A CRÔNICA
por
Fabricio Crepaldi
Fazer gol em clássico é marcante para qualquer jogador. Quando é o
primeiro da carreira, então, é para guardar para sempre. Foi isso o que o
zagueiro Bruno Uvini e o volante Alison viveram na noite desta
quinta-feira. Os dois, que nunca haviam marcado como profissionais,
garantiram a vitória do Santos sobre o Palmeiras por 2 a 0, na Vila
Belmiro, nesta quinta-feira à noite, pela 10ª rodada do Brasileirão. Com
o fim do jejum, eles levaram o Peixe ao quinto lugar, com 17 pontos. O
Palmeiras, com 13, é o 12º.
O jogo marcou a estreia do argentino Ricardo Gareca no comando do Palmeiras. Ele deve ter saído da Vila com a certeza de que terá bastante trabalho. A equipe teve atuação fraca, sem criatividade. Nem o uniforme em homenagem ao ex-goleiro Oberdan Cattani, falecido recentemente, inspirou os jogadores. O Santos soube se aproveitar: se não foi brilhante, ao menos foi eficiente, não correu riscos e garantiu a vitória com tranquilidade.
Na próxima rodada, as duas equipes voltam a campo no domingo. O Peixe visita o Fluminense, às 18h30, em Volta Redonda, enquanto o Verdão recebe o Cruzeiro, às 16h, no Pacaembu.
Pouca emoção na Vila
Os dois times tiveram tempo para treinar durante a parada para a Copa do Mundo, mas os primeiros 45 minutos deixaram a impressão que esse período não adiantou muita coisa. Foram vários os erros de passe e lances de pouca criatividade. Muito fechado, o Palmeiras sofreu com a produtividade nula de seu setor ofensivo. Até chute que saiu pela linha lateral teve. O Peixe ao menos mostrou disposição e abafou a equipe rival, com a posse de bola no campo de ataque. Bruno Uvini, de cabeça, em bola defensável para o goleiro Fabio, abriu o placar aos 23. Resultado justo para o único time que tentou atacar na etapa inicial.
Vitória definida
O segundo tempo foi praticamente igual ao primeiro: com o Santos ficando mais com a bola, buscando o ataque, e o Palmeiras recuado, sem oferecer qualquer perigo. Nem o gol de Marcelo Oliveira, corretamente anulado, aumentou o ímpeto da equipe, muito apática e com quase nenhuma efetividade na frente. O Peixe aproveitou e, com Alison aproveitando passe de Gabriel, aumentou a vantagem aos 23, fechando o placar na Vila Belmiro.
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O jogo marcou a estreia do argentino Ricardo Gareca no comando do Palmeiras. Ele deve ter saído da Vila com a certeza de que terá bastante trabalho. A equipe teve atuação fraca, sem criatividade. Nem o uniforme em homenagem ao ex-goleiro Oberdan Cattani, falecido recentemente, inspirou os jogadores. O Santos soube se aproveitar: se não foi brilhante, ao menos foi eficiente, não correu riscos e garantiu a vitória com tranquilidade.
Na próxima rodada, as duas equipes voltam a campo no domingo. O Peixe visita o Fluminense, às 18h30, em Volta Redonda, enquanto o Verdão recebe o Cruzeiro, às 16h, no Pacaembu.
Pouca emoção na Vila
Os dois times tiveram tempo para treinar durante a parada para a Copa do Mundo, mas os primeiros 45 minutos deixaram a impressão que esse período não adiantou muita coisa. Foram vários os erros de passe e lances de pouca criatividade. Muito fechado, o Palmeiras sofreu com a produtividade nula de seu setor ofensivo. Até chute que saiu pela linha lateral teve. O Peixe ao menos mostrou disposição e abafou a equipe rival, com a posse de bola no campo de ataque. Bruno Uvini, de cabeça, em bola defensável para o goleiro Fabio, abriu o placar aos 23. Resultado justo para o único time que tentou atacar na etapa inicial.
Vitória definida
O segundo tempo foi praticamente igual ao primeiro: com o Santos ficando mais com a bola, buscando o ataque, e o Palmeiras recuado, sem oferecer qualquer perigo. Nem o gol de Marcelo Oliveira, corretamente anulado, aumentou o ímpeto da equipe, muito apática e com quase nenhuma efetividade na frente. O Peixe aproveitou e, com Alison aproveitando passe de Gabriel, aumentou a vantagem aos 23, fechando o placar na Vila Belmiro.
Bruno Uvini comemora seu gol contra o
Palmeiras, o primeiro do Santos no jogo
(Foto: Getty Images)
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