Levantadora Barbara Frangella, de 1,79m e 68kg, chama atenção por sua beleza e encanta a torcida no Coliseo Cerrado, em Ica, cidade do Peru
Capitã da seleção feminina argentina, Emilce Sosa é sincera. Sabe que,
mesmo em evolução, o vôlei de seu país tem chances remotas diante do
Brasil, bicampeão olímpico. O Sul-Americano em Ica, no Peru, que dá ao
campeão uma vaga no Mundial de 2014, na Itália, servirá, como bem diz,
de treino para o pré-mundial, em San Juan, na Argentina. Um título,
porém, as hermanas já levaram. A jovem Barbara Frangella, de apenas 16
anos, foi alvo de olhares por sua beleza e antes mesmo do campeonato
começar conquistou o posto de musa.
Barbara tem 16 anos, é levantadora, e disputou o último Mundial sub-18
na Tailândia, quando a seleção da argentina conseguiu um 17º lugar.
Natural de Santa Fé, ela atua no Gimnasia y Esgrima, time da cidade.
Tímida, a loira preferiu não falar. Ela tem 1,79m e 68kg, e se não
começa como titular no Sul-Americano, foi uma das que mais chamou a
atenção na terça-feira.
Quando chegaram para treinar no Coliseo Cerrado, no centro da cidade, as argentinas foram alvos de olhares. O time veio com metade de sua força para a competição. Como o título do Sul-Americano provavelmente ficará com o Brasil, o que aconteceu nos últimos dez anos, o técnico argentino Guillermo Orduna optou por deixar algumas jogadoras fora da disputa, até para que sejam liberadas de seus clubes com mais facilidade em outubro, para o pré-mundial, entre os dias 18 e 20. As atletas que vieram, porém, não deixaram o nível cair quando o assunto é beleza.
- Agradecemos pelos elogios. Mas creio que nunca escutamos isso
(risos). Mas é muito bom. Minhas companheiras são todas lindas, gostam
de elogios, claro. Mas as brasileiras também são bonitas, sempre são
(risos) - brinca Emilce Sosa, envergonhada e responsável por falar sobre
o assunto dentro do grupo argentino.
Lúcia Gaido e Lúcia Fresco, que jogam na Romênia e Alemanha, são outros dois exemplos. Loiras e de olhos claros, fogem do padrão de beleza dos peruanos e por isso chamam a atenção. As argentinas, porém, não querem aparecer apenas pelos atributos físicos, mas também pelos técnicos.
- Nossa expectativa é grande. Jogamos bem no Grand Prix (a argentina foi a 16ª colocada), e nossa ideia é crescer o nível do grupo, para ficarmos mais afinadas. Sabemos que o Brasil é favorito, que é quase impossível ganhá-las aqui, jogam em outro nível, mas nos preparamos para jogar contra todas as equipes, Colômbia, Peru, Venezuela...O Brasil tem um time de classe mundial, veio com toda a sua força, mas viemos para jogar contra qualquer um - garante Emilce Sosa, que atua na Romênia.
Atualmente, a Argentina briga com o Peru pelo posto de segunda força da
América do Sul. No último Grand Prix, por exemplo, as hermanas
estiveram presentes, e as peruanas, não. Em 1982, no Mundial em Lima, no
Peru, as rivais das argentinas ficaram com a prata, perdendo a final
para a China dentro de casa. De alguns anos para cá, porém, foram as
meninas de azul quem evoluíram mais, apesar de terem ido ao seu último
mundial em 2002, e hoje ocuparem a 19ª posição no ranking da Federação
Internacional de Vôlei.
- Esse é o nosso papel. Jogar cada vez mais como um time. Assim, temos mais chances de buscar a vaga no mundial através do pré-mundial dentro de casa. Mesmo assim, queremos lutar pelo primeiro posto também aqui no Sul-Americano de Ica - finaliza Emilce Sosa.
As argentinas estreiam no Sul-Americano nesta quarta-feira, contra a Colômbia.
Barbara Frangella durante o alongamento: bela argentina atrai olhares no Sul-Americano (Foto:Thierry Gozzer)
Quando chegaram para treinar no Coliseo Cerrado, no centro da cidade, as argentinas foram alvos de olhares. O time veio com metade de sua força para a competição. Como o título do Sul-Americano provavelmente ficará com o Brasil, o que aconteceu nos últimos dez anos, o técnico argentino Guillermo Orduna optou por deixar algumas jogadoras fora da disputa, até para que sejam liberadas de seus clubes com mais facilidade em outubro, para o pré-mundial, entre os dias 18 e 20. As atletas que vieram, porém, não deixaram o nível cair quando o assunto é beleza.
Bárbara Frangella mexe no cabelo durante o treino (Foto: Thierry Gozzer)
Lúcia Gaido e Lúcia Fresco, que jogam na Romênia e Alemanha, são outros dois exemplos. Loiras e de olhos claros, fogem do padrão de beleza dos peruanos e por isso chamam a atenção. As argentinas, porém, não querem aparecer apenas pelos atributos físicos, mas também pelos técnicos.
- Nossa expectativa é grande. Jogamos bem no Grand Prix (a argentina foi a 16ª colocada), e nossa ideia é crescer o nível do grupo, para ficarmos mais afinadas. Sabemos que o Brasil é favorito, que é quase impossível ganhá-las aqui, jogam em outro nível, mas nos preparamos para jogar contra todas as equipes, Colômbia, Peru, Venezuela...O Brasil tem um time de classe mundial, veio com toda a sua força, mas viemos para jogar contra qualquer um - garante Emilce Sosa, que atua na Romênia.
Barbara Frangella vai para o saque no Mundial sub-18 na Tailândia (Foto: FIVB/Divulgação)
- Esse é o nosso papel. Jogar cada vez mais como um time. Assim, temos mais chances de buscar a vaga no mundial através do pré-mundial dentro de casa. Mesmo assim, queremos lutar pelo primeiro posto também aqui no Sul-Americano de Ica - finaliza Emilce Sosa.
As argentinas estreiam no Sul-Americano nesta quarta-feira, contra a Colômbia.
Argentinas posadas para foto depois do treino no Coliseo Cerrado (Foto: Thierry Gozzer)
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