Treinador celeste lamenta desgaste físico dos atletas e deve poupar jogadores contra o Figueirense, em Santa Catarina
Todo mundo quer tirar pontos do líder e por causa disso os
adversários do Cruzeiro jogam fechados no Mineirão por uma bola. Em grande
parte dos jogos, o sistema ofensivo da Raposa levou a melhor. Porém, nos
últimos dois jogos em casa no Brasileirão, o time caiu para o Corinthians e conquistou apenas um ponto contra Palmeiras
Nesta quarta-feira, o time celeste empatou com a equipe alviverde por 1 a 1 e o técnico Marcelo Oliveira citou da superioridade do Cruzeiro e a dificuldade imposta pelo time do técnico Dorival Júnior.
Marcelo Oliveira comandou o Cruzeiro no empate contra o Palmeiras (Foto:
Nesta quarta-feira, o time celeste empatou com a equipe alviverde por 1 a 1 e o técnico Marcelo Oliveira citou da superioridade do Cruzeiro e a dificuldade imposta pelo time do técnico Dorival Júnior.
- São duas equipes
grandes, tradicionais e todos os dois estão lutando muito pelo resultado em
circunstancias diferente. Eles estavam fechados, marcando os laterais o
tempo inteiro. Infelizmente a bola não entrou. Geralmente quando um time vem
muito bem, os adversários dão a vida contra o Cruzeiro. Mas um ponto foi
importante.
Apesar do
empate, Marcelo Oliveira destacou os números favoráveis ao time celeste no duelo desta quarta-feira, no Mineirão.
Marcelo Oliveira comandou o Cruzeiro no empate contra o Palmeiras (Foto:
Reprodução/Premiere)
- Peguei alguns
números e foram 21 finalizações nossa contra seis do Palmeiras. 61% de posse
de bola. Tivemos volume, rondamos a área e criamos pelo menos três claras.
Haveria uma preocupação de minha parte se nós não tivéssemos criado e se não
tivesse volume, mas diante de uma retranca, temos que caprichar nas jogadas de
lado e usar a jogada individual criativa.
O próximo jogo
do Cruzeiro é contra o Figueirense, no sábado, às 16h20 (de Brasília), no
estádio Orlando Scarpelli. Neste compromisso, Marcelo Oliveira admite poupar
alguns atletas devido ao desgaste físico da Copa do Brasil e do Brasileirão.
- Não vamos treinar
novamente. A gente pode mudar em algumas posições e com qualidade semelhante.
Isso já acontece com Mayke e Ceará, Nilton com um dos volantes, os meias com o
Willian. Mas isso será definido depois que o nosso departamento de
fisiologistas nos passarem as informações necessárias. No Brasil, o técnico
escala pelo desgaste.
F9NTE:
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