Para treinador, JEC passou maior parte da partida com atuação superior, porém o revés é fruto de vacilo dentro da área: “Tomamos o gol de bola parada, o nosso forte”
O Joinville teve cinco finalizações a menos que as 14 do
Internacional. Foi uma chance real de gol para cada lado, mas quem aproveitou
foi o Internacional, com Vitinho. O resultado de 1 a 0 é amargo ao JEC porque o
Campeonato Brasileiro se aproxima do final e o time ainda não conseguiu deixar
a zona de rebaixamento. Porém, o técnico PC Gusmão deixou o Beira-Rio na noite
deste sábado com algum consolo. Na sua visão, os tricolores foram melhores em
campo.
Confira os principais pontos da
entrevista coletiva.
Acréscimos
- Eu reclamei por causa dos três minutos. Se fosse em Joinville seriam no mínimo cinco. Foram cinco substituições, teve a queda do Lucas (Crispim), a do goleiro e do Popp. Achei muito pouco. Mas não tenho que ficar reclamando. Vou seguir o trabalho.
Luta contra o Z-4 e aspecto emocional
- O trabalho a gente faz desde a chegada. O time estava na mesma, atrás, e temos feito o tempo todo o trabalho também no aspecto psicológico e o grupo tem respondido bem. Vínhamos de duas vitórias em um novo sistema. Estamos trabalhando com consciência do momento e da responsabilidade que temos. Vamos continuar e acreditar, ainda mais depois desta atuação, de igual para igual, independente de jogar na casa deles.
Duas substituições por contusões
- A substituição depende muito do que o jogo desenhar, dentro do que o Inter poderia oferecer. Foram alterações previsíveis, para que chegássemos ao ataque. Não sei bem como foi o choque do Popp, sei que saiu machucado. Perdemos duas substituições, inelizmente. Poderia ter feito algo diferente.
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(OBS. DO BLOG:
PARA ASSISTIR AO VÍDEO CLIC
NO LINK DA FONTE ABAIXO)
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/joinville/noticia/2015/10/pc-aponta-joinville-melhor-que-inter-mas-vitima-de-propria-desatencao.html
- Nossa equipe jogou de igual para igual. O Inter ficou
acuado jogando em casa, retardando a jogada dos 25 do segundo tempo para
frente, depois que fizeram o gol. Eu ainda não havia visto o Inter assim, não
queriam o jogo e terminamos a partida forçando para empatar. O time lutou, nos
últimos 10 minutos fez pressão e não conseguiu. O goleiro deles (Alisson) fez uma
grande partida, de boas defesas, não é à toa o goleiro da Seleção. E o Agenor não
trabalhou. Isso mostra que nosso time procurou a vitória, o tempo todo buscou
vencer – analisou, na entrevista coletiva depois de decretada a 16ª derrota da
equipe em 32 jogos do Brasileirão.
PC aponta desatenção do Joinville
no lance do gol de Vitinho
(Foto:Diego Guichard)
Ainda que tenha avaliado a atuação como positiva, PC Gusmão
sabe que faltou algo ao Joinville para conquistar ao menos um empate: a
atenção. Segundo o treinador, a característica sumiu da equipe aos 18 do
segundo tempo, quando D’Alessandro botou no meio da área para que Vitinho,
sozinho e sem necessidade de pular, desviasse para as redes.
- Todo mundo estava definido na marcação da bola parada. Foi
uma desatenção que determinou o resultado. No treinamento da véspera foi todo
de bola aérea defensiva. Não tivemos a atenção para evitar este gol – disse.
O Joinville retoma os treinamentos na tarde de segunda-feira.
No CT Morro do Meio começa a preparação para o duelo diante da Ponte Preta, às
18h30 do próximo sábado, fora de casa. Para esta partida, o JEC não conta com o
centroavante Kempes, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. O centroavante
Ricardo Bueno e o meia-atacante William Popp são dúvidas.
Análise
- Sofremos o gol de desatenção. Falamos que precisaria ter atenção em todas as bolas e ter precisão nas chances que tivéssemos, e tivemos chances claras. No segundo tempo, quando nos ajeitamos e tinha comando, tomamos o gol de bola parada, o nosso forte. É a luta, e continuar treinando, já pensando na Ponte Preta.
- Sofremos o gol de desatenção. Falamos que precisaria ter atenção em todas as bolas e ter precisão nas chances que tivéssemos, e tivemos chances claras. No segundo tempo, quando nos ajeitamos e tinha comando, tomamos o gol de bola parada, o nosso forte. É a luta, e continuar treinando, já pensando na Ponte Preta.
- Eu reclamei por causa dos três minutos. Se fosse em Joinville seriam no mínimo cinco. Foram cinco substituições, teve a queda do Lucas (Crispim), a do goleiro e do Popp. Achei muito pouco. Mas não tenho que ficar reclamando. Vou seguir o trabalho.
Luta contra o Z-4 e aspecto emocional
- O trabalho a gente faz desde a chegada. O time estava na mesma, atrás, e temos feito o tempo todo o trabalho também no aspecto psicológico e o grupo tem respondido bem. Vínhamos de duas vitórias em um novo sistema. Estamos trabalhando com consciência do momento e da responsabilidade que temos. Vamos continuar e acreditar, ainda mais depois desta atuação, de igual para igual, independente de jogar na casa deles.
Anselmo perde chance
- Ele baixou a cabeça (no primeiro tempo), e o Juan fechou na frente dele, o impediu. O Kempes (ao lado) era a melhor opção, estava entrando livre. Mas é uma fraca de segundo, são eles em campo. Acho que o time fez uma boa partida e não tenho do que reclamar. Mas a atenção naquele lance foi fundamental.
- Ele baixou a cabeça (no primeiro tempo), e o Juan fechou na frente dele, o impediu. O Kempes (ao lado) era a melhor opção, estava entrando livre. Mas é uma fraca de segundo, são eles em campo. Acho que o time fez uma boa partida e não tenho do que reclamar. Mas a atenção naquele lance foi fundamental.
- A substituição depende muito do que o jogo desenhar, dentro do que o Inter poderia oferecer. Foram alterações previsíveis, para que chegássemos ao ataque. Não sei bem como foi o choque do Popp, sei que saiu machucado. Perdemos duas substituições, inelizmente. Poderia ter feito algo diferente.
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(OBS. DO BLOG:
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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/joinville/noticia/2015/10/pc-aponta-joinville-melhor-que-inter-mas-vitima-de-propria-desatencao.html
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