Na prisão domiciliar em apartamento no centro da cidade, ex-presidente da CBF volta a dormir na própria cama mais de cinco meses depois de ser detido na Suíça
José Maria Marin ao deixar corte no Brooklyn: noite na própria cama em Nova York (Foto: Reuters)
Marin é aconselhado a sequer tentar sair do apartamento em Nova York
Na noite de terça-feira, no caminho entre o Tribunal Federal do Brooklyn e seu apartamento na Trump Tower - onde cumpre prisão domiciliar - José Maria Marin ficou quase todo o tempo em silêncio, admirando o trânsito e a paisagem de Nova York. No trajeto de cerca de 10 quilômetros, percorridos em cerca de 40 minutos, Marin só dirigiu a palavra à sua mulher, Neusa, a quem voltou a ver depois de 157 dias - período em que ficou preso em Zurique, na Suíça.
O ex-presidente da CBF perguntou sobre o filho e outros familiares no Brasil. Demonstrou estar muito cansado. No carro, contou que não dormiu na noite anterior, quando soube que finalmente seria extraditado aos EUA, e nem durante o voo (em classe econômica) entre Zurique e Nova York.
Classe econômica, reencontro e "boa noite": o primeiro dia de Marin em NY
Acompanhado da mulher e de seus advogados, Marin entrou pela porta da frente da Trump Tower, pegou o elevador até o 41º andar e finalmente dormiu na própria cama pela primeira vez em mais de cinco meses.
(OBS. DO BLOG:
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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/noticia/2015/11/marin-recebe-visita-de-advogados-apos-primeira-noite-em-nova-york.html
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