Acostumado a balançar as redes, zagueiro ainda não marcou em 2012 e garante que derrota naTaça Guanabara serviu como aprendizado
A relação de Antônio Carlos
com o Volta Redonda jamais vai deixar de ser especial. Vítima do gol
mais importante de sua carreira, o adversário do Botafogo deste domingo,
às 16h, em São Januário, revive memórias da tarde de 17 de abril de
2005, quando o Fluminense precisou do zagueiro para fazer 3 a 1 e
levantar o troféu de campeão carioca. O reencontro já aconteceu duas
vezes, ambas com vitória, mas o camisa 3 não conseguiu deixar o seu.
Agora, em incomum jejum na temporada, espera quebrar essa marca diante
do "amuleto" para ajudar o Alvinegro a levar os três pontos e disparar
na liderança do Grupo A.
- Sem dúvida, enfrentar o Volta Redonda sempre me traz ótimas recordações. Aquele jogo de 2005 vai ficar marcado na minha carreira para sempre. Não tem como esquecer. Espero que eles possam me dar sorte novamente. Se eu marcasse um gol, seria muito legal por toda história que tenho contra eles. Quem sabe não acontece? Mas, antes de tudo, quero ajudar o Botafogo a não sofrer gols e principalmente a vencer, o que é sempre mais importante - ressaltou Antônio Carlos, que tem pedido menos cobrança por seus gols - já tem 16 pelo clube, média de oito por ano.
Antônio Carlos, com 21 anos, comemora o gol do título do Flu, em 2005, sobre o Voltaço (Foto: Reuters)
Segundo ele, não há mais lamentos no clube sobre a perda da Taça
Guanabara. O elenco assimilou a eliminação nos pênaltis na semifinal,
para o Fluminense, e só ganhou maturidade. Prova disso foi a vitória na
base da marra sobre o Americano, de virada, por 4 a 2, quinta-feira, em
Campos.
- Começamos bem a Taça Rio e mostramos que continuamos no caminho certo visando a todas as nossas metas na temporada. A única coisa que restou foram os aprendizados. Com certeza estamos mais maduros e preparados para encarar o que vem pela frente - avisou.
A fase pessoal, apesar das decepções com o Alvinegro, é uma das melhores. Antônio Carlos admite que até já esperou uma convocação para a Seleção Brasileira, quando Mano Menezes chamou apenas os jogadores que atuam no país. Diante do Tricolor, parou Fred em um dos melhores desempenhos do estadual, até aqui.
- Estou me sentindo muito bem, a dupla com o Fábio (Ferreira) já tem entrosamento muito grande. Tomara que essa segurança nos ajude a vencer cada vez mais - finalizou.
- Sem dúvida, enfrentar o Volta Redonda sempre me traz ótimas recordações. Aquele jogo de 2005 vai ficar marcado na minha carreira para sempre. Não tem como esquecer. Espero que eles possam me dar sorte novamente. Se eu marcasse um gol, seria muito legal por toda história que tenho contra eles. Quem sabe não acontece? Mas, antes de tudo, quero ajudar o Botafogo a não sofrer gols e principalmente a vencer, o que é sempre mais importante - ressaltou Antônio Carlos, que tem pedido menos cobrança por seus gols - já tem 16 pelo clube, média de oito por ano.
Antônio Carlos, com 21 anos, comemora o gol do título do Flu, em 2005, sobre o Voltaço (Foto: Reuters)- Começamos bem a Taça Rio e mostramos que continuamos no caminho certo visando a todas as nossas metas na temporada. A única coisa que restou foram os aprendizados. Com certeza estamos mais maduros e preparados para encarar o que vem pela frente - avisou.
A fase pessoal, apesar das decepções com o Alvinegro, é uma das melhores. Antônio Carlos admite que até já esperou uma convocação para a Seleção Brasileira, quando Mano Menezes chamou apenas os jogadores que atuam no país. Diante do Tricolor, parou Fred em um dos melhores desempenhos do estadual, até aqui.
- Estou me sentindo muito bem, a dupla com o Fábio (Ferreira) já tem entrosamento muito grande. Tomara que essa segurança nos ajude a vencer cada vez mais - finalizou.
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