Auxiliar de Argel diz que time pode apostar na velocidade e em chutes de fora da área
O Inter venceu o Joinville por 1 a 0
neste sábado e colou no G-4. Agora com 50 pontos e em quinto, encostou
no Santos, o quarto colocado na tabela. Sem o técnico Argel, que pegou
suspensão de um jogo por supostas ofensas à arbitragem na derrota por 3 a
2 para o Palmeiras pela Copa do Brasil, o comando do time em campo
ficou por conta do auxiliar Galego.
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Relembre os lances da partida
Confira a tabela do Brasileirão
Veja a avaliação dos jogadores
O paraibano ressaltou a valorização da posse de bola da equipe, mas fez ressalvas de que é preciso usar o artifício por mais tempo no campo do adversário. Comemorou o fato de o gol de Vitinho ter nascido de um lance de bola parada – D'Alessandro cobrou escanteio curto, recebeu a bola novamente e cruzou na cabeça de Vitinho. Porém, reforçou que a equipe possui outras alternativas de jogo.
– Sabemos que a bola parada vem sendo trabalhada há muito tempo. Mas tivemos 64% de posse de bola, acho que em alguns momentos temos que ficar mais com a bola no campo adversário. Ainda há momentos em que a gente oscila e temos que melhorar isso para as próximas partidas. Temos também a velocidade do Valdivia, do Vitinho, o arremate de longa distancia do Alex. Não temos só a bola parada – disse Galego na entrevista coletiva.
No segundo tempo, com a entrada de D'Alessandro, o Inter teve mais tranquilidade e "cadenciou" a partida, observou Galego. No entanto, ele reconheceu que o time insistiu em lances pelo meio e preteriu os avanços pelas laterais, setor onde havia mais espaço, conforme o auxiliar. Ao final do duelo, os catarinenses ensaiaram uma reação, e Galego optou por colocar Wellington no lugar de Valdívia para segurar o resultado.
– A todo momento a gente estava pedindo para jogar pelas laterais, e jogamos muito pelo meio. Até o William estava chegando muito bem pela direita para finalizar, e não fizemos isso. O D’Ale é um jogador que cadencia bem o jogo, optamos por colocá-lo no inicio do segundo tempo e deu certo. No final, o adversário cresceu um pouco na partida. Optamos por colocar o Wellington no lugar do Valdivia para reforçar a marcação. O Marcelinho Paraíba poderia fazer um gol naqueles chutes em que pega muito bem na bola – justificou o treinador da noite.
O Inter deve voltar aos treinos na segunda-feira. No próximo domingo, enfrenta o Goiás às 19h30, no Serra Dourada, mais um adversário que luta contra o rebaixamento.
Confira as notícias do esporte gaúcho no globoesporte.com/rs
(OBS. DO BLOG:
PARA ASSISTIR AO VÍDEO CLIC
NO LINK DA FONTE ABAIXO)
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/internacional/noticia/2015/10/apos-vitoria-galego-exalta-alternativas-do-inter-nao-temos-so-bola-parada.html
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O paraibano ressaltou a valorização da posse de bola da equipe, mas fez ressalvas de que é preciso usar o artifício por mais tempo no campo do adversário. Comemorou o fato de o gol de Vitinho ter nascido de um lance de bola parada – D'Alessandro cobrou escanteio curto, recebeu a bola novamente e cruzou na cabeça de Vitinho. Porém, reforçou que a equipe possui outras alternativas de jogo.
– Sabemos que a bola parada vem sendo trabalhada há muito tempo. Mas tivemos 64% de posse de bola, acho que em alguns momentos temos que ficar mais com a bola no campo adversário. Ainda há momentos em que a gente oscila e temos que melhorar isso para as próximas partidas. Temos também a velocidade do Valdivia, do Vitinho, o arremate de longa distancia do Alex. Não temos só a bola parada – disse Galego na entrevista coletiva.
Galego substituiu Argel ao lado do gramado
no Beira-Rio (Foto: Diego Guichard)
No segundo tempo, com a entrada de D'Alessandro, o Inter teve mais tranquilidade e "cadenciou" a partida, observou Galego. No entanto, ele reconheceu que o time insistiu em lances pelo meio e preteriu os avanços pelas laterais, setor onde havia mais espaço, conforme o auxiliar. Ao final do duelo, os catarinenses ensaiaram uma reação, e Galego optou por colocar Wellington no lugar de Valdívia para segurar o resultado.
– A todo momento a gente estava pedindo para jogar pelas laterais, e jogamos muito pelo meio. Até o William estava chegando muito bem pela direita para finalizar, e não fizemos isso. O D’Ale é um jogador que cadencia bem o jogo, optamos por colocá-lo no inicio do segundo tempo e deu certo. No final, o adversário cresceu um pouco na partida. Optamos por colocar o Wellington no lugar do Valdivia para reforçar a marcação. O Marcelinho Paraíba poderia fazer um gol naqueles chutes em que pega muito bem na bola – justificou o treinador da noite.
O Inter deve voltar aos treinos na segunda-feira. No próximo domingo, enfrenta o Goiás às 19h30, no Serra Dourada, mais um adversário que luta contra o rebaixamento.
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(OBS. DO BLOG:
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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/internacional/noticia/2015/10/apos-vitoria-galego-exalta-alternativas-do-inter-nao-temos-so-bola-parada.html
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