Vice-campeã no último ano, seleção brasileira quer recuperar a hegemonia perdida com derrota para a Espanha na decisão de 2010
Buscando recuperar a hegemonia do Grand Prix de Futsal, o Brasil
enfrenta a Rússia neste domingo, às 10h (de Brasília), na Arena Amadeu
Teixeira, em Manaus, pela final da sétima edição da competição. O duelo –
que terá transmissão ao vivo da TV Globo e do SporTV – poderá dar à
seleção brasileira seu sexto título no certame. No último ano, o Brasil
foi superado pela Espanha na decisão, deixando de ocupar o lugar mais
alto do pódio pela primeira vez na história do Grand Prix.
Jogadores do Brasil têm a responsabilidade de reconquistar o título do Grand Prix (Foto: Zerosa Filho-CBFS)
A Rússia participa da competição pela segunda vez. Em 2010, na edição
disputada em Anápolis (GO), os russos amargaram a eliminação logo na
primeira fase. Neste ano, porém, a situação é um pouco diferente. Com a
equipe quase completa, a Rússia veio a Manaus para brigar pelo título.
- A previsão é que tenhamos um jogo do nível da semifinal contra o Irã ou até mais difícil. A Rússia tem aquele estilo europeu de jogar, é um país de tradição no futsal e que sempre proporciona dificuldades para o Brasil. Tenho certeza de que será uma decisão em alto nível – opinou o técnico brasileiro Marcos Sorato.
Brasil e Rússia chegam à final com 100% de aproveitamento, sendo que os russos venceram seu jogo na semifinal (contra a Argentina) na prorrogação. Apesar de jogar em casa e ser a maior vencedora do Grand Prix, a seleção brasileira tenta se livrar do favoritismo.
- Vai ser uma partida dificílima, porque a Rússia está crescendo muito dentro do Grand Prix. Vamos nos preparar física e psicologicamente para a final, estudando muito o adversário para não sermos surpreendidos – revelou o pivô Simi.
Grand Prix é laboratório para o Europeu
Presença constante nas fases decisivas da Copa do Mundo, a Rússia é uma das maiores potências do futsal mundial. Com muitos brasileiros atuando no país, os russos possuem tradição de naturalizar atletas nacionais, como Pula, Cirilo e Gustavo, que defendem a Rússia neste Grand Prix.
Campeã europeia de futsal em 1999, a Rússia tem, no título continental, sua maior obsessão na temporada. Classificados para a fase final da competição, em janeiro, os russos usam o Grand Prix como laboratório para o principal certame de seu continente, embora um título em Manaus seja muito bem vindo.
- Viemos aqui para chegar o mais longe possível, mas a prioridade na temporada é o Campeonato Europeu – afirmou o goleiro Gustavo, que joga o favoritismo para o Brasil. - Temos um dos melhores times, mas o Brasil joga em casa é o atual campeão mundial. Contudo, vamos nos doar ao máximo para chegarmos ao título – finalizou.
Confira todos os campeões do Grand Prix:
2005 (Brusque/SC) – Campeão: Brasil; vice: Colômbia
2006 (Caxias do Sul/RS) – Campeão: Brasil; vice: Itália
2007 (Lages, Joinville e Jaraguá do Sul/SC) – Campeão: Brasil; vice: Irã
2008 (Fortaleza/CE) – Campeão: Brasil; vice: Argentina
2009 (Anápolis e Goiânia/GO) – Campeão: Brasil; vice: Irã
2010 (Anápolis/GO) – Campeã: Espanha; vice: Brasil
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/eventos/futsal/noticia/2011/10/em-busca-do-hexa-do-grand-prix-brasil-decide-titulo-com-russia.html
Jogadores do Brasil têm a responsabilidade de reconquistar o título do Grand Prix (Foto: Zerosa Filho-CBFS)- A previsão é que tenhamos um jogo do nível da semifinal contra o Irã ou até mais difícil. A Rússia tem aquele estilo europeu de jogar, é um país de tradição no futsal e que sempre proporciona dificuldades para o Brasil. Tenho certeza de que será uma decisão em alto nível – opinou o técnico brasileiro Marcos Sorato.
Brasil e Rússia chegam à final com 100% de aproveitamento, sendo que os russos venceram seu jogo na semifinal (contra a Argentina) na prorrogação. Apesar de jogar em casa e ser a maior vencedora do Grand Prix, a seleção brasileira tenta se livrar do favoritismo.
- Vai ser uma partida dificílima, porque a Rússia está crescendo muito dentro do Grand Prix. Vamos nos preparar física e psicologicamente para a final, estudando muito o adversário para não sermos surpreendidos – revelou o pivô Simi.
Grand Prix é laboratório para o Europeu
Presença constante nas fases decisivas da Copa do Mundo, a Rússia é uma das maiores potências do futsal mundial. Com muitos brasileiros atuando no país, os russos possuem tradição de naturalizar atletas nacionais, como Pula, Cirilo e Gustavo, que defendem a Rússia neste Grand Prix.
Campeã europeia de futsal em 1999, a Rússia tem, no título continental, sua maior obsessão na temporada. Classificados para a fase final da competição, em janeiro, os russos usam o Grand Prix como laboratório para o principal certame de seu continente, embora um título em Manaus seja muito bem vindo.
- Viemos aqui para chegar o mais longe possível, mas a prioridade na temporada é o Campeonato Europeu – afirmou o goleiro Gustavo, que joga o favoritismo para o Brasil. - Temos um dos melhores times, mas o Brasil joga em casa é o atual campeão mundial. Contudo, vamos nos doar ao máximo para chegarmos ao título – finalizou.
Confira todos os campeões do Grand Prix:
2005 (Brusque/SC) – Campeão: Brasil; vice: Colômbia
2006 (Caxias do Sul/RS) – Campeão: Brasil; vice: Itália
2007 (Lages, Joinville e Jaraguá do Sul/SC) – Campeão: Brasil; vice: Irã
2008 (Fortaleza/CE) – Campeão: Brasil; vice: Argentina
2009 (Anápolis e Goiânia/GO) – Campeão: Brasil; vice: Irã
2010 (Anápolis/GO) – Campeã: Espanha; vice: Brasil
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/eventos/futsal/noticia/2011/10/em-busca-do-hexa-do-grand-prix-brasil-decide-titulo-com-russia.html
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