Renato Duprat, representante do Doyen, que detém 80% do meia do Santos, afirma que não há "absolutamente nada concreto" para que o jogador se transfira para MG
Cruzeiro procurou Santos, mas teve proposta negada (Foto: Ivan Storti/Divulgação Santos FC)
Com algumas sondagens de fora do Brasil, o objetivo do fundo
de investimento sediado em Malta, e que detém a maior fatia nos direitos econômicos do meia
(80%), é o de negociar o atleta com um clube da Europa no meio do ano. O Porto seria um dos interessados.
– Não tem absolutamente nada de concreto sobre a ida dele
para o Cruzeiro. Nada de diferente do que tinha antes. Nada aconteceu. Vamos
manter o que foi combinado com o Santos anteriormente. Hoje, é improvável –
disse Duprat, ao ser questionado sobre a "operação de guerra" montada pelo Cruzeiro para que o meia fosse inscrito a tempo de jogar as oitavas da Libertadores.
Como o prazo final para a inscrição de jogadores para as oitavas de finais da
Libertadores vai até às 19h (de Brasília) de segunda-feira para o Cruzeiro, o
clube mineiro entrou em contato com a diretoria santista e se armou para
colocar o jogador em condições legais para jogar já na próxima quarta-feira
contra o São Paulo, no estádio do Morumbi.
Há algumas semanas, o gerente de futebol do clube Mineiro, Valdir
Barbosa, esteve na Vila Belmiro e tratou diretamente com o presidente Modesto
Roma para negociar a compra do atleta. Mas ouviu um não.
Finalista do Campeonato Paulista - a decisão é
contra o Palmeiras, domingo, na Vila -, o Santos não pretende abrir mão
de um dos melhores jogadores de sua
equipe. Os direitos econômicos do jogador estão divididos entre o grupo
Doyen
(80%), o Santos (10%) e o agente Edson Khodor (10%).
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