VÔLEI
Após cair na final do Carioca para o Fluminense, equipe carioca trabalhou os erros para que largasse bem na Superliga. Nos dois primeiros jogos, time não perdeu sets
A queda no Carioca foi uma surpresa. Encarado como maior
potência do vôlei nacional, o Rio de Janeiro precisou ligar o alerta logo na
largada. Depois da derrota para o Fluminense na final estadual, a equipe de
Bernardinho foi ganhando ritmo nos compromissos seguintes - a Supercopa e o
Mundial. Neste começo de Superliga, o time soma duas vitórias tranquilas,
contra o mesmo Fluminense e contra o Valinhos. Sem perder sets, a equipe sabe
que ainda precisa evoluir, mas comemora os primeiros passos na competição.
Rio de Janeiro festeja vitória sobre Valinhos na
Superliga (Foto: João Gabriel Rodrigues)
- Começamos uma temporada sem muito ritmo, jogando uma
decisão estadual e perdendo. E já ligamos o sinal de alerta muito cedo. Já
estávamos atentas ao que precisávamos fazer. É uma temporada longa, já jogamos
o Mundial de clubes num nível muito alto, verdadeiras seleções do mundo, as
melhores jogadoras. Isso exigiu muito da gente. Fico feliz porque falamos muito
nessa questão de evoluir, de melhorar. É uma Superliga muito equilibrada,
independentemente dos favoritos. Montaram times que, se não tivermos
concentração, vamos perder. Sabíamos que era importante ter um bom início de
campeonato. Principalmente porque começamos tristes, chateadas. Não é por
ganhar ou perder. É por sabermos que não fizemos nosso melhor – disse Fabi.
Contra Valinhos, Monique foi um dos maiores destaques. Ainda
que os dois primeiros rivais não figurem entre os favoritos ao título, a oposta
diz que o time tem tentado sempre evoluir.
- A cada jogo, independentemente do adversário, só pensamos
em evoluir. Queremos chegar bem lá na frente. A temporada é longa. E cada vez
mais buscamos crescer como equipe, como time. Acertar os detalhes, errar menos.
Esse é o objetivo sempre que pisamos na quadra. Todos os adversários se
reforçaram, é uma Superliga muito equilibrada. Não podemos entrar achando que
vai ser fácil. Um molezinho que a gente dá e vira um Deus nos acuda.
Com a missão de guiar o time em quadra, Roberta concorda. A
levantadora diz que ainda há muito a acertar, mas festeja o bom início de
Superliga do Rio.
- Ainda sentimos que estamos fora de ritmo, ainda tem muita
bola que precisa ser acertada, mas sabemos que, para um início de temporada,
estamos indo bem. Melhor do que esperávamos. Temos entrado com uma postura
muito boa em quadra, sabendo o que temos de fazer. E isso tem ajudado nas
partidas.
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