FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/a-chantagem-do-machado-estao-todos-juntos
Cada um tenta salvar a própria pele, num jogo sujo
publicado 26/05/2016
Créditos: Mídia Ninja
O Conversa Afiada recebeu de amigo navegante afiada analise sobre a metástase exposta nos grampos do Jucá, Machado e Renan:
PH,
ao final do grampo com o Jucá fiquei com viva impressão de que o Machado fazia ameaças sibilinas de que o que acontecesse com ele anteciparia o que iria acontecer com todos (chantagem clara).
O Jucá bem que percebeu e passou a responder com um mínimo de elaboração, reafirmações de solidariedade sem comprometimento de ações claras e decisivas, com óbvia posição de que iria deixar o Machado à própria sorte.
O Machado sabe disso e tenta por todos os meios estabelecer um cronograma de ações visando a se defenderem da Lava-Jato, movimento a que o Jucá responde com a premissa de que qualquer solução favorável a eles depende da saída da Dilma.
Nesse contexto ele se refere a “alguns” (no plural) ministros do STF e a militares.
Pode ser verdade, mas também pode ser um delcidasso para amansar o Machado e mantê-lo atuante apenas em relação ao impedimento da Dilma.
O mesmo ocorre na conversa com Sarney: agora então chegando ao desesperado extremo da sabujice, na tentativa de marcar um cronograma de atividades comuns, colocando-se no mesmo barco que Sarney, e este fugindo de compromissos maiores, emitindo conselhos pífios que, todos, inclusive Machado, sabem que não servirão para nada.
A conversa com Renan é, essencialmente, a mesma coisa, variando os peduricalhos ocasionais: Machado, tentando comprar ingresso em alguma ação conjunta dos poderosos da política, insinua chantagens.
Na conversa com Jucá ele diz textualmente: eles querem pegar vocês e acham que sou o caminho!
Mais claro é impossível.
Como resposta, a fanfarronice exagerada (Jucá) ou discreta (Sarney e Renan) de que poderá fazer alguma coisa desde que ele, Machado, não faça marola.
Além da combinação de um crime, o que se observa é a revoltante atitude de todos, cada um querendo salvar a própria pele, em jogo sujo de ameaças e promessas vãs. Nojento !
ao final do grampo com o Jucá fiquei com viva impressão de que o Machado fazia ameaças sibilinas de que o que acontecesse com ele anteciparia o que iria acontecer com todos (chantagem clara).
O Jucá bem que percebeu e passou a responder com um mínimo de elaboração, reafirmações de solidariedade sem comprometimento de ações claras e decisivas, com óbvia posição de que iria deixar o Machado à própria sorte.
O Machado sabe disso e tenta por todos os meios estabelecer um cronograma de ações visando a se defenderem da Lava-Jato, movimento a que o Jucá responde com a premissa de que qualquer solução favorável a eles depende da saída da Dilma.
Nesse contexto ele se refere a “alguns” (no plural) ministros do STF e a militares.
Pode ser verdade, mas também pode ser um delcidasso para amansar o Machado e mantê-lo atuante apenas em relação ao impedimento da Dilma.
O mesmo ocorre na conversa com Sarney: agora então chegando ao desesperado extremo da sabujice, na tentativa de marcar um cronograma de atividades comuns, colocando-se no mesmo barco que Sarney, e este fugindo de compromissos maiores, emitindo conselhos pífios que, todos, inclusive Machado, sabem que não servirão para nada.
A conversa com Renan é, essencialmente, a mesma coisa, variando os peduricalhos ocasionais: Machado, tentando comprar ingresso em alguma ação conjunta dos poderosos da política, insinua chantagens.
Na conversa com Jucá ele diz textualmente: eles querem pegar vocês e acham que sou o caminho!
Mais claro é impossível.
Como resposta, a fanfarronice exagerada (Jucá) ou discreta (Sarney e Renan) de que poderá fazer alguma coisa desde que ele, Machado, não faça marola.
Além da combinação de um crime, o que se observa é a revoltante atitude de todos, cada um querendo salvar a própria pele, em jogo sujo de ameaças e promessas vãs. Nojento !
Nenhum comentário:
Postar um comentário