FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/economia/acabou-a-minha-casa-para-o-pobre
Não serão mais construídas 3 milhões de casas. Mas, 1,5 milhão. E pau nos pobres!
publicado 28/05/2016
Geralda Doca, no Globo, o Farol dos Piratas, informa que o Meirelles decidiu “acabar com os subsídios concedidos aos mutuários MAIS POBRES (grifo meu – PHA) dentro do Minha Casa Minha Vida”.
As vítimas serão as famílias na “Faixa Um” - renda até R$ 1.800 – “às quais as residências são praticamente doadas” e na faixa 2 (até R$ 3.600), “cujas prestações são bastante reduzidas, facilitando a quitação do financiamento”.
Que horror!
Que vergonha!
Tirar dinheiro do Tesouro Nacional para dar casa ao pobre!
Não tem casa, dane-se!
Choveu, a casa desabou?
Problema seu!
Quem manda ir morar nas encostas?
Fosse para o Leblon!
“Em 2015, o Tesouro desembolsou R$ 11,8 bilhões em subsídios para essas duas faixas”.
Segundo o Globo Overseas Investment BV, “o programa – um dos mais emblemáticos do governo do PT (e do PMDB… - PHA) mudará de nome. Michel Temer está decidido a não manter as marcas da gestão anteriores, consideradas estratégias de marketing político”.
Continua o Globo: “medidas impopulares não deverão ser anunciadas antes do desfecho do processo de impeachment pelo Senado, previsto para agosto”.
As vítimas serão as famílias na “Faixa Um” - renda até R$ 1.800 – “às quais as residências são praticamente doadas” e na faixa 2 (até R$ 3.600), “cujas prestações são bastante reduzidas, facilitando a quitação do financiamento”.
Que horror!
Que vergonha!
Tirar dinheiro do Tesouro Nacional para dar casa ao pobre!
Não tem casa, dane-se!
Choveu, a casa desabou?
Problema seu!
Quem manda ir morar nas encostas?
Fosse para o Leblon!
“Em 2015, o Tesouro desembolsou R$ 11,8 bilhões em subsídios para essas duas faixas”.
Segundo o Globo Overseas Investment BV, “o programa – um dos mais emblemáticos do governo do PT (e do PMDB… - PHA) mudará de nome. Michel Temer está decidido a não manter as marcas da gestão anteriores, consideradas estratégias de marketing político”.
Continua o Globo: “medidas impopulares não deverão ser anunciadas antes do desfecho do processo de impeachment pelo Senado, previsto para agosto”.
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