Atacante uruguaio lembra ainda de palavras do técnico Luis Enrique ao recebê-lo no vestiário após fim da punição: "Finalmente tiraram você de Guantánamo"
A capa do livro de Suárez (Foto: Facebook)
- Cometi um erro. Foi minha culpa. Era a terceira vez que acontecia e eu precisava de ajuda - afirmou.
Apesar de admitir o problema, o uruguaio fez questão de dizer que uma mordida espanta mais que um lance violento. Mas é relativamente inofensivo. Para o atleta, algumas faltas são bem mais perigosas.
- Você pode quebrar a perna de alguém e não ser punido. Morder espanta um monte de gente. Mas é relativamente inofensivo ou ao menos os incidentes em que eu estive envolvido - disse.
Suárez ainda comparou suas mordidas à famosa cena no boxe. Para ele, nenhuma delas chegou perto da protagonizada por Tyson em Holyfield.
- Nenhuma de minhas mordidas foi como Mike Tyson em Evander Holyfield, mas em relação a isso ninguém se importa - declarou.
Na publicação, ainda há a passagem da chegada de Suárez ao vestiário do Barcelona logo depois de cumprir a suspensão para a partida pelo Troféu Joan Gamper. O técnico Luis Enrique classificou como "uma saída de Guantánamo", famosa prisão militar americana.
- "Finalmente tiraram você de Guantánamo para estar conosco". Todos aplaudiram o prisioneiro libertado e tratei de não ficar vermelho - descreveu o atacante no livro.
Suárez foi suspenso por quatro meses de qualquer atividade esportiva por morder o italiano Chiellini em confronto pela Copa do Mundo no Brasil. Além disso, acabou afastado por nove partidas de compromissos oficiais com a Celeste. A estreia oficial pelo Barça ocorreu no clássico diante do Real Madrid no último dia 25 de outubro.
FONTE:
http://glo.bo/1xM2nG1
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