encara a Itália, às
20h30m, no ginásio Adib Moyses Dib, com transmissão ao vivo do SporTV e
acompanhamento em Tempo Real do GLOBOESPORTE.COM.
Na primeira etapa, na Polônia, jogadoras como Fabíola, Jaqueline, Sheilla e Fabiana foram poupadas. A ansiedade de estrear em casa, segundo elas, também atrapalhou o desempenho diante das alemãs. Agora, esperam uma evolução da equipe contra a Itália, que veio para o Brasil sem algumas de suas principais jogadoras, como Carolina Costagrande.
- Foi importante começarmos essa semana com uma vitória por 3 sets a 1.
Nosso time estava ansioso no início da partida. Não acho que tenha sido
falta de concentração, foi ansiedade mesmo. Fomos nos soltando ao longo
do jogo. Precisamos jogar para ganhar ritmo - afirmou Sheilla, que
marcou 20 pontos contra as alemãs.
O técnico José Roberto Guimarães também afirmou que a seleção sentiu a falta de ritmo de jogo. O treinador criticou o rendimento da defesa e do bloqueio da equipe, embora tenha ficado satisfeito com o saque. Contra a Itália, ele acredita em um melhor desempenho do time.
- Faltou ritmo de jogo. Na primeira semana, jogamos com um grupo. E, nessa, com outro. Menos mal que vencemos por 3 a 1, foram três pontos importantes em um jogo disputado. Lógico que eu não saio saisfeito. Vai ser um jogo dificil. Mesmo com o time incompleto, a Itália tem um bom volume de jogo.
Com a vitória sobre as alemãs, o Brasil soma nove pontos e ocupa o terceiro lugar na classificação geral, atrás de Estados Unidos e China, com 12. As cinco melhores seleções avançam à fase final e se juntam às chinesas, garantidas por sediarem a etapa.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2012/06/longe-do-ideal-brasil-encara-italia-e-tenta-se-manter-invicto-no-grand-prix.html
Na primeira etapa, na Polônia, jogadoras como Fabíola, Jaqueline, Sheilla e Fabiana foram poupadas. A ansiedade de estrear em casa, segundo elas, também atrapalhou o desempenho diante das alemãs. Agora, esperam uma evolução da equipe contra a Itália, que veio para o Brasil sem algumas de suas principais jogadoras, como Carolina Costagrande.
Zé Roberto orienta as jogadoras contra a Alemanha (Foto: Alexandre Arruda/CBV)
O técnico José Roberto Guimarães também afirmou que a seleção sentiu a falta de ritmo de jogo. O treinador criticou o rendimento da defesa e do bloqueio da equipe, embora tenha ficado satisfeito com o saque. Contra a Itália, ele acredita em um melhor desempenho do time.
- Faltou ritmo de jogo. Na primeira semana, jogamos com um grupo. E, nessa, com outro. Menos mal que vencemos por 3 a 1, foram três pontos importantes em um jogo disputado. Lógico que eu não saio saisfeito. Vai ser um jogo dificil. Mesmo com o time incompleto, a Itália tem um bom volume de jogo.
Com a vitória sobre as alemãs, o Brasil soma nove pontos e ocupa o terceiro lugar na classificação geral, atrás de Estados Unidos e China, com 12. As cinco melhores seleções avançam à fase final e se juntam às chinesas, garantidas por sediarem a etapa.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2012/06/longe-do-ideal-brasil-encara-italia-e-tenta-se-manter-invicto-no-grand-prix.html
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